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As florestas

de Arthur C.Clarke

A propósito de água e vegetação.

"I'm quite serious when I say have a really good look at these new Mars images,"

"Something is actually moving and changing with the seasons that suggests, at least, vegetation,"

- Arthur C. Clarke

 

Nos anos 90 quando o Congresso Americano através dos esforços do Senador John McCain obrigou Michael Malin a abrir ao público todo o arquivo fotográfico obtido nas missões, a Marte, eis que entre as milhares de fotografias foram que encontradas pelos investigadores independentes resurgiram estas fascinantes imagens que deixaram não só Arthur Clarke convencido de que havia vegetação em Marte, como intrigaram também muitos botânicos pelo mundo fora que se juntaram a ele na mesma convição.
Curiosamente imagens, que durante anos a Nasa jurara a pés juntos que não podiam existir, pois segundo eles o que havia sido passado a público anteriormente, não passariam de imagens forjadas por teóricos da conspiração sem qualquer credibilidade.

Fotos como esta, subitamente oficiais, como é óbvio tinham anteriormente sido totalmente ridicularizadas pela própria Nasa, que inclusivamente não se fez rogada em acusar os cientístas independentes de terem andado a brincar com Photoshop para criar fantasias dignas de um romance sobre John Carter de Marte quando anteriormente algumas imagens semelhantes tinham começado a aparecer aqui e ali, qual teoria da conspiração tanto do agrado dos cépticos e debunkers.

 

No entanto, após Michael Malin ter sido obrigado não só, a admitir a existência de tais imagens como ainda por cima lhe foi exigido que as libertasse para a opinião pública, qual acha o leitor que foi a posição da Nasa sobre as mesmas ?

 

Muito simples, como na altura, ainda não tinha oficializado um Marte de água e prováveis antigos oceanos como depois veio a acontecer um par de anos mais tarde em 2004, a resposta da Nasa foi a de que como toda a gente sabia Marte sempre tinha sido um mundo morto e se era um mundo morto não poderia ter tido árvores e portanto, se assim era isto significava que não existiam.

 

Portanto se não existiam, a Nasa não perderia tempo a estudar fotos de coisas que não podiam existir e muito menos gastaria tempo a formular hipóteses sobre formações que só poderiam ser fenómenos geológicos peculiares e originais (uma das respostas favoritas da Nasa para tudo o que é anómalia no planeta).
Não deixa de ser engraçado constatarmos aqui também o mesmo padrão de resposta que ocorreu durante anos a propósito da verdadeira cor do céu de Marte relativamente a céus azuis vs céus vermelhos com os resultados que se sabe.

Acontece que até hoje a Nasa não respondeu a uma questão.
Estas supostas formações geológicas mudam de aspecto, tamanho e forma consoante as estações do ano em que são fotografadas, portanto o maior mistério aqui se calhar nem será se existem florestas ou não, mas sim existirem em Marte pedras que andam sózinhas e pelo visto regressam sempre aos mesmos locais aproximados apenas em determinadas alturas do ano.

Tomem atenção que a fotografia acima propriedade de ESA não contém também a cor real, mas sim uma apróximação obtida através da composição dos vários espectros luminosos que podem ser captados pelas suas câmeras e que fazem parte do própria forma como o equipamente capta imagens de alta resolução. As "manchas de vegetação" verdes na verdade são muito menos intensas mas isso não invalida o facto dessas áreas aparecerem realmente com uma conversão de cor nessa gama do espectro luminoso. A foto acima apenas tem uma intensidade superior.

 

Coisa que nunca aconteceu com as fotografias tiradas pela Nasa, pois veio a confirmar-se recentemente que as cameras de Malin por qualquer motivo totalmente incompreensivel, nunca foram RGB, (red,green.blue) apesar de sempre ter constado o contrário oficialmente e como tal isto deita por terra de uma vez por todas as alegações da Nasa ao afirmar estes anos todos que se nunca captou qualquer mancha verde em Marte era porque esta nunca existiu.

 

Pois bem, com esta nova revelação, ficou-se a saber que as câmeras de Malin, NUNCA poderiam ter captado a própria Floresta Amazónica enquanto área verde se esta estivesse localizada em Marte.

Se a Floresta da Amazónia tivessse sido alguma vez fotografada pelas câmeras que os americanos, (vulgo Malin), enviaram para o planeta vermelho, também a Nasa até hoje continuaria a passar a ideia de que não poderia existir vegetação pois as suas câmeras nunca captariam nada de cor semelhante, independentemente destas poderem fazê-lo ou não.

As câmaras concebidas e projectadas pela empresa de Malin que detem todos os direitos sobre toda e qualquer imagem Marciana que vocês conheçam publicada pelos americanos, simplesmente estão equipadas com os filtros Red - vermelho, e Blue - azul. Não funcionam com o Green - verde e sendo assim, está explicada a razão porque as imagens de Marte da ESA nos parecem agora tão diferentes do que a Nasa impingiu ao público durante décadas.

Como se quisesse fazer tudo para que Marte não aparecesse como um local cheio de potencial para ter tido vida. Como se alguém tivesse tido todo o cuidado para que inclusivamente nas fotografias não se começasse logo desde cedo a captar cores na superficie marciana que depois obrigariam a Nasa a ter de se enredar ainda mais na bola de neve de "inverdades". Especialmente depois de terem tido tanto trabalho a convencer o mundo de que a "Face on Mars" não podia ser real e as Viking subsequentemente a essa polémica, óbviamente não terem obtido sinais de vida na superficie.

 

Portanto, até hoje as mais do que nunca, possiveis manchas de vegetação em Marte, não passam ainda de processos geológicos anómalos por explicar.

Não há dúvida que esta geologia marciana é mesmo peculiar. Especialmente quando Marte parece insistir em ser o único planeta onde tudo aquilo que se conhece dos processos geológicos não parece fazer sentido e dá origem a tantas... "anómalias" curiosas...

Deve ser por isso que practicamente desde as missões Viking a Nasa não faz mais nada a não ser dar destaque aos geólogos de cada vez que se vai de novo até marte. Isto para desespero de desilusão de cientistas como Gilbert Levin que desde há muito clamam para que se começe de uma vez por todas a olhar marte como ele deve ser visto. Pela perspectiva biológica e não pela geológica !

Quando isso acontecer a Nasa, vai ser obrigada a admitir muita coisa e portanto a táctica agora vai ser a do costume.

 

Ir oficializando uns factos devagarinho, passo a passo, até poder apresentar conclusões de forma a que mais uma vez aos olhos da opinião pública seja a Nasa a reclamar a glória de ter feito outra fascinante descoberta que maravilhará os debunkers por mais uns anos, como parecem agora andar maravilhados com o novo Marte de antigos oceanos e rios.

Ainda hei de ver os mesmos a jurar pela alma da mãe que a Nasa sempre apoiou a hipótese biológica, tal como parecem hoje em dia se ter convencido de que sempre terá apoiado oficialmente a hipotética existência de água e nem parece alguma ter insistido na teoria do mundo morto e enterrado onde nada se passava porque não se podia passar.

 

Sim, porque já houve um período, curiosamente logo após as Viking em que o Marte ensinado nas escolas e descrito nas enciclopédias era o mais decepcionante e deprimente possível. Esperem só pelo dia em que a Nasa seja "obrigada" a oficializar também "As Florestas de Clarke", depois falamos.

 

A titulo de comparação, coloquemos lado a lado uma fotografia áerea aproximada de uma "vegetação marciana" com comum vegetação terrestre. Conseguem ver a diferença ?

Não deixa de ser interessante como os critérios de reconhecimento mudam, quando se trata de o fazer num mundo onde acima de tudo é ainda oficial que não pode haver lá nada que esteja vivo.

Como tal, se não pode é porque não há.

Actualmente, o debunking e a ridicularização, assenta numa coisa dentro deste assunto relativo á possibilidade de vegetação.

 

As imagens mostram "árvores" demasiado grandes.

Comparadas com aquilo que se conhece da vegetação da Terra, as proporções são demasiado enormes.

 

Como resposta a isso, as opiniões de alguns biólogos e inevitávelmente "pseudo-cientistas" aos olhos de muito céptico claro, assenta em vários factos interessantes:

 

- A atmosfera de Marte é mais rarefeita que a Terrestre.

- A gravidade é apenas um terço da existente no nosso planeta.

- A existir alguma vida actualmente em Marte, provavelmente não será propicia á existência de muitas espécies parasitas.

- Uma espécie botânica num mundo assim, com condições diferentes do nosso terá inevitávelmente um metabolismo bem diferente do que teria se fosse algo semelhante no nosso próprio mundo, pois ninguém discute que o meio ambiente Marciano será algo bem mais alienigena do que o nosso.

 

Actualmente a juntar a isto há mais outro aspecto bem interessante, que não existia na altura em que estas conclusões independentes sairam a público.

Hoje em dia a Nasa já oficializou a água em Marte. Ainda não admitiu o estado líquido mas tudo indica que se prepara para o anunciar dentro em breve e portanto a partir daí tudo irá mudar, inclusivamente na argumentação de muito céptico.

A existirem espécies botânicas com estas carateristicas acima descritas, e tendo em conta "o novo Marte" agora reconhecido como real por quem antes de 2004 ridicularizava tal possibilidade (ver rios antigos e céus azuis), é também muito provável que existam não só lençois de água subterrâneos como outras formas de estas florestas irem beber de forma a se manterem como aparecem nas inúmeras fotografias já captadas.

 

A não ser que não passem de formações geológicas como insiste a Nasa.

As tais que mudam de tamanho e forma consoante as estações...

 

 

Speaking from his home in Sri Lanka, Clarke informed the crowd that the images he'd

downloaded from NASA's Web site showed something growing on the planet's surface.

"I'm quite serious when I say I have a really good look at these new Mars images," Clarke said.

"Something is actually moving and changing with the seasons that suggests, at least, vegetation."

 

 

Devem ser as pedras que encolhem e se expandem por entre extremos de temperatura existentes em Marte com certeza.

Voltemos á foto do início e comparemos novamente o aspecto das supostas "Florestas de Clarke" em Marte com uma outra banal fotografia áerea de vegetação "semelhante" na Terra.

Marte

Terra

Só por curiosidade acrescentemos uma cor falsa ás "formações geológicas" marcianas e retiremos a cor na fotografia áerea da floresta terreste...

Terra

Marte

Como podem ver na fotografia tirada na nossa floresta terrestre basta apenas passar a sua informação de cor para cinza e imediatamente obtemos uma "verdadeira fotografia marciana". Tão "marciana" que eu aposto se a tivesse apresentado acima antes como tendo sido tirada em Marte, todos os cépticos, debunkers e defensores da verdadeira ciencia/guardiões do pensamento racional, iriam imediatamente afirmar que a nossa floresta jamais poderia ser algo mais do que apenas uma formação geológica como estão neste momento doutrinados para argumentar sobre exactamente o mesmo tipo de fotografias, apenas porque estas foram tiradas no planeta vizinho.

 

"I'm 95% convinced that there's no other conclusion.....

I fully agree that this is close to incontrovertible evidence

of large present or past 'tree-like' organisms on Mars.

I do not believe that these will be explained as 'geological features' or illusions.

Only closer-in imaging will decide the matter."

 

- Arthur C. Clarke

"I'm now convinced that Mars is inhabited by a race of demented landscape gardeners," Sir Arthur C. Clarke announced recently. He claims that an image produced by the Mars Global Surveyor satellite shows "large areas of vegetation . . . like banyan trees." Most experts dismiss the idea. But Popular Science loves a free thinker, especially one as talented and charming as Sir Arthur. We questioned him in Sri Lanka via e-mail"

 

... O problema nisto tudo continua a ser exactamente o mesmo de sempre. Se a oficialização sobre vegetação em Marte não parte dos americanos, (dentro da Nasa claro), então as opiniões de terceiros nunca serão notadas e muito menos alguma vez tidas em conta pelos debunkers que atacam o assunto pela net fora, qual sacerdotes guardiões do dogma ciêntifico oficial.

O típico céptico com atitudes de debunking, olha para uma fotografia como esta e imediatamente remete para a versão oficializada todas as suas certezas sobre aquilo que está a ver com os seus próprios olhos.

 

Automáticamente o dito "céptico" irá argumentar num forum que todas as manchas de vegetação não passam de rochas e demite-se de pensar por si próprio ou de procurar ponderar qualquer hipótese que não seja o que muito provavelmente viu num daqueles documentários produzidos pela Nasa cheios de certezas absolutas e paternalismos inevitáveis para com o público.

 

Os mesmos produtos que lhe massajam o ego (com a ilusão de que o mantêm muito informado sobre tudo o que se passa), enquanto mantém o auto intitulado céptico no seu lugar á espera de permisssão para aceitar o que os seus olhos e a sua vontade pessoal não são capazes de ponderar enquanto não se vir autorizado a tal por uma conferência da Nasa.

Aposto convosco que haverá muito debunker que apostaria a vida em como não há nada na foto acima que possa ser confundido com vegetação na superficie do planeta, tal como nada o indica nas fotos abaixo.

O que o céptico ou debunker não sabe agora,  é que a primeira fotografia destas trés, é uma vista áerea do deserto Australiano e realmente mostra claramente dezenas de pequenas manchas de vegetação.

 

Agora, o debunker voltará certamente acima e colocará de novo a sua capacidade de análise e interpretação a funcionar de modo a poder apenas agora interpretar claramente aquilo que está realmente na fotografia do interior da Australia que apresentei.

E porquê só agora irá olhar para a realidade dessa mesma foto, quando momentos antes de conhecer a sua real origem juraria que na fotografia não só não existia, como nem poderia existir vegetação ?!

 

Simplesmente porque a Nasa não o restringe intelectualmente ao garantir-lhe que na Australia não pode haver vegetação no meio do deserto. É tão simples quanto isto.

 

Por isso, porque não olhar de uma forma mais aberta a todas as hipóteses no que toca a fotografias marcianas ?

Têm tantas certezas assim ?

Voltemos a fazer nova comparação.

Comparemos isto:

Pessoalmente não defendo que as conclusões estejam todas correctas, porque ainda há muito por explorar, mas isso não faz com que as possibilidades deixem de ser fascinantes ou se tornem automáticamente menos viáveis ou mais rídiculas apenas porque existe alguém que define o que dever ser aceite na nossa sociedade como - facto incontestável.

 

Um dos grandes argumentos dos tais auto intitulados "cépticos" amadores neste aspecto da discussão, costuma ser questionarem quem era Arthur C.Clarke para vir com afirmações tão categóricas sobre botânica quando afinal a sua área de especialidade científica nunca teve nada a ver com o assunto.

O que eles não costumam saber é que Arthur C.Clarke não mandava estas "bombas" para o ar porque lhe apetecia. Também ele de acordo com a classificação dos debunkers claro está, seria um verdadeiro "pseudo-cientista" e não estava sózinho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que nunca foi muito divulgado, é que Clarke há anos também vinha fazendo as suas próprias investigações independentes sobre Marte (como ele bem frisou nas entrevistas), nomeadamente desde os dias em tomou conhecimento do trabalho do seu amigo Hoagland (que inclusivamente muito contribuiu para que hoje exista um livro (e filme) chamado "2010").

Embora não estando de todo ligado a Hoagland e á sua equipa, também Clarke tinha o seu pequeno circulo de cientístas independentes que emitiram as suas conclusões sobre vários aspectos de toda esta polêmica marciana ao longo dos anos.

Bem longe dos holofotes (ou das garras) mediáticas da própria Nasa que sempre subestimou intelectualmente todos aqueles que tentassem ir contra a palavra sagrada sobre como deveriamos olhar para Marte.

A coisa pode ter funcionado bem para o público, que ainda hoje olha para a Nasa como a coisa mais fidedigna da chamada ciencia a sério no que toca a descobertas espaciais, (muito graças ao prestígio com a Ida á Lua), mas nunca foi algo que influenciasse muito Clarke e colegas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como tal, muitas das opiniões que fundamentam hoje a análise destas imagens que actualmente se conhecem como "As Florestas de Marte", cada vez parecem aproximar-se mais de uma realidade a ser um dia destes repentinamente oficializada pela Nasa quando a coisa lhe trouxer vantagens politicas e mediáticas como habitualmente.
E já agora, também quando possam académicamente descalçar as pesadas botas em que se meteram desde a ridicula ideia de usarem filtros vermelhos em tudo o que era fotografias da superfície de Marte a partir da altura Viking e da apressada desmistificação a quando da descoberta da Face on Mars naquilo que para a Nasa não poderia ter sido o pior dos momentos.

 

E a propósito de árvores ficamos por aqui. Como habitualmente, há muito mais para dizer sobre tudo isto, mas este não pretende ser um website técnico pois de outra forma o site ficaria não só gigantesco, mas igual a tantos outros onde os autores se limitam a analisar os pormenores em vez de procurar enquadrá-los no contexto geral da polémica.
De qualquer forma em relação a isto, só mais outro áparte para voltar a referir este pormenor. Atenção que também as duas fotografias acima, propriedade de ESA, mostram não a cor exacta da paisagem, mas sim uma apróximação obtida através da composição dos vários espectros luminosos que podem ser captados pelas câmeras e que fazem parte da própria forma como o equipamento capta imagens de alta resolução tendo por base o RGB que vocês conhecem de ser usado pelo vosso computador.
As "manchas de vegetação" verdes na geografia real são muito menos intensas mas isso não invalida o facto dessas áreas aparecerem
realmente com uma conversão de cor de tom verde nessa gama do espectro luminoso quando a sua intensidade é apenas aumentada, o que mesmo assim as torna em algo muito diferentes das habituais "pedras" castanhas; que as câmaras da Nasa sempre captaram anteriormente dentro das suas limitações técnicas. As câmaras da ESA foram as primeiras desta nova geração a conseguir detectar novas frequências de cor e como tal, a dar origem a imagens fascinantes como as duas que podem ver acima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muita gente se admirou pelo facto das fotos da ESA terem sido tão espectacularmente diferentes do que as que o público estava (doutrinado) habituado a reconhecer após décadas a ver apenas o mesmo tipo de fotografia captada pelas sondas da Nasa.
Quando a ESA pela primeira vez fotografou Marte com câmaras de alta resolução que realmente trabalhavam com um maior espectro de cor do que alguma vez a Nasa tinha enviado a Marte, eis que surgiram todas as novas imagens que
inevitávelmente terão inclusivamente sido responsáveis por subitamente os americanos terem começado discretamente a introduzir os verdadeiros céus azuis também nas suas fotos. As tais, que antes da ESA ter começado a fotografar Marte, a Nasa garantia a todo o mundo serem uma impossíbilidade científica e não passariam de fotomontagens mal feitas por pseudo cientístas como poderão ler em detalhe na parte central do historial desta polêmica.

Essencialmente agora que a Europa também tinha chegado a Marte e desta vez com câmaras bem menos limitadas do que as que Michael Malin sempre enviara para o planeta, alguém na américa deve ter pensado que seria melhor começar a criar no público a ideia de que afinal, a Nasa nunca tinha sido contra a existência de céus azuis, não fossem os europeus ainda aterrar por lá cedo demais e começar a enviar fotos que não podiam existir para todos os media mundiais.
E até mesmo nisto a Nasa teve sorte, pois como se devem lembrar, na altura também a sonda da ESA perdeu-se e nunca chegou a aterrar, tendo apenas ficado a sua componente orbital que enviou as fotos que tanta gente acha agora fascinantes por nos mostrarem finalmente um Marte que a Nasa sempre fez tudo para ocultar.

Mas como se costuma dizer, onde há fumo, há fogo. E portanto se actualmente até da Nasa já temos direito a fotografias com céu azul, pessoalmente penso que a lógica vai continuar a ser a do costume. Ir habituando a opinião pública "americanizada" á ideia de que se calhar Marte até é bem mais terrestre do que sempre nos fizeram quiser crer.
Segundo as última notícias agora em Março de 2014, parece que a Nasa se prepara para em breve voltar a falar de água em Marte e oficializar o facto de finalmente ir ser reconhecido que existirá na sua superfície água líquida a correr livremente em algumas bolsas isoladas pelo planeta.

O que significa que onde há água, pode haver vida e portanto, agora que a história da destruição do fóssil crinoide nos anos 90 pela sonda Opportunity está de novo em discussão, muito graças ao facto do
Dr Gilbert Levin nunca se ter calado durante todos estes anos tentando reclamar para si a descoberta de vida em Marte durante as missões Viking; e também agora que se prepara um processo na justiça contra a Nasa por ocultação de provas durante as últimas décadas que prejudicou pessoas como Levin e adulterou aquilo que supostamente deveria ser a verdade científica, o próximo passo da Nasa, caro leitor pode apostar, será um de dois possíveis:

- Avança em breve para uma confirmação de vida microscópica no solo marciano, após a opinião pública se habituar à ideia de água correndo livremente na superfície de Marte.


- Irá "descobrir" outro fóssil, ou quem sabe um novo fungo/cogumelo como aquele que terá sido encontrado á algumas semanas  e cujo a nova tentativa de encobrimento por parte da Nasa desta vez totalmente falhada deu origem ao novo processo na justiça por ocultação de provas e tentativa de fraude científica.














Também há quem acredite que a partir de agora as coisas irão avançar muito mais rápidamente dentro da Nasa, assim que a água á superfície for oficializada em breve e há mesmo quem se atreva a dizer que não falta muito para que uma das sondas "descubra" que afinal uma das tais rochas de geologia curiosa é na verdade o que resta de uma ruína. Isto porque a partir da discreta aceitação (e total banalização) dos céus azuis em Marte + oficialização da água correndo livremente no planeta a porta estará aberta para vários tipos de caminhos possíveis.

Ou irão oficializar as "Florestas de Clarke" como sendo realmente areas de vegetação, ou irão começar por "descobrir" uns micróbios, depois um fóssil ou dois e se calhar daqui a menos de uma vintena de anos teremos então direito a vegetação e daí em diante tudo poderá acontecer dependendo do panorama  político da altura e também do facto dos americanos finalmente terem concorrência a sério na exploração espacial, tanto da Europa, como da China, Japão, India e Rússia. Isto para nem falar das companhias privadas que se preparam para ir a Marte.

Portanto tudo isto contribui para o importante momento que se vive actualmente e que está a passar completamente despercebido ao cidadão comum (especialmente em Portugal claro), pois nada disto tem existência real nos telejornais ainda; mais preocupados com as guerras do costume, a situação da bolsa, a crise económica ou no momento em que escrevo isto agora com o misterioso desaparecimento de um avião no oriente ao largo da Tailândia.


Mas podem ter a certeza que na Nasa muita gente está atenta ao que se passa com Marte e o facto do assunto da água ter surgido novamente precisamente na mesma altura em que a agência espacial americana vai ser acusada na justiça de ter ocultado provas de vida extraterrestre durante décadas não será de todo apenas coincidência.

 

Até porque fotos como as que apresento agora abaixo também têm dominado as discussões sobre a existência de água á superfície desde há alguns anos e em particular desde que as fotos da ESA apresentam inúmeras áreas de cor azul transparente.
Estas contribuiram certamente para que a Nasa de um dia para o outro começasse também a mostrar céus azuis nas suas imagens oficiais, onde antes só podiam haver vermelhos até porque não podiam ficar atrás dos europeus.
Isto porque notem...se a água/gelo reflete o céu, a partir de fotografias europeias como esta tornou-se cada vez mais evidente que a história dos céus exageradamente vermelhos inventados pelos americanos e que conhecemos das enciclopédias e documentários dos anos 80 e meados de 90 tinham os dias contados.


 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com isto abaixo.
Notem que a fotografia a seguir não foi tirada em Marte mas sim na Austrália. Fosse esta imagem uma foto marciana e os mesmos cépticos e debunkers que agora explicam as fotos acima de acordo com a cartilha oficial como sendo apenas anómalias geológicas curiosas, diriam sem sobra de dúvida o mesmo da imagem abaixo se esta não fosse uma imagem terrestre precisamente de uma floresta vista de cima.

 

Sendo assim porque não considerar as imagens a seguir também como sendo fotografias de zonas com vegetação ?...Apenas porque são imagens recebidas de Marte ?...
 

Muitos que chegaram a isto apenas agora precisamente por esta página, estarão a perguntar-se muito naturalmente como pode ser isto possível e não se saber nada na televisão desde há muito ?...

Bem, para isso irão mesmo ter que ler todo o resto do meu trabalho, porque as respostas existem mas seria impossível começar logo por falar disso aqui nesta secção.
Se gostaram do que viram aqui, recomendo que explorem o resto do site, começando talvez por se inteirarem de todo o
historial desta polêmica e depois não se esqueçam de espreitar tambem a secção de anómalias e principalmente sobre a Cratera de Hale.
 

Os americanos agora que muitos países estão de olhos em Marte, não se podem dar ao luxo de continuar a brincar aos encobrimentos, pois mais cedo ou mais tarde alguém irá chegar a Marte pessoalmente e neste momento os americanos correm o sério risco de não serem eles de todo, o que acima de tudo será um rude golpe no ego dos estados unidos.

Portanto caro leitor, primeiro os céus passaram de vermelho a azul, depois a geologia curiosa e correntes de pó e areia passaram a antigos rios secos em Marte, agora estão prestes a passar a rios de água á superfície e portanto já faltou mais para que a Nasa deixe de furar fósseis com berbequins e de ignorar evidências de vegetação apenas porque as suas câmaras sempre fotografaram como castanho aquilo que na realidade é verde e tem a curiosa tendência de mudar de forma consoante as estações.
Se a Nasa se descuida um dia destes ainda serão os Portugueses a descobrir uma antiga civilização em Marte.

Os americanos ainda tentaram evitar o assunto e inclusivamente insistiam em explicar imagens de lagos marcianos sendo àreas de poeira e areia mas actualmente, excepto na argumentação do típico debunker amador em forums que continua a citar explicações oficiais com alguns anos, tudo indica que a Nasa está prestes a mudar de opinião oficialmente, especialmente se agora o anúncio sobre o desenvolvimento neste assunto da água em Marte estiver para breve.

Marte

Terra

Terra

Abaixo, uma das fotografias mais interessantes daquilo que será uma zona de água líquida á superfície marciana. Notem a transparência no espelho de água que permite inclusive percebermos o que se encontra alguns metros abaixo da superfície.

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