A fotografia abaixo foi uma das imagens que mais controvérsia despoletou há dez anos atrás quando o rover Opportunity captou aquilo que muitos consideraram a primeira prova fotográfica de um fóssil marciano.

E quando digo "muitos" não me estou a referir apenas áqueles que os cépticos e debunkers habitualmente desprezam como sendo teóricos da conspiração, mas sim, - muitos - biólogos pelo mundo fora que óbviamente nunca tiveram voz mediática a partir do momento em que a Nasa na altura se apressou a oficializar que nunca poderiam ter existido fósseis e não havia nada para ver; porque toda a gente sabia que estes não poderiam científicamente existir e por isso não existiram.
Muito menos algo tão inequívocamente identíficado pela comunidade de biologia como um "crinoide".
 

Muito aconteceu desde que a Nasa destruiu este achado perfurando-o algumas horas depois de ter sido fotografado ao mesmo tempo que se perdia convenientemente e misteriosamente, o contacto com as sondas, tal como já relatei no capítulo 11 do historial deste polémica.

Devido a este facto, durante a última década muitas trocas de acusações se esgrimiram de um lado e do outro. Na verdade, desta vez nem foi bem de um lado e do outro, pois apesar de ter sido a comunidade ligada á teoria arqueológica a primeira a denunciar esta fraude científica, logo cientistas biólogos de todo o mundo entraram na discussão e desde então há anos que a Nasa, longe da comunicação social de massas, tem vindo a ser acusada de ter destruído propositadamente o primeiro fóssil encontrado em Marte, inclusivamente o assunto como dado adquirido, tem sido tema de discussão entre empregados da própria Nasa como bem refere o ástrobiologo Dr Richard Hoover (40 anos de agência espacial americana) na recente entrevista que poderão ver mais abaixo ou ouvir neste link aqui.

Também ele farto das versões oficiais, que nunca fizeram mais do que atrasar a divulgação de uma das mais importantes descobertas da humanidade, se calhar ainda debaixo das directivas do velho Brookings Report ou então como afirmava o Dr Tom Van Flandern, por uma questão puramente económica, o Dr Richard Hover não se faz rogado nas suas críticas ao sistema e principalmente á forma como o chamado método científico que os debunkers e cépticos tanto adoram é na verdade usado para abafar provas em vez de servir para fazer avançar a ciencia ao ritmo que deveria estar a decorrer tendo em conta os resultados fabulosos que já se obtiveram sobre Marte mas que por muitas razões até hoje têm sido escondidos da população.