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"Inteligent life on Earth first reveals itself on the Geometric regularity of its constructions." - Carl Sagan
ANÓMALIAS DE MARTE
PARTE 03
Mónolitos, ruínas, canais e "fantasias" que tais.
Caso tenham ficado com curiosidade sobre o tema na parte anterior desta lista de anómalias, aqui está mais um exemplo de geometria regular enterrada.
Embora não tão detalhada e até mais subjectiva não deixa de ser particularmente interessante.
3. Ruínas isoladas e cidades enterradas ? (continuação)
Até porque existem mais exemplos localizados noutras áreas de Marte.
Não colocaria as minhas mãos no fogo pelas artificialidade do que aparece "enterrado" nas imagens acima mas achei que valia a pena incluí-las nesta lista porque ainda suscitam bastante dúvidas legítimas, até porque cada uma contém características únicas que se destacam da paisagem em redor no que toca ao estilo de formações geológicas circundantes.
Outro dos locais mais examinados em Marte é a região conhecida por Tithonia e há anos que se discute na net a validade das imagens a seguir.
Muita gente tentou analisar em detalhe cada ampliação da área e embora pelo que me toca eu ainda ache que existirá muita paradeilolia á mistura aqui, penso que existem no entanto um par de "estruturas" que merecem mais atenção.
Localizada no extremo daquilo que um dia há milhares de anos bem pode ter sido uma península, encontra-se mais um agrupamento geométrico que chamou a atenção de algumas pessoas.
Como devem ter notado, o que chamou a atenção neste agrupamento de "formações geológicas curiosas",
foi mais uma vez a impressão de estrutura assente num plano tridimensional, com linhas paralelas e que eleva uma construção dando-lhe uma sensação de volume que se destaca da paisagem em redor.
Há quem proponha que na encosta logo atrás desta mesma "estrutura" se encontre algo semelhante a uma estátua esculpida na montanha. Paradeilolia ou algo mais ?...
Isto, porque nunca se encontrou em qualquer fotografia Marciana, algo parecido com uma estátua, pois não ? Bem...
Mais um bom exemplo de paradeilolia como apontam os cépticos ou será algo mais ? Não ficaria de todo deslocada numa cidade marciana perdida nas areias pois não ? Acontece que não é o único exemplo de algo que se parece estranhamente com uma estátua, pois noutra área de Marte fotografou-se o seguinte.
Por um lado precisamos acreditar que tudo não passa de uma ilusão de óptica, por outro não deixa de ser fascinante constatarmos que estas anómalias continuam a aparecer sempre destacadas e isoladas do estilo de paisagem em redor.
No que toca á paisagem acima muito céptico argumenta que isto não passará apenas de uma montanha. Na verdade são duas lado a lado com as mesmas características e totalmente únicas na paisagem, pois são as únicas duas formações que se elevam no cenário centenas de km em redor.
Por outro lado comparem com as fotografias de pirâmides degradadas aqui no nosso próprio planeta e se calhar o "monte" da fotografia marciana com aquela estrutura anómala mesmo na frente poderá ganhar novos contornos.
Mais uma vez o estilo da "construção" parece destacar-se da paisagem em redor pela diferença e por apresentar uma estrutura que poderá ser interpretada como arquitectónica.
Apenas mais uma ilusão de óptica ? Nem todas as anómalias apresentam uma estrutura quadrada ou rectilínea.
Também existe em Marte um par de crateras contendo no seu interior aquilo que parecem ser cúpulas geodésicas do qual esta fotografia abaixo é um dos melhores exemplos até porque devido á sua boa resolução permitiu ser estudada em detalhe.
Não há explicação oficial para estas crateras com "bolhas" que encaixe no facto principal da própria "bolha" parecer suportada numa clara estrutura geodésica.
Podemos inclusivamente contemplar cada secção geométrica que forma a "cupula" desta anómalia que mesmo parcialmente soterrada e coberta de areia não deixa de ser fascinante e muito interessante.
Acima de tudo estamos na presença de outro bom exemplo, desta vez aplicado a um único objecto da tal regularidade geométrica que já Carl Sagan referia como primeiro indicio de vida inteligente num novo mundo.
Continuemos então a explorar este tema e passemos a um dos exemplos mais populares dentro desta hipótese. A conhecida "Inca City" que já mencionei brevemente no capítulo anterior.
Será talvez das anómalias marcianas mais conhecidas a seguir á Cara de Marte, principalmente devido não só ao seu aspecto claramente geométrico mas porque a sua estrutura se assemelha de uma forma extraordinária a estruturas fotografadas na Terra que ninguém tem dúvidas em classificar como construções artificiais.
Mais uma vez, volto a frisar que não deixa de ser realmente curioso como a "Inca City" de Marte é completamente identica ao que no nosso planeta são ruínas Indias fotografadas no deserto americano como também aqui podem ver pela comparação abaixo.
Esta anómalia é uma das estrelas convidadas daquele que será um dos melhores filmes de sempre sobre a Teoria Arqueológica Marciana - o filme de ficção-científica espanhol - "Stranded" - que recomendo totalmente a quem se interessar por este tema e quiser ver uma das produções mais imaginativas sobre o mesmo que poderão encontrar pela frente.
Esqueçam o - Mission to Mars - de Brian de Palma, "Stranded" não teve nem metade do orçamento mas tem o triplo da imaginação. Outra anómalia recentemente detectada é esta.
Embora não seja particularmente extraordinária e até algo subjectiva, não deixa de ser interessante como mais uma vez encontramos outro pormenor isolado do resto da paisagem geológica em redor. Neste caso parece estarmos na presença de uma grande muralha estratégicamente edificada entre cordilheiras montanhosas. Fantasia ? Talvez, ou talvez não, até porque mais uma vez estamos na presença de outra característica "geológica" única que não se repete na paisagem circundante.
A anómalia abaixo para mim foi das mais fascinantes dos últimos tempos pois numa das paisagens enviadas de Marte, existe uma pequena secção onde - "as pedras" - se assemelham bastante a destroços com características geométricas e regulares que mais uma vez destoam da geologia em redor pois estas "pedras" contêm uma profusão de ângulos rectos que como já é habito neste planeta, parecem desafiar as estatísticas de casualidade natural. Principalmente por destoarem do cenário em redor.
Ao estarem concentradas apenas numa área específica e não havendo repetição das mesmas formas na zona envolvente para além do perímetro onde estas pedras "curiosas" se encontram depositadas, isto dificulta mais uma vez uma simples explicação natural, pois se esta fosse tão evidente, o terreno à volta haveria de ter as mesmas características anómalas destas "formações", pois supostamente a natureza não costuma trabalhar em exclusivo e tal não acontece. Practicamente em todos os exemplos que se conhece as anómalias, são-no não apenas pelas suas características curiosas mas principalmente porque se encontram totalmente fora do contexto em relação a tudo o que as rodeia.
Embora o mais fascinante sejam sem sombra de dúvida as linhas geométricas e ângulos rectos que são notórios em imagens como a que apresento abaixo e que extraordináriamente fazem com que estas "pedras" marcianas se assemelhem por completo ao que podemos encontrar no nosso planeta precisamente num dos sítios mais enigmáticos que até hoje provocam acessas discussões sobre a sua verdadeira idade; as ruinas de Puma Punku nos Andes.
A SEGUIR: Coisas, coisinhas e pedras curiosas quanto baste.
O mistério continua, mas que dá que pensar dá. Tivessem algumas das fotos acima sido tiradas em Marte e logo todos os cépticos argumentariam que todas não passariam óbviamente de montanhas.
Até existirem novas fotos das anómalias marcianas fotografadas de ângulos diferentes não pode haver uma conclusão definitiva.
Entretanto, noutras áreas do planeta, continuam a aparecer fotografias com detalhes como este.
Imaginem que Puma Punku na imagem acima ficava em Marte e não na Terra. Adicionem-lhe uns milhares de anos de erosão em cima e uma quantidade de poeira e areia entranhada na superfície há séculos e séculos e se calhar as ruinas acima, neste momento estariam a ser também consideradas uma coincidência tão natural quanto o que tem sido encontrado em bastantes imagens recentes das paisagens marcianas.
Ainda por cima este tipo de formações que a Nasa continua a classificar como "curiosas" sem nunca ter a curiosidade de as analisar no local, mantêm a insistente teimosia de aparecer espalhadas por vários zonas diferentes sempre restringidas a pequenas áreas específicas (normalmente naquilo que hoje já se designam por zonas de foz ou escoamento de eventuais rios marcianos que existiram num passado remoto).
Que melhor local para que destroços e artefactos arqueológicos se possam acumular arrastados por antigas correntes num passado distante ?...
Geologias isoladas anómalas é coisa de que Marte não tem falta como podem ver também nos exemplos abaixo. O que falta aqui é mesmo curiosidade científica, especialmente quando agora até temos um rover com rodas a sério que supostamente deveria conseguir alcançar pelo menos um bom número de anómalias sem qualquer custo adicional para a missão. Na maioria das vezes até está apontado precisamente na direcção das "pedras curiosas", mas pelo menos oficialmente a Nasa parece continuar interessada em recolher os mesmos calhaus que já recolheu dezenas de vezes em missões anteriores e aparenta ignorar tudo o que se tem detectado com características geométricas que começam a desafiar em número e qualquer estatística de casualidade natural.
Comparem a imagem acima com a imagem abaixo. Não deixa de ser fascinante o quanto a suposta rocha perfeitamente natural em Marte se assemelha mais ao que resta de uma estrutura arquitectural do que a verdadeira ruína encontrada na Terra aqui em Portugal na Costa Vicentina.
Tivesse a imagem acima sido captada em Marte também e mais uma vez os cépticos e debunkers iriam dizer que esta obviamente não passaria de um objecto natural.
A imagem a seguir poderá ser subjectiva mas se calhar assim o é por ter sido captada em Marte em Abril último e é uma de muitas que formam alguns dos panoramas mais actuais que têm sido enviados até nós.
Há quem proponha que aqueles detalhes estranhamente geométricos e aparentemente de constituição geológica diferente do resto da paisagem possam ser nada mais nada menos que ruínas de uma clara cidade ainda intacta no horizonte e desta vez, até eu estou muito tentado em concordar com tal conclusão.
Observem a ampliação do panorama abaixo e digam-me lá se não contém pormenores particularmente fascinantes e que mereciam mesmo uma boa fotografia com um bom zoom...
Muita da actual controvérsia no tópico Marciano, neste momento tem mais a ver com a inércia da Nasa do que própriamente se fala das anómalias clássicas. Segundo muito boa gente entendida no assunto, parece que para a Nasa analisar muitas destas rochas curiosas e desmistificar de uma vez por todas toda e qualquer dúvida mais conspirativa sobre artificialidade, nem sequer precisava de rodar até junto das pedras anómalas. Bastava usar o laser de bordo, apontá-lo na direcção das geologias mais estranhas e proceder a vários tipos de análises espectrais e de scaneamento que acabaria logo na hora com qualquer argumento mais "fantasista". Até porque o faz constantemente para "analisar" as pedras do costume quando apregoa estar a fazer ciência a sério colecionando os mesmos dados que já tinha colecionado na missão anterior.
Ora se pode apontar o laser para uma coisa porque não apontar o laser para outra quando muitas vezes está mesmo na sua frente ? Bastava atirar cá para fora os resultados dessas análises e acabaria de uma vez com toda e qualquer especulação mais subjectiva como a que se pode fazer à volta de imagens como as de cima por exemplo.
No entanto pelo menos oficialmente a Nasa continua a recusar-se sequer a fazer o teste mais simples sempre que uma rocha mais misteriosa é detectada quando poderia provar o seu ponto de vista num ápice de ridicularizar usando dados concretos e científicos, todos aqueles que na comunidade cientifica independente continuam a pedir por testes mais rigorosos sempre que se detecta mais um mistério na superfície.
A Nasa oficialmente continua apenas interessada em geologia.
Nada mais. O que demonstra claramente que continua a seguir à risca a cartilha de procedimentos determinados a quando da formação da agência; entre os quais a surpreendente regra que diz que qualquer processo científico deverá apenas invocar processos naturais, o que anula logo por completo qualquer posição que advogue uma proposta de artificialidade no que quer que seja que se encontre fora da Terra.
Mais detalhes sobre esta curiosa perspectiva, que está inclusivamente na origem da formação da Nasa e sobre o fascinante Relatório Brookings que determinou a conduta da agência espacial norte americana a partir do final dos anos 50 quando lerem a secção sobre a Face on Mars ;parte integrante deste meu trabalho.
Portanto, de acordo com a própria Academia de Ciências norte americana, pelo menos até 1998, tudo o que não pudesse ser explicado como um simples processo natural, não poderia ser sequer considerado ciência-a-sério, o que não deixa de ser absolutamente extraordinário.
Seguindo este pressuposto, quer então dizer que qualquer coisa encontrada nas expedições científicas que não possa ser encaixada naquilo que já se sabe ou é tida por perfeitamente integrada em tudo o que for processo natural conhecido, ou então nem sequer deverá ser classificada como facto científico digno de ser aceite pelo mainstream ortodoxo científico que define o que deve ser a nossa realidade.
Uma declaração destas proveniente ainda por cima da própria Academia de Ciências norte americana, só vem demonstrar que quem argumenta que o Brookings Report é tão velho que já nem estará a ser cumprido, se calhar é melhor repensar a argumentação céptica, pois pelo menos para mim uma regra científica destas mais parece saída de um relatório onde se pedia imensa cautela na divulgação de factos polémicos do que propriamente pertencerá a uma ciência que oficialmente até manda para Marte robots, chamados “Curiosidade”. Afirmações assim, quase que indicam por si só a razão pela qual com tanta anomalia a aparecer recentemente em fotografias modernas, a Nasa continua oficialmente a não ver nada pela frente a não ser pedras.
Afinal um velho muro ou uma laje antiga ornamentada não poderá ser propriamente encaixada na regra que obriga a que cada descoberta tenha necessariamente que encaixar numa explicação natural e bem mainstream.
Ainda no capítulo das curiosidades "geológicas"... só para terminar esta parte, fiquem com Marte, o planeta onde existem "crateras" quadradas no topo de montanhas ou - mesas - escavadas são escavadas com precisão geométrica regular...mas apenas num único sitio...pois parece que a natureza por aqui trabalha com principios selectivos de exclusividade...pelo menos de acordo com a Nasa...
Não só o aspecto geométrico é surpreendente como inclusivamente a anómalia marciana conta com indentações que se não foram esculpidas, então imitam muito bem; como se pode constatar se compararmos com a imagem terrestre.
A primeira fotografia acima, tirada no planeta Marte não provocaria qualquer dúvida enquanto artefacto arqueológico se tivesse sido apresentada em conjunto com a imagem abaixo tirada nas ruínas terrestres pois podiam pertencer as duas ao mesmo local que ninguém questionaria sequer qualquer semelhança ou diferença na "arquitectura".
Apenas porque está em Marte a primeira continua polémica. Se a segunda também estivesse, podem ter a certeza que também seria imediatamente remetida para a categoria geológica, o que só demonstra o quanto tudo isto é bastante subjectivo e depende totalmente daquilo que o nosso sistema definiu como sendo
- a realidade.
E já que estamos a falar de erosão mágica ou artística, criando em exclusivo obras únicas que não se repetem pela superficie do planeta ...
