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Embora eu já aborde cada uma delas em detalhe no historial de toda esta polémica não podia fechar esta lista de anomalias sem apresentar também as mais conhecidas do público, sobre as quais as pessoas pensam já saber tudo devido a toda a desinformação e desmistificação que tem passado sobre o assunto nos telejornais e documentários mainstream ao longo dos anos..

Portanto para os leitores que pularam tudo o que já escrevi sobre isto e começaram logo pela parte das anomalias, em jeito apenas de apresentação relembro que os detalhes estão todos noutras partes deste meu longo trabalho. No entanto e fazendo aqui um resumo possível, incluindo até alguns detalhes extra, comecemos pela mais famosa, a popular "
Face on Mars" sem a qual hoje não existiria polémica marciana alguma e provavelmente já teríamos um marte de céu azul oficial há muitos mais anos se assim tivesse sido. A "Face on Mars" foi ao mesmo tempo a maior descoberta no que toca a este tema mas também a principal causa da bola de neve de "inverdades" em que a Nasa se enrolou após a sua descoberta e a quando da sua atabalhoada desmistificação imediata. Uma desmistificação que no entanto resultou o suficiente para que os media (e debunkers amadores que os seguem religiosamente como única fonte legítima de conhecimento) tenham até hoje remetido o tema para o campo das Teorias da Conspiração.











 

 

 

 

 

 

 

 

Por causa disso, a Face on Mars é também a anomalia marciana, que o público leigo e anónimo melhor pensa conhecer. Inclusivamente muito céptico e debunker amador actual; especialmente os de gerações mais novas, são-no em parte precisamente porque cresceram convencidos pela clássica explicação oficial da Nasa sobre o assunto e acreditam sinceramente que não precisam de saber mais nada sobre o mesmo para se sentirem perfeitamente informados.

A Face on Mars é a anomalia marciana que as pessoas pensam ter sido melhor explicada oficialmente quando na verdade, é o principal exemplo de como se pode desinformar os cépticos passando no entanto uma ideia de total informação. É por causa da Face on Mars que hoje temos milhares de cépticos e debunkers plenamente convencidos de que eles estão certos na sua argumentação contra a eventual artificialidade desta anomalia e de toda a subsequente proposta arqueológica marciana. Isto porque pura e simplesmente grande parte do público que alguma vez se interessou pelo tema está convencido de que tudo o que lhes foi dito pelas entidades oficiais sobre o assunto foi verdade, principalmente estará completo e não haverá mais nada para dizer sobre esta "simples montanha" quando a Nasa - já provou - (por várias vezes, note-se) não passar tudo de um monte de pedras perfeitamente natural como se pode ver pelas fotografias.
Argumento esse que me levaria agora a uma exaustiva repetição de tudo o que já escrevi sobre este enigma noutra parte deste meu extenso trabalho, por isso amigo leitor não se preocupe que não o irei voltar a fazer. Se ainda não leu os mais de dez capítulos que dedico precisamente a este tema algures no meu trabalho, recomendo que o faça. Se já os leu e depara-se agora com esta parte, peço-lhe paciência para o resumo possível que se segue pois eu não poderia deixar a Face on Mars de fora desta lista de anomalias.
Apesar da ideia que os media passaram ao longo dos anos sobre este assunto, nunca ninguém que estudou seriamente o enigma da Face on Mars alguma vez terá pensado que isto seria uma estátua. Apesar do que passa nos telejornais e do que já apareceu em muito documentário mainstream a desmistificar o tema, essa ideia de que, quem se interessa por isto não passa de um maluco dos ovnis que acredita que houve alguém que esculpiu uma estátua em Marte no literal sentido da expressão, não passa de uma pura fantasia inventada pelos media.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Certamente há quem acredite nisso e quem alguma vez terá pensado que a Face on Mars seria uma estátua ao melhor estilo, escultura de mármore, granito ou algo assim, mas essa ideia é mais popularizada entre os próprios cépticos desinformados e debunkers amadores do que propriamente alguma vez foi a convicção de quem há décadas estuda ou segue atentamente o historial de todo este assunto. Caro leitor, a Face on Mars tem pelo menos 2km de comprimento por mil e poucos metros de altura. É e sempre foi uma montanha.
Portanto da próxima vez que o leitor for atacado verbalmente por um debunker raivoso numa qualquer discussão online sobre este conceito, surpreenda-o e concorde com ele. A Face on Mars é uma montanha e nunca passou disso durante este tempo todo. Um monte de pedras tão natural como o que se pode ver nas inúmeras boas fotografias que a ESA tem captado.


Sim, porque em relação às fotografias da Nasa, muito fica agora por dizer e remeto o leitor para os capítulos específicos que escrevi sobre a Face on Mars pois poderá lá encontrar todo o historial detalhado sobre o que se passou ao redor das imagens que todos conhecemos por terem aparecido já vezes sem conta inclusivamente nos nossos próprios telejornais em Portugal sempre que a Nasa -provava novamente- que a Face on Mars não existia de todo.


Ao contrário do que os cépticos, debunkers e pivots de telejornal parecem querer fazer crer ao passarem peças ridículas e ridicularizantes sobre esta anomalia marciana, nunca houve ninguém que devidamente informado, alguma vez tivesse imaginado que em Marte tinha andado alguém de martelo e escopo a divertir-se numa pedra gigante muitos milhares de anos atrás, apesar de ser essa a ideia que é sempre usada nos media e por arrasto nos forums de discussão pelos debunkers quando não conseguem mais argumentar, ridicularizar quem como eu tenta apresentar o que há de fascinante e legítimo sobre este assunto.

 

Portanto que fique claro de uma vez por todas, a Face on Mars é realmente uma montanha. Ponto final.


Agora, o facto de ser uma montanha não significa que seja uma montanha qualquer. Na realidade o que sempre se propôs logo desde muito cedo a partir dos estudos inicias de cientistas como o Dr.Vincent Dipietro, o Dr Greg Molenaar, Dr. Mark Carlotto e mais recentemente, Dr. Tom Van Flandern e o Dr.John Brandenburg entre muitos outros ao redor do mundo, é que a Face on Mars será uma montanha esculpida. Mas não a martelo e escopo, pois as suas dimensões necessitaram de um trabalho menos detalhado.


Tal como na Terra civilizações inteiras usaram formações naturais que já continham pequenos detalhes na sua forma trabalhando-os para apresentar o resultado pictórico e artístico final que os seus construtores pretendiam obter, também é esta a proposta científica para o enigma da Face on Mars.


Independentemente dos cépticos e debunkers continuarem a desconsiderar todos os cientistas sérios que trabalharam e trabalham sobre estes enigmas até hoje, como espero ter já demonstrado neste meu trabalho, há actualmente mais do que nunca indícios de que poderá ter realmente existido uma civilização bem antiga no popular planeta vermelho e que se encontrará extinta há milénios.


O leitor que ainda não tenha lido os meus capítulos específicos sobre a Face on Mars olhará agora para as fotografias que tenho espalhadas nestas páginas e estará certamente a questionar-se sobre afinal o que poderá haver de especial que ele ainda não conheça, pois naturalmente tudo nestas imagens lhe parecerá por demais evidente para que um maluco como eu tenha conseguido escrever mais de dez capítulos apenas sobre os montes de pedras que as fotografias mostram. Certo?


Pois bem, independentemente de tudo o que se veio a saber do posicionamento da estrutura e dos elementos de possível origem artificial que a compõem como por exemplo as áreas que terão sido escavadas para formar os olhos com todo o pormenor que os compõem, o nariz e a boca, sobre a Face on Mars há sempre muito mais para contar.
Neste caso, há duas anomalias nesta montanha perfeitamente natural à primeira vista que vale a pena destacar para lá de tudo o que já disse sobre ela nos capítulos extensos que lhe dediquei.

8. Anómalias clássicas, revisitadas...


 

ANÓMALIAS DE MARTE
PARTE 08

 

Mónolitos, ruínas, canais e "fantasias" que tais.


 

Continuando na região de Cydonia, a seguir á "Face on Mars" as mais populares serão talvez as pirâmides.
Na opinião do céptico comum e do debunker mais convicto, estas não passarão apenas de montanhas, embora o seu processo de formação ainda não tenha sido explicado, pois como poderão ler mais em detalhe no meu texto sobre o historial de todo este assunto, todos os testes que poderiam explicar muitas das pirâmides de Marte como objectos naturais falharam redondamente em laboratório e portanto oficialmente apesar de tudo não passar de montanhas, as fontes oficiais nunca elaboram muito sobre estas quando têm de falar do assunto em público. Convencionou-se que são apenas montanhas, porque só podem ser isso e é essa a perspectiva do céptico comum e do debunker de forum de internet.

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A serem todas montanhas, as pirâmides de Marte (e há muitas espalhadas pelo planeta), conseguiram também ter características comuns fascinantes, pois pelo visto em Marte a natureza sabe alinhar tudo o que é montanha pirâmidal com pontos cardeais, equador, ou esculpir colinas dotando-as de propriedades matemáticas comuns entre elas, entre outras coisas curiosas que poderão descobrir quando lerem todo o meu historial da polêmica marciana.
Como parte do "complexo" das pirâmides existem ainda as anómalias a que se convencionou chamar,

"the fort" e "the city" o qual poderão conhecer mais em detalhe no texto principal.
 

Passemos então áquelas popularizadas por Arthur C. Clarke que nos anos 90, surgiu inesperadamente nos media a apoiar muito daquilo que até então era apenas tido como teoria da conspiração e que subitamente ganhou outra perspectiva (para quem estava atento), a quando da Nasa ter sido obrigada pelo congresso americano a libertar a público todo o arquivo fotográfico obtido nas missões até então.
Foi a época em que surgiram oficialmente a público muitas fotos que até então a Nasa tinha jurado não existirem e se existissem não passariam de fotomontagens de pseudo cientistas e malucos dos ovnis.
Podem conhecer tudo sobre isto no meu texto principal e portanto não me irei alongar agora.
Para já ficam aqui algumas fotos daquilo que ficou conhecido como "
As florestas de Clarke" e do qual poderão saber muito mais se lerem o capítulo especial que eu criei também apenas dedicado a estas curiosas anómalias.
 

Tendo sido imediatamente classificadas como geologias curiosas pela Nasa que inclusivamente se deu ao trabalho de comentar fotografias que anteriormente tinha jurado não existirem, as "Florestas de Clarke", têm a particulariade realmente fascinante de mudarem de forma, densidade e volume consoante as estações do ano marciano o que as torna nas únicas pedras do sistema solar com características tão fascinantemente biológicas, que óbviamente não merecem qualquer comentário oficial.
Fiquem a saber mais lendo então o meu capítulo sobre "
Vegetação & água em Marte".

 

Juntamente com "As florestas de Clarke" surgiram também as fotografias daquilo que ficou conhecido por "Glass tubes of Mars" também entusiasmáticamente logo defendidas por Clarke na altura como legítimas anómalias estruturais bem mais interessantes do que aparentavam a um primeiro olhar.
Especialmente porque também pertenciam ao mesmo grupo de fotos que a Nasa tentou esconder e que foi obrigada a libertar a público após a intervenção de senadores como o conhecido John McCain e do qual relato os detalhes da história na minha narrativa central mais em pormenor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apesar eu eu próprio não ter prestado grande atenção na altura a estas fotografias pois sinceramente também me pareceram dunas a um primeiro olhar, após ter lido muitos dos comentários de Clarke e subsequentes análises técnicas da sua equipa independente feitas por todo o mundo, comecei a perceber que aqui nestas imagens poderia realmente estar um dos grandes argumentos para a validade da teoria arqueológica. 
Fiquei bastante supreendido pelo apoio de
Arthur Clarke á legitimidade científica dos estudos independentes destas anómalias contrariando tudo o que a Nasa atirou para os media sobre as mesmas e portanto hoje penso estar aqui algo que ainda poderá ter muito a dizer sobre o tema no futuro.

Apenas mais um aparte para dizer que estas imagens inspiraram-me para criar a ilustração que podem ver como fundo deste mesmo website. ;)

 

Uma coisa curiosa nesta secção de anómalias é que se esta tivesse sido totalmente escrita em 2004 quando criei o texto original que centraliza este website com todo o historial da polêmica marciana, agora incluiria uma página detalhando a controvérsia a propósito da existencia de água em Marte e outra página sobre a interminável discussão a propósito da verdadeira cor do céu do planeta vermelho...

Nestes dois tópicos está bem demonstrado o exemplo de como o tão populare rídiculo  conceito de "teoria da conspiração" é possívelmente uma das mais tristes armas do debunking profissional e acima de tudo do debunking  amador, pois não deixa de ser fascinante constatarmos após quase uma década de evasivas e acusações que uma questão como a da existência de água em marte, (nos moldes em que hoje até a própria Nasa já aborda o assunto), não passariam de meras teorias da conspiração na óptica dos debunkers dez anos atrás. No entanto, actualmente parece que nada se passou do lado do cépticismo militante !!

Inclusivamente segundo as últimas notícias parece que os americanos se preparam para anunciar a confirmação da presença de água líquida em Marte,  de modo a dar permissão não só ao mundo mas principalmente aos cépticos e debunkers para o aceitarem como facto científico.


Apesar do que vai irá ser oficializado já se saber há pelo menos dez anos após as inúmeras fotos dos lagos, geisers e cursos de água terem aparecido nos arquivos da Malin Systems enquanto não aparecer nos telejornais apoiado pela Nasa o céptico habitual nunca irá levar a sério. O que dantes eram oficialmente "lagos" de pó e areia, agora que o céu de Marte também passou misteriosamente a azul, parece que vamos ter direito a poder acreditar que afinal também haverá água á superfície; isto muito graças ao aparecimento das fotografias da ESA que ajudaram a apressar as oficializações dos americanos. Está visto que a última coisa que eles querem é ficar para trás nesta moderna corrida espacial não declarada porque isso não seria políticamente correcto na actual conjuntura política e como tal, as descobertas a conta-gotas de modo a espremer bem os orçamentos bilionários que cada missão americana a Marte envolve têm os dias contados. Isto se os estados unidos não quiserem acordar um dia e descobrir que a India ou o Japão chegaram a Marte e fotografaram um planeta que não seria suposto ainda poder ser mostrado ao mundo.

 

E isto para nem falar da verdadeira chuva de acções de ridicularização dos debunkers amadores  a longo dos anos, dos artigos "científicos" profissionais que provavam que o céu de Marte só podia ser intensamente vermelho e no outro lado da barricada académica dos inúmeros artigos científicos independentes que demonstravam o quanto a Nasa mentia com todos os dentes que tinha sobre o uso de filtros vermelhos sempre que "preparava" as fotos de Marte para poderem vir a público.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

Hoje em dia, é ver as fotos oficiais da Nasa com bonitos céus azuis em Marcianos como se nunca se tivesse passado nada e marte nunca tivesse sido oficialmente intensamente vermelho e alienígena ao extremo após o fim das missões Viking nos anos 70. Portanto parece que o que não passava de uma teoria da conspiração sempre á mão enquanto expressão depreciativa do lado oficial da questão, hoje em dia parece nunca ter existido e há até debunkers que sonham acordados garantindo a toda a gente que nunca houve qualquer política de céus vermelhos em relação á maneira como a américa sempre apresentou Marte ao mundo "americanizado" nestas últimas décadas...

Há gente com memória muito curta. Ou então não devem ter enciclopédias e revistas da época em casa.

Eu tenho.

Portanto, estas duas secções sobre água em Marte e céus azuis em Marte classificando-as também como "anómalias", actualmente em 2014 já não fazem sentido, pois nem sequer os debunkers me poderiam já acusar de teorico da conspiração em relação a esses dois tópicos embora eles fossem inevitavelmente atacados dessa maneira se ainda estivessemos em 2004 como aconteceu na altura quando primeiro falei da polêmica da cor do céu de Marte na minha exposição inicial num forum de internet sobre o tema.
Agora os mesmos pseudo-cépticos e debunkers que me atacaram por falar no tema dez anos atrás, hoje são os primeiros a argumentar que este nem sequer existiu, pois parece que actualmente afinal não há nada de estranho em podermos ver céu azul nas fotografias oficiais da Nasa.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parece que afinal agora a "teoria da conspiração" actualmente está em referirmos que houve um dia em que a Nasa só lançava cá para fora fotografias de Marte com filtros de vermelho intenso e onde falar de água em Marte nos moldes em que esta está oficializada actualmente e ainda irá ficar mais selada nos livros de ciencia oficiais, era ainda há pouco mais de dez anos, o mesmo que falar de homenzinhos verdes.

É que não foi há tanto tempo assim; o que só demonstra como estas coisas começaram a andar mais rápido após os excelentes resultados dos Europeus com as suas missões marcianas que incomodaram por demais os americanos e agora também os anúncios do Japão, India, Russia e China em relação aos seus objectivos na exploração espacial também devem fazer as coisas começarem a ganhar novo fôlego, porque felizmente a Nasa deixou de ser o único miúdo do bairro e portanto nada melhor que uma competição saudável para fazer com que as coisas andem para a frente.

Portanto, podem apostar que dentro em breve, não teremos apenas anúncios sobre água liquida em Marte por parte dos americanos, mas vão ver que a Nasa até vai "descobrir" uns fósseis e tudo...isto depois de terem perfurado o último que econtraram há dez anos, para nem falar do resto.
E se o leitor está surpreendido com esta minha afirmação agora, então é porque ainda não leu o historial de toda a polémica marciana que serve de ponto central deste meu website.

 

Um dos pormenores que fascinam os investigadores há muito e tem sido totalmente ignorado pela Nasa desde sempre tem a ver com o peculiar facto do lado esquerdo ter um nível de reflectividade extraordinário. A Face on Mars é composta por dois lados distintos, um de características humanas onde se destacam os elementos que compõem os olhos, o nariz e a boca e um outro lado que hoje se encontra parcialmente derrocado eventualmente por não ter resistido à força da natureza ao longo de tantos milénios de erosão e tempestades.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nesse outro lado no entanto, o próprio design da face apesar de ter características perfeitamente simétricas com o lado humano, contém no entanto pormenores que quando identificados isoladamente segundo alguns investigadores apontam para que represente uma metade da face com características felinas, hipoteticamente comparadas aos traços de um leão terrestre apenas por ser o nosso mais próximo motivo de comparação. Nessa face mais fustigada pela natureza, encontramos algumas características anómalas já dentro da própria anomalia, isto quando comparadas com o que se pode ver do lado que normalmente é o que está perfeitamente iluminado nas imagens que conhecemos.
Na única fotografia nocturna que se conhece da região de Cydonia, encontra-se um pormenor fascinante.

A Face on Mars não só brilha com principalmente brilha com uma intensidade que não deveria poder conseguir brilhar. E porquê ?

Porque se esta fotografia tivesse sido tirada na Terra só uma superfície altamente reflectora poderia produzir a intensidade que foi captada nesta que é uma das imagens mais misteriosas captadas desta anomalia. O que torna esta imagem tão peculiar é que a Face on Mars foi fotografada às 4 da manhã ! Numa altura em que Cydonia deveria estar ainda mergulhada em total escuridão.


No entanto, a misteriosa montanha tornou-se ainda mais enigmática a partir deste momento. Tão enigmática que a própria Nasa até hoje não sabe o que comentar oficialmente. Os pistoleiros contratados do costume ainda de vez em quando atiram uma teoria ou duas para o ar, mas nada consegue escapar ao facto de que qualquer teoria a ser proposta, tem que incluir uma forma de uma estrutura como esta com 2km de comprimento conseguir ser tão reflectora às 4 da madrugada como aconteceu com a Cara de Marte nesta noite e certamente continuará a acontecer de cada vez que um raio de sol da madrugada que se aproxima cruzar aquele ângulo do antigo equador marciano, hoje remetido uns graus para norte para além da sua posição original.


A imagem anterior é uma composição de uma fotografia normal da Face on Mars com a  imagem captada de noite em Cydonia, para que se tivesse uma clara noção geográfica de onde cada pormenor reflector estaria na estrutura montanhosa. Ao lado, podem parte da fotografia original com a sua intensidade reduzida em 60% e no entanto notem o quanto o lado brilhante se destaca. Isto porque de acordo com o que se sabe oficialmente sobre a própria reflectividade do solo marciano, uma área brilhante como a que se vê na imagem simplesmente não deveria estar a acontecer. Quando analisada concluiu-se que esta tem uma reflectividade no valor de 99% em relação ao terreno em redor, o que simplesmente não é natural pois nada tinha sido fotografado assim em Marte e coincidiu ter sido captado precisamente logo em Cydonia. Visitem o meu site para a poderem ver a cores porque irão ficar surpreendidos, até porque a cor que poderão encontrar é a cor real reflectida nessa madrugada, algo que  por sim só se tornou noutro enigma, precisamente porque à luz do dia a Face on Mars tem apenas o aspecto normalíssmo da montanha que deveria apenas ser. Escavada ou não e portanto nem deveria poder reflectir a luz que reflete às 4 da madrugada quanto mais apresentar as cores que foram captadas nesta fotografia.


Os próprios geólogos da Nasa concordaram na altura que para uma montanha como esta conseguir reflectir tal intensidade luminosa, quando o próprio planeta não tem luz suficiente na zona para criar um fenómeno natural assim com esta intensidade, só tem que significar que grande parte da montanha terá ou de ser constituída por um tipo de rocha extraordinariamente reflectora ou então, arriscaram alguns geólogos mais temerários, -alguém- teria que ter coberto aquela extensão com algo que artificialmente tivesse aquelas características.

 

Neste enigma não há volta a dar, ou a montanha é essencialmente feita de uma rocha com propriedades dignas de um espelho quando atingida por determinadas condições de luminosidade, ou então alguém teve de ter que interferido na natureza para esta poder brilhar assim mesmo a meio da madrugada.
Não deixa de ser uma proposta curiosa, tendo em conta que a própria montanha parece brilhar por segmentos perfeitamente geométricos e onde se voltam a encontrar os
tais ângulos rectos que desafiam as estatísticas em Marte, pois insistem em continuar a aparecer em tudo o que é anomalia misteriosa. Curiosamente nunca apareceram em nada que fosse claramente um objecto marciano perfeitamente geológico e natural.


Esta geometria anómala insiste em continuar a aparecer apenas em locais quando estes parecem lançar dúvidas sobre a sua origem.

E para aqueles que continuam a gritar - pixeis - se calhar é melhor perceberem quais são as propriedades de um pixel antes de sequer tentarem argumentar com uma proposta dessas numa discussão para desmistificar as imagens marcianas quando as tentam ridicularizar com esse argumento. Isto porque do outro lado pode estar um profissional da imagem com muito mais anos profissão do que eu.


Ando nisto ainda há 22 anos e tomara eu que os pixeis se portassem realmente como os cépticos e debunkers tanto parecem querer fazer crer a toda a gente que se portam quando parecem argumentar cheios de certezas técnicas nas discussões sobre imagens marcianas polémicas.


Posso não perceber de muita coisa na vida, posso estar errado em tudo o que escrevi neste livro mas de pixeis inteligentes posso garantir-lhes que ainda percebo um pouco e até hoje nunca encontrei nenhum artefacto de imagem com a inteligência que os debunkers lhes atribuem quando desmistificam junto dos leigos imagens com padrões rectilíneos como os que parecem surgir na reflectividade da Face on Mars nas madrugadas de Marte.


Estivesse eu a trabalhar em design e ilustração digital aos anos que trabalho usando pixeis marcianos tão inteligentes como aqueles que os debunkers nas discussões em fóruns querem fazer crer que existem (ou acreditam sinceramente que existem) e o meu trabalho teria sido muito facilitado certamente. As gráficas com que trabalhei também agradeceriam certamente e melhor ainda, o mundo não precisaria de que se tivesse inventado o desenho vectorial.

 

Mas há mais !

Outra curiosidade marciana em Cydonia está no facto do mistério das faces brilhantes às 4.30 da madrugada também se estenderem a outros objectos naquelas latitudes.


Mais extraordinário ainda é constatarmos que as únicas coisas que reflectem luz a essa hora naquela região são precisamente aquelas estruturas polémicas, o que é mais uma daquelas incríveis coincidências marcianas de que a Nasa tanto gosta, ou porventura tanto teme.


Quando a Cydonia foi fotografada nessa noite, nenhuma montanha perfeitamente aceite como geológica e natural tinha qualquer reflectividade anómala, até porque grande parte da área estava ainda mergulhada em escuridão. Excepto na Face on Mars, na D&M Pyramid, naquilo que se convencionou chamar “The City” e também noutra estrutura que já tinha chamado alguma atenção também pela sua perfeição geométrica de uma das faces durante o dia mas que até então não tinha ainda sido alvo de grandes análises.


Ao se ampliar esta segunda estrutura que até então se julgava ser apenas mais uma mesa montanhosa, eis que além do pormenor da própria reflexão  se detecta que o objecto terá mais características geométricas do que aparentava anteriormente nas fotografias de menos resolução. Não só aparenta ter duas formações em foram de cúpula como estas estão ligadas por uma secção que poderia ser facilmente confundida com qualquer arquitectura, caso esta anomalia estivesse na Terra e não em Marte.

Além disso um pouco mais ao lado o próprio “terraço” da estrutura adjacente contém um padrão perfeitamente geométrico com aberturas alinhadas e depressões quadradas perfeitamente “escavadas” tal como se de um qualquer topo de edifício se tratasse e onde mais uma vez não faltam os ângulos rectos para compor a ideia de que isto poderá ser bem mais do que apenas outra montanha.

Isto porque até o seu alinhamento tem concordância com a própria posição da Face on Mars apenas alguns Km logo acima.

 

E por falar em estruturas, quando se procurou uma explicação para aquela sensação geométrica na reflectividade da Face on Mars eis que se encontrou algo particularmente interessante. No interior da clássica anomalia, (que recordo tem pelo menos 2km de comprimento), detectou-se aquilo que muita gente hoje aponta como novas ruínas enterradas do que terá sido antigamente uma metrópole situada ao longo da montanha que hoje conhecemos tão bem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

Mais uma fantasia, gritam os debunkers. Pode ser. A verdade é que os padrões geométricos lá estão e os ângulos rectos abundam por todo o lado, criando a perfeita representação daquilo que um dia poderão ter sido rua e edifícios organizados segunda a tal regularidade geométrica que o próprio Carl Sagan postulava que seria o primeiro indicio de uma civilização planearia caso detectássemos padrões assim a partir da órbita de um novo mundo.

Ora bem, detectamos.
Estão em Marte.

Mais uma vez reafirmo; tivesse algo como isto sido fotografado nos céus terrestres num qualquer deserto do Médio Oriente ou do continente americano e metade dos arqueólogos iriam querer saber mais sobre padrões assim, pois a julgar pela forma como estes detalhes parecem estar distribuídos, pessoalmente não penso que seja uma grande fantasia extrapolar para uma interpretação puramente arqueológica, até porque os próprios alinhamentos das “paredes” observadas nesta anomalia obedecem claramente a uma lógica que desafia a própria lógica se insistirmos em pensar que algo assim tem que obrigatoriamente ser natural apenas porque está localizado em Marte e não na Terra. Com a agravante de ainda por cima isto ficar localizado precisamente na anomalia mais popular, polémica e inglória em toda o historial desta embrulhada científica que desde há muito já deveria ter saído das catacumbas da Teoria da Conspiração. Porque como o leitor já deve ter percebido exemplos semelhantes de hipotéticas ruínas são coisa que não faltam na superfície marciana desde há muito.


E ainda não falamos sobre aquele que para mim é um dos melhores e porventura mais bem preservados exemplos de algo muito grande que poderá estar ainda bem conservado por debaixo das areias marcianas; a misteriosa Cratera de Hale de que falaremos mais adiante.


Mas como sobre a Face on Mars se podia escrever um livro inteiro, remeto o leitor para o capítulo especial que dedico à anomalia em detalhe.


Continuemos…

 

A SEGUIR: O mecanismo de Antikythera , mitos, Ipads e Ooparts terrestres quanto baste.

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