top of page

Esta secção é destinada a apresentar algumas das imagens mais interessantes que foram surgindo ao longo dos anos e deixar o leitor interpretá-las como entender. Apenas colocarei nesta secção, imagens ou ampliações retiradas de fotografias oficiais. Não perderei tempo a provar a origem das mesmas ou sequer darei grandes detalhes sobre cada fotografia, pois quem tiver dúvidas sobre a sua origem, pode sempre procurar saber mais por si próprio noutros sites bem mais técnicos e detalhados que abundam pela net onde encontrarão inclusivamente links directos para o a versão original dentro dos arquivos da Nasa se quiserem confirmar cada uma. Sites detalhados sobre isto é o que não falta na web.
 

Uns totalmente rídiculos outros não, mas isso agora é com cada um dos leitores saber separar a palha do que realmente são investigações sérias idependentes e aceitar ou não apenas aquilo que parte da posição oficial da Nasa sobre o tema. Lembro que algumas destas anómalias "não existiam" porque simplesmente não podiam existir até a Nasa ter sido obrigada a abrir todo o arquivo fotográfico ao público e podermos constatar que muitas das imagens que antes seriam acusadas de ser falsificações fabricadas pelos malucos das conspirações, afinal eram reais.

Vamos então a isto sem qualquer ordem de importância específica.
Estas são as minhas anómalias marcianas favoritas:

 

ANÓMALIAS DE MARTE
PARTE 02

 

Mónolitos, ruínas, canais e "fantasias" que tais.


 

Nas novelas de aventuras de Edgar Rice Buroughs, "John Carter of Mars" (leiam aqui a minha review do filme), Marte era conhecido com Barsoom e era um mundo fervilhante de vida e antigas civilizações coberto de cidades por todo o globo.

Vamos agora então espreitar aquilo que eventualmente poderá ser o que restou de uma possível civilização marciana após milhões de anos a ser fustigada por tempestades de areia cataclísmicas e soterrada abaixo das actuais areias de Marte. Por muito fantasista que tudo isto aparente ser, penso que existem mesmo indícios fascinantes de que se calhar nem tudo será geologia no planeta.

Entre as minhas anómalias favoritas, esta abaixo é uma das que mais interrogações me coloca pois na verdade é quase demasiado boa para ser real. Foi uma das anómalias mais estranhas que foram encontradas por investigadores independentes a quando da libertação dos arquivos fotográficos pela Nasa após esta ter sido obrigada pelo Congresso americano a facultar ao público o acesso a todas as imagens e ficou conhecida como a "diamond ruin" e penso que é fácil de perceberem porque a apelidaram de ruina em forma de diamante.

 

Não existe qualquer tentativa de explicação oficial sobre esta imagem. Apenas é ignorada totalmente e eventualmente estará automáticamente colocada na lista de "anómalias geológicas" da Nasa ou na lista de ilusões de óptica.

 

Quando a Nasa foi obrigada pelo Congresso a disponibilizar a público todo o conteúdo do arquivo da Malin Systems, esta imagem apareceu também no lote das tais fotografias que Carl Sagan jurara a pés juntos não existirem pois não passariam de fraudes colocadas online pelos Teóricos da Conspiração.


Afinal a fotografia oficial não só existia como ainda por cima era a mesma que alguém já tinha passado aos investigadores algum tempo antes.


Curiosamente a imagem é tão extraordinária que a própria comunidade independente chegou a pensar que teria sido uma falsificação da própria Nasa para mais tarde desacreditar ainda mais quem se atrevesse a defender que a fotografia mostrava realmente uma anomalia com características artificiais como esta.

2. Ruínas e cidades enterradas ?...Barsoom perdido.


 

Se não contarmos com o que poderá estar no interior da Cratera de Hale, que o leitor irá conhecer noutra parte deste meu trabalho, esta "ruína" pode ser um dos melhores e mais nítidos exemplos de algo com características arquitecturais fotografado até hoje no planeta Marte.


Ficou conhecida como a "diamond ruín" e penso que é fácil de perceberem porque a apelidaram de ruína em forma de diamante.
Esta "diamond ruin" é talvez o único exemplo de uma anomalia que pelo menos à primeira vista não parece ser uma estrutura totalmente enterrada, mas sim algo que se encontra pelo menos parcialmente à vista.

Talvez por estar protegida naturalmente por paredes rochosas numa das suas vertentes.
Não existe qualquer tentativa de explicação oficial sobre a imagem.


Apenas é ignorada totalmente e eventualmente estará automaticamente colocada na lista das

-“anomalias geológicas”- da Nasa ou na lista das ilusões de óptica.
 

Para mim o mais fascinante nesta estrutura é o seu aspecto artificial.
Não apenas pela forma e "abertura(?)" circular no seu topo, mas pelo facto de parecer mesmo ser um normal edifício com dois pisos onde nem falta uma "varanda" como parte da estrutura central.
Se disséssemos a um céptico que esta seria uma fotografia tirada num deserto da Terra eu aposto em como ninguém teria dificuldade em identificar esta "anomalia" como sendo um edifício.
Carl Sagan no seu clássico trabalho Cosmos, referia:



"Inteligent life on Earth first reveals itself on the Geometric regularity of its constructions."



Portanto, se a vida inteligente na Terra se torna evidente pela regularidade geométrica das nossas construções, será que devemos abdicar do mesmo conceito apenas porque aplicá-lo a Marte fará com que nos apareçam pela frente coisas que a posição oficial da Nasa nos garante há décadas, nunca poderão existir ?
Passemos então a outra imagem particularmente interessante.


 

Penso que este será um bom exemplo de um conjunto de estruturas anómalas onde salta à vista uma geometria evidente e a imagem fala por si. Ângulos rectos, estruturas paralelas e um sentido de organização de características estranhamente artificiais.

Apesar de tudo isto, no entanto para mim e para muita gente há um exemplo que é absolutamente notável no que toca a apresentar características de artificialidade absolutamente evidentes e que por mais do que uma vez já tirou o ar a muito debunker em discussões públicas pois nem toda a gente conhece a imagem seguinte.

 

Esqueçam as pirâmides e a Cara de Marte. Para mim esta é a melhor fotografia de sempre no que toca á possibilidade de existirem em Marte realmente vestigios arqueológicos soterrados á espera de oficialização há muito adiada.

Acreditem-me, se esta fotografia fosse apresentada como sendo tirada na Terra, não haveria um céptico ou um único debunker que não identificasse imediatamente isto como sendo uma estrutura artificial enterrada algures num deserto.

Eu sei, porque já fiz o teste com várias pessoas e não houve uma única que não me tenha dito que isto era mais que evidente que se tratava de uma ruína soterrada "
algures no Irão ou no Iraque"...

Isto até que eu lhes disse que isto estava em Marte. Curiosamente mudou logo tudo de opinião.
Porquê então não interpretar agora esta "anómalia geológica" como tal apenas porque a fotografia foi tirada em Marte ?!

Simples caro leitor, porque segundo toda a gente a quem eu mostrei esta imagem, se a Nasa nunca falou na televisão sobre isto então é porque não tem qualquer importância..."porque eles é que sabem dessas coisas...", fim de citação.

Se o exemplo anterior, ainda poderia suscitar algumas dúvidas legítimas a propósito da existência de uma estrutura geométricamente de especto artificial, não compreendo de todo como esta fotografia agora não poderá ser considerado como um dos melhores exemplos da tal regularidade geométrica que Carl Sagan tanto advogava como sendo aquilo que deveriamos procurar primeiro como sendo a melhor indicação de vida inteligente num novo mundo. Geometria mais  evidente do que nesta, se calhar só mesmo na Cratera de Hale.

Comparem as ruinas Iranianas na primeira imagem acima com a anómalia Marciana. Serei eu o único a achar que a comprovada ruína Iraniana se parece mais com um uma formação geológica natural do que a assim designada anómalia em Marte ? E não pensem que este exemplo de "uma ruína" de aspecto quadrado é caso único em Marte. Noutras latitudes existe mais geometria regular debaixo das areias marcianas.

E ainda novo exemplo noutra zona do planeta onde também se destacam mais "quadrados" alinhados lado a lado, compostos por linhas rectas paralelas o que contradiz mais uma vez as probabilidades de tudo isto não passar de uma coincidência geológica e de uma ilusão de óptica, especialmente quando as anómalias aparentam apresentar as mesmas proporções independentemente da área do planeta onde se localizam.

Por isso, quanto a mim penso que Carl Sagan já disse tudo.

Abaixo, outro exemplo tirado noutro local.

A tendência natural do céptico mais honesto, será óbviamente a de preferir encontrar uma explicação racional para todas as formas anómalas e como tal inevitávemente o que surge como argumento são sempre as condições atmosféricas, erosão e semelhantes. Isto porque acima de tudo, o leigo tem na sua imaginação exactamente aquilo que depois critica como fantasias dos outros. O que o leitor mais céptico gostaria de ver seriam as tais imagens de cidades em ruínas à luz do sol marciano como se de uma cena de um filme se tratasse. Ora isso nunca poderia acontecer em Marte, não da forma que as pessoas imaginam. No entanto curiosamente e independentemente de qualquer fenómeno natural de tempo que possa esculpir muito do que hoje se questiona, seja em Marte, seja na Terra, uma ruína soterrada será sempre uma ruína soterrada e qualquer coisa visivel por debaixo de camadas de areia, seja na Terra, seja na Lua como em Marte, seguirá inevitávelmente o mesmo padrão quando vista do ar.
Se tal como Carl Sagan afirmava, indicios de uma civilização planetária podem ser apontados através da observação de regularidades geométricas à sua superfície, porque razão é que na Terra os cépticos aceitam aquilo que depois usam como argumento contrário em Marte só porque a anómalia não se localiza no nosso planeta ?!

Tomem por exemplo a fotografia abaixo que é um dos exemplos mais perfeitos de comparação.
Temos aqui embaixo exactamente uma ruína terrestre localizada no médio oriente.
A particularidade desta fotografia é que nos mostra em detalhe , não apenas qual o aspecto de uma estrutura arquitectónica quando desenterrada, mas principalmente como o mesmo tipo de estruturas aparecem aos olhos do observador quando estas estão ainda debaixo da terra e são fotografadas do ar
 

A SEGUIR: Ruínas isoladas e cidades enterradas (continuação)

Apesar de Marte ter um vasto número de pirâmides na sua superfície, que inevitávelmente se tornaram nas anómalias mais populares logo a seguir á "face on mars", está no entanto polvilhado por muitos daqueles que se convencionou chamar "mounds", ou seja, montes de características simétricas e que bem poderão ser um dia destes o exemplo perfeito de como uma antiga construção pode ficar após milénios enterrada por tempestades de areia á escala bíblica, bem comuns no planeta, até porque temos imensas correspondências com este tipo de monumentos no nosso próprio passado terrestre do qual ainda existem bastante exemplos.

Portanto se na foto acima ninguém tem qualquer problema em aceitar aqueles padrões por debaixo da terra como sendo arqueologias ainda por escavar...porque razão, imagens como as de baixo em Marte deverão ser completamente rejeitadas logo à partida quando são em tudo semelhantes ?...
 

E como isto não fica por aqui, continuemos até ao próximo capítulo.
 

E como não há duas sem três, esta a seguir surgiu há alguns meses atrás já na nova missão Curiosity e é mais um perfeito exemplo da total falta de curiosidade da Nasa no que toca á exploração de pormenores anómalos com que a sonda se depara.
Neste caso, tinham mesmo na sua frente mais um padrão estrutural no chão de ângulos rectos que não passaria em claro se estivesse localizado na Terra e a única coisa que os geólogos da missão Curiosity disseram aos media sobre esta anómalia foi afirmar que isto ia fazer os maluquinhos dos discos voadores ficarem todos contentes. Fim de citação.
Talvez seja este o problema e se calhar deveriamos estar a colocar arqueólogos e não geólogos a dirigir as operações do rover. Até porque muita gente já veio pedir uma análise mais detalhada desta formação geométrica ao que a Nasa respondeu que não vai perder tempo com ela quando tem muita ciência a sério para fazer, independentemente de neste caso qualquer inspecção mais próxima da anómalia não acarretar qualquer custo adicional para a missão ou não. Simplesmente o que interessa é fazer avançar o rover para continuar a recolher pedrinhas, porque essencialmente aos geólogos não lhes interessa absolutamente mais nada quando o próprio pensamento se encontra compartimentado. Algo que sempre foi muito bem usado pela Nasa para conseguir manter a ilusão de abertura quando sempre se passou o contrário na realidade.

 

bottom of page