top of page

PARTE 14

Coincidências antigas, coincidências modernas,

coincidências por todo o lado.

 

 

Nesta breve exposição sobre a origem de toda esta história, muito fica por dizer e muito fica por fundamentar. Infelizmente para alguém como eu, que tenta apresentar este tema a quem nunca ouviu falar dele, o novelo de informação já é tal que os tópicos ramificam-se invitávelmente em sub-tópicos que depois se voltam a ramificar e portanto nesta altura já é prácticamente impossível pensar que uma pessoa só pode expor este assunto sem deixar pontas soltas ou conseguir falar dele sem transmitir a sensação de que a história está inevitávelmente mal contada do lado de quem defende a legitimidade do tópico.
Pontas soltas é o que não falta por aqui mas só o leitor mais interessado depois de ler este site ou este livro, poderá continuar a tentar saber mais sobre aquilo que o intriga ou principalmente procurar investigar por conta própria a validade daquilo que se calhar agora lhe parece impossível.
Para quem acha que tudo o que narrei até agora não passará de uma grande história de ficção-cientifica, aqui vão mais uns factos que ainda tornarão isto ainda mais fantástico aos seus olhos.
Muitos livros se têm escrito sobre a origem dos mitos e religiões terrestres e é comum entre muitos autores, especialistas e investigadores, a ideia de que existem suficientes indícios para que se possa cientificamente acreditar que a Terra poderá ter sido alvo de visitas de uma civilização extraterrestre há milénios atrás.
Ou como sugere outro campo alternativo, o que se poderá encontrar agora em Marte são vestigios de uma nossa própria presença lá num passado extremamente remoto a quando da existência de uma civilização humana anteriormente avançada e que terá sido eventualmente destruida por alturas da idade do gelo.

Há um par de anos passou na tv um documentário da National Geographic particularmente interessante. Não sobre extraterrestres ou qualquer tópico menos políticamente correcto, mas apenas sobre geologia, em particular sobre a idade do planeta Terra.
Muitos auto-intitulados cépticos pelos foruns de discussão parecem olhar para o tema da arqueologia alternativa como sendo pura fantasia essencialmente tendo por base aquela ideia de que tudo na nossa história é linear. Partimos de uma origem simples e a humanidade vai evoluindo até chegar ao nosso suposto brilhantismo actual e nada mas nada poderia ter alguma vez existido na nossa linha temporal que demonstrasse o contrário.
Muita gente continua a ter esta visão totalmente egocêntrica em relação á sua posição no universo, como se a história da humanidade e principalmente a história do planeta Terra fosse tão antiga que não haverá espaço para mais nada a não ser uma sequência linear de acontecimentos centralizada apenas e exclusivamente na nossa história.
Reconhece-se a idade do universo em biliões de anos mas depois desvaloriza-se esse facto como sendo quase apenas uma curiosidade quando comparada com a data da nossa própria existência, como se a humanidade ou a própria Terra fossem uma coisa única e nada mais possa alguma vez ter evoluído ao nosso redor milhões de anos antes.

Ora acontece que o que mais houve de fascinante naquele documentário da National Geographic foi precisamente a referência a algo que eu próprio desconhecia. Segundo informava o documentário o nosso planeta tem uma idade geológica tão vasta que de acordo com o que se conhece (a fazer fé na opinião dos geólogos), há na Terra espaço e tempo geológico suficiente para terem existido já cinco civilizações terrestres totalmente únicas e podendo cada uma delas ter começado do zero absoluto tal como é descrito o nosso próprio percurso de acordo com a nossa ciencia.
Ou seja, teóricamente há tempo geológico suficiente para já terem existido pelo menos cinco tipos de civilização que possam em teoria ter chegado tão "longe" quanto nós estamos partindo do zero relativo ao seu próprio tempo e desaparecido sem deixar rasto; quem sabe devido a um impacto de um cometa, um asteroide, ou até como referem os documentos Védicos Indianos, a um inverno nuclear (os mesmos que hoje são tidos como apenas mitos folclóricos pelos nossos sábios ocidentais, mas são devidamente tidos em consideração pelos académicos Indianos).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Curiosamente ou talvez não, até a própria tradição Budista Tibetana refere que a nossa humanidade será precisamente a quinta civilização que se encontra neste planeta, tendo as anteriores sido precisamente destruídas por várias catástrofes, algumas que depois coincidem exactamente com muitas da nossas lendas chegando inclusivamente a terem fortes paralelos com algumas histórias dos relatos biblicos...já de si, inspirados em escritos mais antigos, egípcios, sumérios e remontando á origem da nossa própria civilização.

Por isso surpreendeu-me bastante ter encontrado num simples documentário totamente mainstream sobre geologia uma referência a algo assim. O nosso planeta geológicamente parece ter exactamente espaço para já por cá terem existido pelo menos cinco antepassados nossos que se obliteraram da face da terra sem deixar rasto.
Ou quase, tendo em conta a enorme quantidade de artefactos arqueológicos que volta e meia aparecem em locais que não deveriam existir e que imediatamente são relegados pela nossa querida ciencia oficial ás prateleiras de coisas por explicar. Sendo portanto inconsequentes para a nossa ordem estabelecida onde nada pode parecer fora do lugar porque isso trará dúvida e a dúvida pode trazer agitamento , o que porventura poderá abalar os poderes instituídos e isso nunca é bom para quem se encontra no topo da pirâmide, especialmente da pirâmide académica.

Um dos constantes argumentos dos auto-intitulados cépticos nestas discussões é sempre aquela ideia de que se alguma vez tivessem existido civilizações anteriores algo teria de ficar. Não vamos falar de anómalias como o "monumento" de Yonaguni por exemplo, mas acho bem mais interessante referir apenas mais outro fascinante documentário mainstream que recomendo vivamente e que demonstra plenamente de acordo com os mais rigorosos métodos científicos totalmente oficiais tudo aquilo que pretendo aqui concluir.

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste caso, o fantástico "Life After People" do Discovery Channel que já demonstrou muito bem como uma civilização como a nossa com tudo aquilo que os cépticos nestes assuntos acham por demais impossível poder desaparecer sem deixar rasto, pode efectivamente evaporar-se da face da Terra apenas em alguns milhares de anos.
E evaporar-se mesmo. A um ponto em que nada sobraria e só muito por acaso nestas coisas da natureza poderia ter algum fragamento da sua existência preservado. Se calhar para ser desenterrado um dia pela civilização seguinte e onde haveria de haver tantos cépticos egocêntricos como há nesta sobre este tema que inevitavelmente também lhe dariam total descredito enquanto prova de que a nossa civilização alguma vez pudesse ter existido.

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

Curiosamente deparei-me há dias com um conto fabuloso de Julio Verne que eu desconhecia por completo e aposto que é do desconhecimento geral de muita gente também precisamente sobre este assunto onde já ele em finais do século 18 demonstrava plenamente como o desaparecimento da nossa civilização poderia ser visto pela civilização que nos sucederia.
Este conto com menos de 50 páginas escrito há mais de cem anos contém a melhor argumentação que alguma vez li disfarçada de história de ficção-científica no que toca á demonstração de como a nossa civilização poderia cair na insignificância e tornar-se totalmente anónima aos olhos dos cépticos do futuro, após uma catástrofe natural, pois demonstra perfeitamente como a nossa sociedade em menos de um milhar de anos poderia voltar á estaca zero.

Como a história está actualmente em dominío público, conto no final deste site colocá-lo aqui para que vocês também o possam ler e pensar sériamente nele. Curiosamente tem inclusivamente a ver com os Açores e Madeira de entre todas as coisas e é uma das histórias mais inteligentes e fascinantes que já encontrei, além  de ser um verdadeiro catálogo de argumentos totalmente contemporâneos ainda hoje em 2014 para rebater todos aqueles debunkers que populam a web muito ofendidos por sites como este serem porventura um insulto á sua "verdadeira ciencia" que, como bons sacerdotes menores que são tentam religiosamente proteger de "teoricos da conspiração" como eu e muitos outros.
Por isso não percam o conto de Julio Verne mais á frente.



 

Tal como no campo da Astronomia e exploração espacial, a área da História também tem os seus compartimentos secretos e o que chamamos -História- na realidade como disse Napoleão um dia, é apenas aquilo que é escrito pelos vencedores.

O início da história humana está cheia de buracos e missing links inexplicáveis que não são óbviamente referidos nas universidades e academias de forma detalhada como deveriam, pois acima de tudo quem detêm o controlo da história detêm as bases de um poder, seja político, seja académico, seja uma combinação de ambos com um ligeiro travo a religiosidade sem sombra de dúvida.
Como tal
qualquer anómalia que venha alterar essa condição se não for imediatamente explicada será gradualmente remetida para as caves de um museu qualquer ou então oficialmente integrada com sendo apenas uma história, uma metáfora, um mito. Essa atitude ao longo das décadas por parte do poder académico instituído levou a que muitos investigadores sérios e com ideias realmente inovadoras tivessem sido tratados como charlatões científicos ou pior ainda, tratados com paternalismo por parte daqueles que acima de tudo têm sempre razão porque tudo oficialmente já está muito bem provado.

 

Pessoas como Heinrich Schliemann, (o homem de negócios tornado arqueólogo) que descobriu as ruínas de Troia, por exemplo foram ridicularizadas durante anos a fio pelos seus colegas (arqueólogos a sério claro), tendo inclusive arrastado a sua reputação pela lama por causa deste afirmar que a Troia de Homero não era um mito, inventado para uma história, mas sim um local físico e exacto e que poderia ser localizado com base na análise do texto daquilo que para o resto dos académicos mundiais era apenas tido como um lenda. Contra tudo e contra todos Schliemann, conseguiu provar que as lendas ás vezes podem ser muito mais que histórias para crianças ou mitos criados por civizlizações "primitivas". As lendas podem ser registos históricos e não devem ser simplesmente desmistificadas apenas porque esse tipo de registo histórico já não se usa hoje em dia, ou não é comum á sociedade em que hoje vivemos.

Um exemplo interessante deste género de censura intelectual é o caso da polémica á volta da verdadeira idade da esfinge egípcia. Durante mais de uma década o egiptólogo e o geólogo que se atreveram a afirmar que a Esfínge continha elementos que provavam que esta era ainda mais antiga que qualquer data dos primórdios da civilização egÍpcia, tiveram os seus nomes arrastados pela lama e claro foram também imediatamente remetidos para a chamada "Egiptologia Alternativa" ou "Pseudo Egiptologia" só porque as suas ideias não coincidiam com a ciencia ortodoxa.

Agora as mesmas pessoas que foram arrasadas pelas suas teorias, hoje são novamente reconhecidas naquilo que se convencionou chamar ciencia a sério. É certo que as suas conclusões continuam a ser omitidas sempre que possível (especialmente porque as conseguiram demonstrar científicamente), mas a sua reputação melhorou bastante quando as suas propostas foram corajosamente suportadas por outros estudos geológicos independentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aos poucos foram tornando-se oficiais as conclusões a que os dois homens já tinham anteriormente chegado e hoje felizmente já é plenamente aceite por um bom segmento do mundo científico mainstream que a Esfinge é um monumento muito mais velho do que as próprias pirâmides. Tudo graças aos esforços do arqueólogo John Anthony West e do geólogo Robert M. Schoch que provaram tão bem a sua teoria inicial que actualmente o próprio "papa" da arqueologia ortodoxa Zahi Hawass viu-se na necessidade de mandar cimentar com betão toda a área da esfinge onde estavam as marcas de chuva que não poderiam existir no monumento, de forma a prevenir mais análises adicionais antes que a visão ortodoxa da arqueologia moderna fique ainda mais beliscada pelo frenesim mediático gerado á volta de todo o assunto.
É que segundo o que foi demonstrado pelos dois homens, a própria esfíngie esteve um dia debaixo de chuva intensa característica de um clima tropical. O problema é que se segundo a própria ciencia, à altura em que isso deverá ter acontecido supostamente ainda a humanidade andaria pelas cavernas quando muito e portanto quem terá então construído a primeira estátua no local que depois se veio a tornar no que conhecemos como a esfínge ?...

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para azar da ortodoxia arqueológica que já tinha tudo muito bem oficializado, a esfínge é na realidade bem mais velha uns milhares de anos do que as próprias pirâmides. Chegando segundo algumas opiniões a datar de um período onde ainda nem devia existir qualquer conceito de civilização, se a considerarmos como se tendo desenvolvido (lá está), de - forma linear - a partir do surgimento da civilização Suméria como reza a história oficial.
Mesmo quando esta história
continua a ser contradita por aquilo que os nossos cientístas mainstream continuam a insistir tratar por mitos e lendas apenas, naturalmente fruto da imaginação de povos primitivos que não tinham mais nada para fazer e limitar-se-iam apenas a seguir arquétipos desenvolvidos pela própria evolução humana, (linear claro está).
Continua a polémica e a discussão. Continuam as versões oficiais escritas nos livros de História.

 

E já agora tomem nota da posição das pirâmides do Egipto.

 

 

http://www.perceptions.couk.com/sphy.html#theorize

 

 

Posto isto regressemos a Marte.

Adivinhem qual a localização das supostas "Pyramids of Mars"...

Já adivinharam ?

 

Então não preciso dar mais detalhes sobre isto por agora.

Apenas posso dizer-lhes que isto não se resume apenas á simplicidade da minha pergunta nem a brevidade da minha resposta. Na realidade até não a formulei da maneira mais correcta mas isto é algo que não posso agora detalhar aqui e vão ter de o descobrir por vocês mesmo através dos livros que recomendarei no fim e dos links que ainda irei dar e que poderão encontrar noutra secções deste trabalho.
Muitos leitores estarão a pensar que isto já está a ir lonje demais.

 

Então já que estamos neste ponto, cá vai mais uma, Cydonia está exactamente localizada na mesma latitude em que aqui na Terra entre outras coisas conhecidas, estão as pirâmides de Giza e as suas irmãs, as pirâmides da américa do Sul.
E esta hein ?...
Para o mainstream é mais outra coincidência engraçada apenas que estimula a imaginação apenas.

Bom, já que é assim que tal esta agora para outra coincidência genial ?...Ficam pois também a saber que o verdadeiro nome da cidade que nós no ocidente conhecmos como Cairo é na verdade "Al Qahira".
O que é que isso tem ? - Pergunta o leitor confuso.

Bem amigo leitor confuso, "
Al Qahira" é uma palavra que curiosamente em Árabe antigo que significa precisamente "MARTE", sendo o nome completo da Cidade do Cairo, na língua mais antiga,  supreendentemente -  "CIDADE DE MARTE" !

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Resta apenas dizer que o nome original tem realmente uma origem ligada á "estrela" que brilha nos nossos céus e que hoje todos conhecemos como sendo o planeta Marte.

 

 

http://stardate.org/egypt/glossaryL-R.html

 

 

Querem saber qual é a explicação da Nasa e da ciencia sobre este e muitos outros pormenores do género que cobrem a superficie Marciana ? É simples meus amigos, é tudo uma simples coincidência á escala planetária de eventos naturais. Caso encerrado.

E o curioso desta vez é que a ciencia oficial nem entra em polémicas fundamentalistas sobre os dados referentes a estas medições. Apenas se limita a remeter tudo para coincidências geológicas.

Isto exceptuando alguns sites que tentam desmistificar o assunto apresentando cálculos baseados apenas em partes do trabalho de quem investigou as estranhas anómalias e não no seu conteúdo integral.

 

Já agora, este "modus operandi" dos debunkers mainstream  tem sido uma das queixas de quem investiga o assunto a sério. Se querem contestar um resultado final, ao menos que o fizessem com base em observações reais e na posse de todos os dados presentes nos trabalhos. Na realidade o que acontece é que parece que alguém seleciona um bocado á sorte e depois apresenta criticas a um trabalho que não conhece por inteiro. Uma das grandes lutas dos pseudo cientistas é exactamente para que se realize o tal debate aberto ao público onde se possam apresentar provas. Debate sempre recusado lembro. Por isso não me venham argumentar que este assunto está cheio de pseudo cientistas e malucos da teoria da conspiração que escrevem coisas absurdas em caves obscuras atrás de teclados de computadores anónimamente, porque se alguém ainda acredita nesse argumento é porque desconhece por completo a realidade deste tema e todo o historial por detrás dele.

Até hoje sempre que alguém da comunidade independente aparece numa rádio acaba sempre por referir o desafio, que até hoje está proposto na mesa e até agora da parte da ciencia oficial, supostamente aberta e integra só se tem obtido silêncio total a esse repto que já conta com mais de dez anos.

Essencialmente é tudo uma grande coincidência, está visto...
E vocês ainda não viram nada.

A SEGUIR: Continuam as coincidências. Mapas que não podem existir e ilustrações de ficção-científica inesperadas.

bottom of page