FACE ON MARS
PARTE 10
"Marte e a guerra do Golfo."
Ao contrário do que o público pensa a validade da hipótese artificial da Face on Mars e de muitas outras anomalias em Cydonia não está assente apenas em estudos visuais no sentido mais tradicional, nem no facto da Nasa ter sido apanhada a mentir descaradamente sobre o assunto desde que se viu confrontada com ele.
Uma das evidências mais ignoradas pela agência espacial americana e que nunca chegaram ao mainstream está curiosamente ligada à primeira Guerra do Golfo no início dos anos 90 para surpresa de muita gente.
Foi por essa altura que os militares americanos como parte da sua propaganda televisiva revelaram aos media a existência de uma nova tecnologia de rastreio de terrenos a ser usada oficialmente pela primeira vez nos desertos do Iraque e do Kuwait por essa altura. Inclusivamente chegaram a passar nos telejornais em Portugal peças de informação sobre o assunto quando a situação dos mísseis que voavam por todo o lado em direcção a Israel estava ao rubro e se contemplava a inevitável invasão terrestre do Kuwait por tropas da chamada coligação.
A novidade tecnológica revelada nessa época foi uma das coisas de que me recordo perfeitamente acompanhar na televisão, mas na altura nunca me tinha passado pela cabeça que algo assim pudesse depois vir a ser usado para fins civis e muito menos na exploração de Marte.
Essencialmente o que os militares americanos desenvolveram foi um scanner que aplicado numa análise de imagens de terreno consegue detectar quais os detalhes dessa mesma geografia que terão características artificiais; quer isto dizer, detalhes que não podem ser encontrados espontaneamente em formações esculpidas pela natureza e como tal qualquer tentativa de camuflagem será sempre evidente mesmo que tudo esteja muito bem disfarçado por debaixo das areias ou camuflado por elementos de origem natural.
O leitor mais velho que acompanhou em directo as movimentações da Guerra do Golfo, (1º e 2º inclusive), deve recordar-se perfeitamente das imagens que mostravam aquelas zonas de terreno onde os militares americanos acreditavam estarem escondidas, enterradas e camufladas as armas do exército Iraquiano.
E lembrem-se que isto não tem nada a ver com aquela fantochada sobre armas de destruição massiva que despoletou anos mais tarde a invasão do Iraque por George W.Bush Jr, a seguir ao 9-11.
Este novo software portou-se tão bem que na altura segundo o exército a taxa de sucesso na distinção entre formações naturais e construções artificiais foi na ordem dos 98% independentemente do tipo de terreno analisado e foi decisivo para que as tropas logo de seguida tivessem ido directamente aos pontos camuflados para surpresa dos Iraquianos que depois se acumularam em filas de prisioneiros de guerra como certamente o leitor bem se recorda das peças jornalísticas da altura que ficaram famosas.
Uma aplicação assim cedo teve uma vertente civil e nos anos seguintes à conclusão da guerra, passou a ser usada para fins mais pacíficos do que se limitar a descobrir canhões e bunkers de iraquianos enterrados no deserto; nomeadamente em áreas bem menos violentas como a geologia.
Acontece que não só foi usada relativamente a geologia terrestre, como também para analisar a geologia marciana por alguns investigadores independentes que prontamente viram naquele novo instrumento o potencial para confirmar ou não a hipótese de artificialidade nas formações marcianas mais polémicas.
E foi aqui que se obteve aquilo que ainda hoje é uma das melhores evidências que jogam a favor da artificialidade de muita estruturas anómalas detectadas em Marte, nomeadamente na região de Cydonia onde o sistema foi exaustivamente testado e do qual mais uma vez nem uma única palavra sobre o assunto se ouviu falar nos media.
Extraordinariamente ou talvez não, todas as anomalias que suscitam esclarecimento na região de Cydonia obtiveram um resultado que aponta para a artificialidade usando este método. Sem excepção.
Não só a polémica Face on Mars mas também estruturas conhecidas como a D&M Pyramid, “The City”, entre muitas outras “geologias” enigmáticas presentes na mesma zona por muito cobertas de areia que estivessem e ainda estejam hoje em dia.
Contrariamente ao que os cépticos esperavam, no caso da Face on Mars, esta -mesa- supostamente geológica obteve um resultado que aponta para artificialidade enquanto que outras -mesas- na mesma zona passaram no teste como formações geológicas perfeitamente naturais.
Não deixa de ser então bastante interessante constatarmos que em todas as estruturas onde já se suspeitava serem mais do que simples rochas e montanhas os resultados apontarem exactamente nessa direcção.
Se tudo o que está em Cydonia fosse perfeitamente natural como alega a Nasa, então o resultado desta análise deveria indicar como -mesas- geológicas todas as formações da área visto que seriam todas realmente esculpidas pelos ventos e processos de erosão marcianos.
Só que isso não aconteceu.
Portanto, se este processo de análise de imagem tem uma taxa de sucesso de quase 100% quando utilizada com o mesmo fim em geografias do nosso planeta Terra, porque deveriam as regras mudar apenas porque se usa o mesmo processo para demonstrar algo que é polémico em Marte ?!
Mesmo que a situação de Cydonia se pudesse incluir na taxa de erro de 2% encontrada na Terra, o facto dessa percentagem incluir não apenas erros em relação à Face on Mars mas também a todas as outras formações anómalas presentes na região, desafia todos os cálculos de probabilidade.
Uma coincidência tal, isso sim, seria um verdadeiro mistério marciano e uma ocorrência que desafiava qualquer explicação científica racional.
Se os cépticos exigem constantemente provas baseadas em verdadeiros métodos científicos este tipo de análise deveria ser suficiente para lhes agradar e não deveriam apenas basear-se na argumentação racional que desmonta muito bem toda a vertente matemática proposta por Richard Hoagland a propósito das mesmas.
Até porque as evidências matemáticas sempre foram particularmente subjectivas como refiro noutra parte deste meu trabalho e como tal, pela minha parte eu tenho em muito mais consideração um teste de scanning geológico usando equipamento testado pelo próprio exército norte americano em combate do que tenho propriamente fé nas equações propostas por Hoagland que para mim sempre foram outro dos tiros no pé nas tentativas de credibilização deste assunto.
É-me perfeitamente indiferente se os cépticos conseguem provar que toda a análise matemática de Cydonia apresentada por Hoagland seja pura fantasia ou não, pois também eu sempre achei aquilo muito pouco evidente ou sequer demonstrável. Qualquer resultado contra ou a favor não servirá de nada quando comparado com os fascinantes resultados obtidos por esta bem mais directa análise científica dos terrenos polémicos em questão.
O que eu gostaria de ver é uma contra proposta céptica sobre a existência de uma tão alta taxa de probabilidade artificial em grande parte da região de Cydonia quando analisada por este método perfeitamente legítimado pelo seu próprio uso com sucesso que teve no nosso planeta Terra.
No entanto desde que os primeiros resultados foram apresentados, curiosamente nenhum céptico quis saber ou comentar. Os mesmos debunkers que se arrogam em ter demonstrado através da -verdadeira ciência- o quanto todas a vertente matemática de Hoagland é uma anedota sem credibilidade, não emitem uma palavra sequer sobre as conclusões das análises através do método de scanning geológico. Até porque muitos desconhecem por completo o que já foi feito nesta vertente.
E segundo os cientistas que levaram a cabo as experiências não foi por falta de tentativas de publicação em revistas científicas mainstream para peer review como já por mais do que uma vez referiu o Dr John Brandenburg.
Se o tópico for Marte as revistas científicas do sistema não estão interessadas em contribuições que não venham da santa e sagrada Nasa ou que não confirmem aquilo que esta já selou nos livros de ciência.
Toda e qualquer matéria que contradiga a opinião dos cépticos e debunkers profissionais ligados ao sistema, é pura e simplesmente barrada nos locais onde deveria ser imediatamente aceite como proposta na mesa para discussão.
Afinal, se este método é suficientemente científico para ser usado com tal elevada taxa de sucesso em muitos campos da realidade militar e civil terrestre, também deveria ser prontamente aceite como suficiente por todos os cépticos que exigem precisamente as tais provas científicas, ou pelo menos algo assim que apontasse para evidências tão concretas.
Parece que estas só são válidas quando fazem valer o seu ponto de vista e contribuem para perpetuar junto da opinião pública a ideia de que nada se passa além de uma grande e infantil Teoria da Conspiração.
Ainda por cima no caso da análise de Cydonia, há aqui um outro pormenor adicional que não podemos deixar de referir e que para mim é não só a prova de que a artificialidade é algo a ter em conta nesta região de Marte, como acima de tudo é absolutamente fascinante.
Se observarem a imagem abaixo esta mostra a conhecida representação que aparecia muito nos telejornais por altura da primeira Crise do Golfo, quando os especialistas explicavam como se iriam descobrir armas e bunkers camuflados no Iraque e no Kuweit sem primeiro precisar de enviar alguém para as procurar no terreno.
De um lado a fotografia de satélite normal (aqui em baixa resolução pois foi obtida num screen capture de uma fotografia de Tv), do outro a mesma imagem quando analisada pelo software que faz a divisão entre o que é definitivamente artificial na paisagem de quaisquer outras possíveis formações semelhantes (até mesmo de características "artificiais" à primeira vista), mas que na verdade serão formações naturais.
Como podem ver a coisa mais brilhante na análise fotográfica, foi precisamente o avião sem qualquer sombra para dúvida de que se tratava de uma anomalia na paisagem que segundo o computador, não podia ter uma origem natural. Acertou.
Neste processo de detecção em termos de dados e representação gráfica a linha recta representa a superfície analisada e a curvatura adicional indica o resultado da própria análise. Quanto mais elevada, mais alta é a indicação de artificialidade do objecto analisado.
Antes que o leitor pergunte qual foi a resposta da Nasa a estes novos estudos, não houve resposta.
Isto porque do puro debunking, a Nasa passou a uma fase em que simplesmente deixou de aceitar debates, inquéritos ou de entrar em diálogo com aqueles que a partir de certa altura a agência espacial fez tudo para apelidar de pseudo-cientistas junto dos media. E novamente a táctica resultou plenamente junto do público pois os cépticos do costume encarregaram-se de introduzir a mensagem na cultura popular.
A Nasa nunca comentou este estudo publicamente porque simplesmente o ignora, pelo menos que se saiba oficialmente nunca tentou reproduzir a análise e apenas se recusa a comentar este trabalho independente porque afinal toda a gente sabe que se não veio do interior da agência espacial então, não é coisa para ser levada a sério.
E como tal, hoje em dia toda a gente aceita como natural o facto da Nasa não querer sequer dar-se ao trabalho de contemplar resultados de testes como estes; porque naturalmente a Nasa trabalha com -ciência a sério- e portanto seria total perca de tempo se ainda falassem com pseudo- cientistas e malucos dos discos voadores que insistem em ver coisas em Marte quando até já existem "fotografias" e tudo que demonstram que por lá só há pedras.
Por outro lado, afinal se tudo isto existe mesmo, se já há tanta indicação de que pelo menos a região de Cydonia deveria ser melhor estudada porque razão pelo menos a Nasa de uma vez por todas não admite o erro e segue em frente ?
Pois bem, essa é ao mesmo tempo a melhor pergunta céptica mas também a mais reveladora da ingenuidade com que o público olha para estas questões.
As implicações políticas, religiosas e principalmente económicas seriam tantas e com tantas ramificações que só para as detalhar agora eu precisava de escrever um outro livro, com um tipo de conteúdo que não me interessa de todo abordar.
O público anónimo, tem em relação ao tamanho e diversidade do nosso mundo ou em relação à Nasa a mesma percepção que a humanidade no seu todo tem em relação à idade do universo.
Na ideia do comum cidadão (ocidental em particular), o mundo estará preparado para uma mudança de paradigma sem qualquer problema, afinal como se costuma ouvir dizer, se inquirirmos a posição de qualquer pessoa sobre uma eventual revelação de vida extraterrestre, a resposta pessoal mais comum que ouvimos é a de que a pessoa questionada não teria problema em encaixar essa revelação naquilo em que acredita e a um nível singular é senso comum que algo assim não causaria grande dano.
Mas tal como o cidadão comum normalmente nem sequer pensa na idade do universo e nos biliões de anos com que este já conta de tempo suficiente para terem existido civilizações por todo o lado, também normalmente a sua visão centralizada no circulo social que conhece, não costuma ponderar sobre que se passa socialmente pelo mundo fora.
Só o aspecto religioso era suficiente para abalar as estruturas da nossa sociedade, particularmente nos Estados Unidos e tendo em conta que os estes têm papel determinante nos mercados mundiais, as consequências de um abalo de paradigma só nesse aspecto poderiam ser suficientes para criar um verdadeiro fim do mundo que arrastaria consigo muitos outros pilares daquilo a que nós conhecemos por - realidade.
E para alguns, mais do que o aspecto político ou religioso, quem mais teria a perder com uma revelação semelhante neste momento a propósito da confirmação de uma antiga civilização em Marte, seriam os académicos, tal como referiu o estudo McDaniel. Nomeadamente os donos e senhores do conhecimento em que assenta a estrutura da nossa própria sociedade.
Se alguma vez se demonstrasse que uma antiga civilização Marciana extinta há milhares e milhares dos nossos anos, tinha estado ligado ao nosso próprio passado remoto, às origens da nossa própria religião ou ao da nossa civilização como se equaciona neste momento, iria abalar séculos de história, ciência e religião plenamente selados nos nossos livros.
Principalmente na ciência, por isso não será propriamente uma surpresa que a Teoria Arqueológica Marciana historicamente tenha sido sempre atacada principalmente por cientistas supostamente sérios. Mais do que pela comunidade religiosa, que na verdade fala mas pouco poder mediático terá para ridicularizar quem quer que seja, até porque quem tem telhados de vidro não atira pedras ao vizinho.
Não, quem mais tem a perder neste momento com uma oficialização de algo como aquilo que nos espera em Marte são tal como o relatório McDaniel bem referiu os nossos cientistas, logo todos os ataques de debunking mais raivosos partirem sempre do lado ortodoxo da ciência, pois estarão mais interessados em que se mantenha a sua versão da verdade do que propriamente em que se descubra uma verdade que poderá realmente abalar as fundações do nosso mundo e da nossa sociedade; como seria a descoberta repentina devidamente apresentada ao mundo de ruínas enterradas nas areias de Marte.
Reputações inteiras seriam abaladas, figuras históricas seriam desmistificadas quando teorias hoje tidas como inquestionáveis pudessem da noite para o dia ser reveladas como estando totalmente erradas e todo o castelo de cartas em que assenta a frágil definição de realidade ruísse de forma devastadora para aquilo que é um dos grandes orgulhos da nossa civilização, a ideia de uma evolução linear que nos trouxe das cavernas até ao microchip apenas por nosso engenho e habilidade.
Normalmente os cépticos argumentam que tal visão derrotista das coisas nunca iria acontecer porque a ciência fez-se de mudanças ao longo dos anos. Acontece que as pessoas não têm mesmo noção do que a descoberta de ruínas num outro mundo implicaria. As mudanças não iriam ocorrer aqui e ali, à medida que a nossa sociedade se ia acostumando tal como acontece normalmente.
A partir do momento em que a Nasa abrisse o jogo completamente e revelasse efectivamente tudo aquilo que é praticamente impossível que não saiba hoje em dia sobre o assunto, as mudanças não iam ser nem uma nem duas. Iam ser centenas da noite para o dia, como ramificações espontâneas e inevitáveis que se estenderiam em minutos da ciência para a religião, para o política e para os mercados mundiais.
Quem quer ficar na história por ter sido a pessoa que carregou no interruptor dando origem a tal mudança de paradigma ? Ainda por cima com estudos sociológicos já feitos ao longo dos anos que recomendam por completo o sigilo sobre tais descobertas durante o maior tempo possível.
Por isso a descoberta de vida extraterrestre mesmo aqui ao lado seria a última coisa que alguém gostaria de ver acontecer. Pelo menos não antes de todas as implicações sobre uma revelação assim terem sido muito bem estudadas e principalmente previstas com antecedência.
Apesar de oficialmente estarmos sempre a explorar os céus procurando vida extraterrestre através do programa SETI, socialmente o que convém ser descoberto serão indícios de vida bem longe.
Ou seja, é diferente anunciarmos ao mundo que se descobriu uma civilização a centenas de milhares de anos luz, do que de repente a Nasa vir dizer que encontrou uma civilização antiga em Marte a dois passos daqui e que essa civilização poderá ter existido e sido destruída ainda os mal os dinossauros caminhavam pela superfície do nosso próprio planeta.
As implicações religiosas de um anúncio assim, particularmente nos Estados Unidos onde a religião cristã evangélica fundamentalista é até determinante para a política e sobrevivência económica de muitos sectores da sociedade, serão algo sempre a ter em conta pelo desgraçado que um dia tenha que tomar a decisão de ficar na história como o tipo que revelou uma coisa destas não apenas ao mundo, mas principalmente aos americanos. Particularmente àqueles que ainda acreditam que a bíblia é um repositório de factos científicos absolutamente reais ao melhor estilo Adão e Eva.
E quem acha que o meu ponto de vista tem um carácter subjectivo então é porque nunca mergulhou a fundo ou explorou aquilo que nos Estados Unidos se designa por “Ciência Cristã” (literalmente de bradar aos céus) e que incrivelmente faz parte do tecido social e cientifico oficial norte americano; a tal ponto que, a revelar-se algo que pudesse abalar esse paradigma, isso poderia ter consequências que normalmente o cidadão anónimo leigo, laico e isolado (especialmente em Portugal) nem pondera, quando responde tão prontamente que não ficaria preocupado se se revelasse a existência de vida fora da Terra, nem que fosse em Marte.
Para mais detalhes sobre isto, recomendo vivamente que leiam o (assustador) capítulo sobre ciência cristã americana também neste presente meu trabalho mais à frente.
Portanto, os perigos e os receios à volta de uma mudança de paradigma estão essencialmente na base da bola de neve descontrolada em que a sucessão de "inverdades" da Nasa nos deixou; pois eles próprios não podem voltar atrás e politicamente a abertura tem de ser feita passo a passo sem que as pessoas notem.
Daí até agora já existirem céus azuis em Marte quando durante tanto tempo a Nasa acusava a comunidade independente de andar a fazer montagens fotográficas para fomentar Teorias da Conspiração inventando atmosferas que não podiam existir no planeta vizinho.
A própria formação da Nasa teve por base um estudo sociológico encomendado pelo governo norte americano nos anos 50 (como irei detalhar mais a frente) e incrivelmente tem sido esse o modelo que vigora desde então na política de aparente abertura científica da agência espacial norte americana sem que o público alguma vez se tenha apercebido de tal facto, pois até há bem poucos anos, o próprio relatório tinha sido mantido confidencial.
Falo do Brookings Report.
A SEGUIR: "O "BROOKINGS REPORT" e a resposta ao - "porquê?""
Ora foi precisamente este o método aplicado às imagens da região de Cydonia, numa análise efectuada pelo
Dr Mark J. Carlotto, outro dos maiores especialistas em análise de imagem da actualidade que se interessou bastante pela temática marciana após ter ele próprio examinado criticamente o trabalho pioneiro dos Drs, DiPietro e Molenaar e ter chegado também à conclusão que nisto tudo haveria algo mais do que a Nasa
sempre tentou fazer crer.
Como tal, após a Guerra do Golfo, o Dr Carlotto meteu mãos à obra e submeteu a Face on Mars também a este teste.
Ora não deixa de ser absolutamente extraordinário que o mesmo método de análise, quando reproduzido em Marte demonstre não só um resultado tão positivo, como ainda por cima tenha surpreendido bastante os investigadores num pequeno detalhe.
Quando comparados os gráficos de análises a objectos terrestres com os números das análises efectuadas em Marte, estes indicam sem sombra de dúvida que inclusivamente a Face on Mars aparece mais evidenciada como formação que não pode ter tido uma origem natural do que um tanque camuflado algures no médio oriente terrestre !
Notem a diferença nas curvaturas em relação ao solo entre os dois objectos.
A curvatura relativa à Face on Mars não só aparece destacada sem qualquer problema bem acima do nível do solo, como inclusivamente o seu grau de artificialidade representado graficamente ultrapassa em curvatura a detecção do próprio tanque de guerra.