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Arthur C.Clarke foi o único que na altura se atreveu a especular sobre estas formações tendo considerado que poderiam ser exemplos de uma forma de vida animal deslocando-se na superfície marciana, isto pelo facto de a mesma área ter sido fotografada posteriormente e estas "formações" não terem voltado a aparecer no local. O que a serem realmente pedras, ou rolaram todas sem deixar rasto com o tal vento que molda formações geológicas que são impossíveis de ocorrer naturalmente no planeta Terra, ou então o desaparecimento posterior do que se vê nestas imagens, implicaria terem sido alvo da erosão mais rápida da história do sistema solar e se assim fosse seriam hoje apenas pó.
A explicação oficial foi a do costume. Mais um fascinante mistério de Marte por resolver um dia. Por outro lado, também não seria a primeira vez que algo desapareceria de uma fotografia oficial da Nasa, embora desta vez ninguém consiga encontrar motivo para isso, pois independentemente das declarações da Arthur C. Clarke as imagens nem sequer se tornaram particularmente populares.
Talvez, porque até quem defende hoje a Teoria Arqueológica Marciana não esteja propriamente preparado para admitir a possibilidade da tal -large forms of life- que Clarke propunha hipoteticamente existir actualmente em Marte tendo em conta estas imagens.

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já que falei de coisas que somem das imagens oficiais da Nasa, se calhar será interessante também aqui nesta secção sobre anomalias apresentar um exemplo que já se tornou emblemático.

 

6. Pratos, árvores petríficadas & stuff...


 

ANÓMALIAS DE MARTE
PARTE 06

 

Mónolitos, ruínas, canais e "fantasias" que tais.


 

No que toca a objectos anómalos, a categoria que se segue para mim é sempre algo mais subjectiva mas nem por isso deixará de ser mais misteriosa, até porque muitos das "rochas" que podem ver abaixo pura e simplesmente parecem não pertencer á paisagem.
Coisas como este primeiro "prato" que além de conter características geométricas bem particuliares ainda por cima tem um nível de reflectividade bem superior a tudo o que se encontrava ao seu redor não deixam de ser suficientemente curiosas para que nos questionemos sobre a sua eventual artificialidade e valor enquanto objecto arqueológico.

 

Outros dois objectos actualmente bem populares são "a caixa" e a "asa". O primeiro porque simplesmente além de conter paredes com ângulos precisos é também oco e de dimensões simétricas perfeitas, o que segundo geólogos desafiam qualquer explicação natural, até porque mais uma vez são objectos únicos na paisagem.
O segundo, porque mais uma vez sobressai do ambiente em que se encontra pelo facto de ser constituidos por linhas precisas, parecer ter algo esculpido no centro e assentar numa base que poderá ter pertencido a uma qualquer peça metálica onde mais uma vez se encontra uma simetria que não deveria existir se isto fosse apenas mais uma rocha anómala a sobressair do chão da paisagem. Única no local também.


 

Mais recentemente encontraram-se mais "discos" espalhados pela areia. Notem o pormenor do centro conter exactamente um buraco ou uma zona circular geométricamente coincidente ao aspecto geral do objecto que o destaca das comuns pedras á volta.
Não esquecer que todas estas fotografias foram tiradas pelas sondas mais recentes em áreas que terão sido num passado remoto a foz de vários cursos de água.

 

Temos ainda o popular "capacete" que eu incluo aqui por curiosidade independentemente da sua subjectividade enquanto potencial objecto artificial, pois mais uma vez tem como principal característica não se encontrar mais rocha nenhuma semelhante na mesma área ou em qualquer lado até hoje e por isso também ser única na sua simetria.

 

A seguir, temos aqui um de muitos outros objectos semelhantes que volta e meia surjem nas paisagens rochosas marcianas e que na opinião de muitos geólogos e biólogos se trata de antigas árvores fossílizadas sem grande margem para dúvida. Comparem com uma árvore petrificada aqui na Terra e se calhar a árvore terrestre parece-se bem mais com uma simples rocha do que a sua equivalente na superficie de Marte. Estivesse a sua versão terrestre no planeta vizinho e também os cépticos e debunkers argumentariam tratar-se apenas de uma rocha até a Nasa lhes dar permissão para pensarem o contrário.

 

As anómalias abaixo têm a particularidade de ninguêm ter qualquer posição sobre as mesmas para além da sua disposição, proporção e espaçamento serem bastante curiosas, o que as tornou imediatamente noutro daqueles bons exemplos do que a Nasa apelidou de geologia original.

E abaixo algumas das anómalias mais discutidas na altura captadas por fotografias da sonda Spirit. Não tenho grande ponto de vista sobre estas, embora concorde que realmente contêm algumas características curiosas, como o buraco geométrico na primeira e o aspecto estrutural da segunda como é referido nas legendas das imagens originais criadas em 2004 pela Enterprise Mission.

 

A SEGUIR: Deixaram as luzes acesas ?!...

Pelo meio de todas as polémicas lá iam surgindo mais "rochas" curiosas que pareciam continuar a insistir em aparecer em várias imagens enviadas pelas sondas. Desde "cubos" anómalos até objectos que parecem surgir espetados do chão ou eventuais restos metálicos/fossilizado do que quer que seja, o catálogo já é por demais extenso e como tal a posição oficial continua a ser apenas uma. Rochas curiosas mas pelas quais a Nasa demonstra total falta de curiosidade sobre o que poderão ser.
Oficialmente.

 

M.J.Craig autor do excelente livro "Secret Mars" (uma boa introdução a estes mistérios em lingua inglesa para quem não conhece nada sobre o assunto), durante a preparação do seu trabalho enviou uma carta à Nasa pedindo que comentassem muitas das anómalias mais recentes de forma a incluir a posição oficial da agência espacial americana também no livro e obteve as seguintes e únicas linhas como resposta a cada uma das suas questões específicas legítimas:


"Dr MJ, thank you for your enquiry regarding the Mars rock images. Your interest in Nasa is greatly apreciated." - Public Comunications Program, Public Outreach Division, Office of Communications, Nasa.
 

Este tipo de fotografias é normalmente atacado pelos cépticos devido à sua subjectividade de interpretação quando a proposta na mesa implique a hipótese de artificialidade, embora curiosamente depois eles próprios não tenham dúvidas de que objectos assim serão sempre formações rochosas naturais.

Por um lado o argumento é a subjectividade. Por outro lado esse argumento voa pela janela quando no segundo a seguir qualquer debunker garante que tudo o que se pode encontrar de anómalo na superfície de Marte serão sempre más interpretações do observador, fruto da excessiva pixelização das fotografias quando ampliadas para análise. Se fosse então tudo tão subjectivo assim, se calhar o conceito interpretativo também se deveria aplicar ás certezas a propósito de pixelização do lado dos cépticos mas curiosamente parece que há sempre aqui dois pesos e duas medidas. O que não é de surpreender, tendo em conta não restarem muito mais argumentos aos debunkers perante muitas das imagens que têm surgido ultimamente.
Imagens como esta a seguir. Se isto é um efeito de pixelização fruto de uma deficiente ampliação de imagem então eu pela minha parte nem sei o que dizer desta vez. Porque se isto é uma pedra, eu gostava de perceber como é possível as pedras agora também aparecerem com “eixos” tão perfeitos e curiosamente tão bem colocado quanto o que o leitor pode ver na imagem abaixo.

 

Como parte do mesmo lote de imagens captadas pelo Curiosity na mesma área podemos ainda encontrar pedras com características tão artificiais em termos de design quanto estas. Especialmente quando são objectos únicos na paisagem e nada na geologia natural do planeta ao seu redor se assemelha como seria lógico que tal acontecesse se estas anomalias realmente fossem obra da natureza.
O típico debunker raramente se engana, nunca tem dúvidas e tudo é subjectivo excepto as suas certezas.
Nos mais de dez anos que já levo a discutir isto online nunca me cruzei com um debunker que tivesse alguma dúvida para o qual não procurasse encontrar imediatamente uma explicação racional. Não por esta estar baseada em qualquer tipo de prova ou evidência mas simplesmente porque a alternativa - não podia ser !
E este comportamento espelha-se nos círculos científicos profissionais. O leitor iria ficar surpreendido se um dia se colocasse a investigar as bases de muito -facto cientifico. Quando algo perturba a ciência -a sério- a explicação tem que ser imediatamente descartada e por isso no lugar daquilo que -é- o que chega até nós é essencialmente - o que tem que ser.
O típico debunker não pode ter dúvidas. É algo que lhes está entranhado como um perigoso vírus a eliminar mesmo que a sua explicação racional alternativa seja ainda muitas vezes ainda mais ridícula e subjectiva.

 

Haveria muito por escolher, desde fotografias da Face on Mars onde desaparecem secções inteiras, até fotografias orbitais onde numa das imagens se pode ver a tal “Esfinge” entre dois -mounds- numa das primeiras versões inicialmente lançadas para o arquivo, esta tinha sido suprimida, tendo inclusivamente sido o único detalhe que faltava na “fotografia”. Detalhe que depois -reapareceu- sem explicação numa versão posterior quando essa “anomalia” fotográfica foi denunciada em alguns media por investigadores independentes.
No entanto, um dos exemplos mais divertidos de tentativas da Nasa para eliminar pedras estranhas das imagens oficiais ocorreu por volta de 1997 a quando da aterragem da sonda Pathfinder que por azar logo na primeira fotografia oficial captou algo interessante numa das pedras. Nomeadamente encontrou-se mais outra daquelas pedras curiosas que continham um padrão geométrico onde inclusivamente não faltava simetria. Pedra que foi logo prontamente -trabalhada- pela Nasa e a fotografia oficial passou a ser a segunda versão, que é aquela que aparece nas revistas e está selada nos livros de história.

Notem também a cor azul "terrestre" do céu marciano nas primeiras fotografias enviadas pela sonda após a aterragem. A tal que depois passou a não poder existir oficialmente durante as duas décadas seguintes.

Na memória do público ficou no entanto a primeira versão da foto, pois foi a que apareceu na televisão mostrada pela CNN e apenas por fotografias desse momento captadas fotografando um écran de televisão se consegue actualmente dispor de uma cópia. Uma cópia naturalmente sem qualquer resolução. No entanto, essa primeira imagem da superfície de Marte gerou bastante discussão nos media independentes, precisamente no auge da era das más montagens de photoshop quando a Nasa ainda insistia em querer fazer essas alterações digitais verdadeiramente amadoras passarem por fotografias reais e totalmente fidedignas.
O que se passou foi o seguinte. Entre as rochas perfeitamente normais, saltou à vista a imagem ao lado, que foi identificada por alguns engenheiros como sendo um possível artefacto tecnológico e a Nasa de repente, mal tinha acabado de aterrar e já estava a ser inundada por telefonemas de várias partes pedindo para que se re-fotografasse em detalhe tão curiosa formação. E não estamos a falar de telefonemas de pseudo-cientistas investigadores da hipótese arqueológica marciana, mas sim contactos profissionais que nunca tiveram nada sequer a ver com esta polémica que simplesmente se surpreenderam com o que viram na televisão e pediram por uma clarificação.

Na verdade, os próprios investigadores independentes que realmente têm algo a ver com esta suposta -Teoria da Conspiração- foram também apanhados de surpresa. Os chamados -caçadores anomalias- ainda não estavam espalhados pelo mundo, o Photoshop não era a ferramenta democrática que toda a gente pode instalar facilmente hoje no computador e como tal não foi desse segmento da população atenta sequer que veio o pedido para que se prestasse mais atenção ao objecto.
Esse acontecimento no entanto captou totalmente a atenção dos investigadores independentes, que se já estavam atentos ao que se iria passar com a missão Pathfinder mais atentos ficaram nesse momento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Surgem as hipóteses para o objecto e a que foi claramente unanime entre os engenheiros que agora discutiam o tema, foi a hipótese de aqueda pedra ser o que restava de uma qualquer espécie de turbina fossilizada após milhares de anos exposta à superfície de Marte numa espécie de versão marciana do mecanismo de Antikythera.

Obviamente que ninguém tinha a certeza mas foi a hipótese colocada -na mesa- e o que se pedia era que a Nasa fotografasse especificamente aquele curioso padrão radial, tão evidente que até podia ser visto a olho nu numa simples imagem transmitida em baixa resolução pela televisão da época.
A resposta da Nasa tornou-se também ela um clássico instantâneo pelo amadorismo como resolveram a situação. Não há dúvida que mediaticamente resultou e isso foi quanto bastou, mas tecnicamente nos bastidores havia meio mundo que nem queria acreditar no que foi enviado para desmistificar apressadamente a situação nos media.
A imagem que oficialmente foi apresentada já não fora a fotografia original, a primeira inicialmente enviada pela Pathfinder após a aterragem e a mesma que figurou na transmissão da CNN, mas sim uma nova versão da mesma com uma pequena particularidade.
Onde antes havia resolução suficiente para que inclusivamente o tal padrão radial anómalo na “pedra” saltasse à vista agora a Nasa apresentava uma imagem de -segunda geração- não só numa resolução ligeiramente menor como ainda por cima completamente pixelizada precisamente nos locais onde antes tinham existido aqueles pormenores que toda a gente queria ver clarificados. E para cúmulo do ridículo, a pixelização parecia um trabalho amador, como se alguém na Nasa tivesse procurado à pressa um daqueles senhores que têm um sobrinho que tem um primo que percebe de Photoshop e este tivesse feito o trabalhinho rapidamente por uns trocos. Isto porque não só a imagem baixou em resolução como ainda por cima a ampliação artificial dos pixeis é por demais evidente. Aliás, aquele quadrado com pixeis gigantes ampliados apenas numa área específica não só é ridículo como é praticamente insultuoso.


 

Para completar a estupefacção de quem se dera ao trabalho de seriamente pedir uma explicação à Nasa para tal anomalia curiosa, ainda por cima a justificação oficial para a segunda versão da imagem, (apresentada como original aos media), foi a de que o rover não poderia tirar a fotografia detalhada que toda a gente pedia porque as suas câmeras não estariam equipadas para esse tipo de macro-fotografia porque a sua resolução não podia tornar-se de um momento para o outro naquilo que toda a gente supunha que já deveria ser por essa altura quase no ano 2000.
Argumento este que foi imediatamente rebatido e perfeitamente ridicularizado nos subsequentes debates sobre o assunto nos media independentes quando se demonstrou que de acordo com a explicação oficial da Nasa então, podíamos concluir então que uma sonda enviada para Marte em 1997 teria câmeras muito piores do que as primitivas lentes a bordo das Viking em finais dos anos 1970 !!
Câmeras tão antigas nas Viking  que até conseguiam captar imagens do solo marciano bem mais nítidas que uma nova expedição supostamente ultra-moderna vinte anos mais tarde !
Comparando uma fotografia da Pathfinder com uma captada pela Viking era extraordinário como as imagens da nova sonda oficialmente tinham uma resolução incrivelmente bem menor do que as de uma antiga missão que essa sim deveria ter sido naturalmente bastante inferior tecnicamente.
Pelo visto as câmeras das Viking podiam ser inferiores, mas até eram capazes de tirar fotos aproximadas de pedras que a Nasa agora jurava não serem possíveis de captar com a Pathfinder - por motivos técnicos. Além disso, a Nasa tinha mais uma vez, -ciência a sério- para fazer e não iria perder tempo com especulações que não tinham nada de científico, até porque os geólogos da missão se apressaram a confirmar que tudo não passava apenas de pedras e portanto quem eram estes engenheiros saídos sabe-se lá de onde que agora vinham ver artefactos tecnológicos quando toda a gente sabia que o que havia em Marte eram pedras…o mundo estava mesmo cheio de pseudo-cientistas.

Para a pixelização excessiva da nova versão da imagem a Nasa não ofereceu comentários. Nem precisou, pois imediatamente após a explicação oficial ter sido selada nos media e esquecida nos livros de história, logo os debunkers amadores e profissionais se encarregaram de fazer com que a nível popular o assunto logo entrasse para a tão conveniente área da -teoria da conspiração.
O misterioso padrão não passaria apenas de geologia curiosa, para a qual a Nasa oficialmente não demonstrou curiosidade alguma.
Uma rocha tão curiosa quanto a da imagem seguinte captada recentemente que é realmente original e ninguém se atreve a especular sequer sobre o que possa ser.


 

Mais uma vez única na paisagem, esta sim, parece realmente saída de um filme de ficção-científica. Até porque até hoje nunca se tinha detectado algo parecido em Marte ou onde quer que seja. É tão estranha que ninguém de lado algum se atreveu a comentar o que quer que seja. Excepto os debunkers, obviamente pois estes sabem sempre tudo e são verdadeiros especialistas em geologia, biologia e fotografia desde os tempos da Face on Mars conseguindo explicar até anomalias para a qual a ciencia oficial não tem explicação.

 E por falar em coisas estranhas na paisagem…isto será o quê?

Ainda houve quem tenha especulado que isto seria um bocado da sonda que se soltou durante a aterragem mas a própria ideia era por si só tão má para a própria Nasa que logo desapareceu das discussões como apareceu.

Afinal era o que faltava agora também meio mundo começar a acusar a Nasa de deixar cair bocados que valerão milhões de dólares por dá cá aquela palha mal chegava a Marte.
Por isso esta fotografia permanece até hoje um mistério e um dos enigmas mais curiosos, pois era uma daquelas anómalias que se encontravam para todos os efeitos perto do Rover e no entanto parece que não provocou qualquer…curiosidade nos responsáveis pela missão. Nem mesmo o seu aspecto metálico que destoa óbviamente do resto da paisagem pedregosa sem qualquer reflexividade foi suficiente para convencer os geólogos que controlam a Curiosity de que aqui estaria um bom candidato a uma pedra realmente curiosa.

 

Notem que também estas pedras curiosas são únicas na paisagem. Em mais nenhuma pedra perfeitamente normal da paisagem encontram algo com as mesmas características do que acima se pode ver na fotografia.  O que é por si só uma característica comum a todas as anomalias encontradas em Marte.

A imagem seguinte naturalmente gerou uma onda de interpretações, piadas e sugestões de todos os tipos, sendo a mais óbvia a típica referência a um disco voador aterrado claro está.
Como eu não acho que seja propriamente um disco voador, estou com aqueles que sugerem que a anomalia possa na verdade ser porque não, o topo de um tubo de ventilação para uma qualquer construção subterrânea que ainda hoje pode estar debaixo das areias.

Algo assim poderia justificar uma das anomalias clássicas localizadas noutra parte do planeta mas onde o espaçamento entre “objectos” é claramente anormal. Será que se a imagem tivesse resolução suficiente para ser devidamente ampliada alguma destas pequenas estruturas seria identificada com -o disco voador- acima ?…

E por falar em eventuais buracos, condutas ou estruturas de ventilação...

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