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E antes que os debunkers gritem, PIXEIS, se calhar, caro leitor é melhor acompanhar primeiro o capítulo sobre esta fascinante zona de Marte que simplesmente parece boa de mais para poder ser real, mas onde ainda há muito para explorar em detalhe.

 

Portanto por agora ficamos por aqui nesta secção dedicada áquelas que eu considero as melhores e mais curiosas anómalias em Marte.
Se gostaram desta parte não percam os capítulos específicos sobre o
monólito de Phobos, mas principalmente a área especial que eu criei sobre aquela que para mim é a melhor anómalia marciana actualmente, as eventuais ruínas da Cratera de Hale.

 

9. O mecanismo de Antikythera , mitos, Ipads e Ooparts terrestres quanto baste.


 

ANÓMALIAS DE MARTE
PARTE 09

 

Mónolitos, ruínas, canais e "fantasias" que tais.


 

Os debunkers amadores nunca se enganam, tudo explicam e raramente têm dúvidas. Tal como não tiveram dúvidas quando eu já por mais de três vezes em várias discussões online ao longo destes últimos dez anos apresentei também os exemplos seguintes.

 

Contendo pedras.

 

Obviamente.
 

Houve inclusivamente um senhor doutor que puxando do seu canudo enquanto (alegado) professor de ciência e conhecedor de geologia um dia me garantiu que sem sombra de dúvida estas pedras marcianas apresentadas isoladamente na imagem acima jamais poderiam ser mais qualquer coisa do que apenas isso.
Pedras marcianas.
Formações geológicas que devido a estarem expostas à natureza durante um longo tempo de erosão foram ganhando textura e padrões anómalos aos nossos olhos mas que no entanto seriam perfeitamente normais. Todos os padrões visíveis  nas mesmas não passariam do mesmo tipo de ilusão de óptica que reconhecemos quando imaginamos figuras nas nuvens ao contemplarmos o céu deixando a imaginação tomar conta de nós.
Acontece que estas não eram pedras marcianas.


São elementos terrestres e pertencem na verdade ao conhecido mecanismo de Antikythera. O mesmo que ao ter sido encontrado por Alias Stadiatos um pescador de pérolas no ano 1900, andou esquecido nas gavetas dos museus durante quase cinco décadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Encontrado fossilizado no fundo de um antigo navio grego submerso a ciência ortodoxa recusou classifica-lo de outra forma que não fosse de - pedra. Na verdade a história do mecanismo de Antikythera é quase uma antepassada de tudo aquilo que hoje se designa por -teoria da conspiração- quando comparado com assuntos sobre um Marte arqueológico por exemplo. O caso Antikythera é também a primeira -Teoria da Conspiração- do género a ser oficialmente aceite e legitimada como sendo real décadas mais tarde. O que não serviu de muito aos cientistas que entretanto já falecidos tinham sido ridicularizados ao longo dos anos pelas suas opiniões certeiras sobre este fascinante objecto. Importa fazer um pequeno interlúdio para narrar o historial desta descoberta pois tem mais a ver com Marte do que pode parecer há primeira vista.

O mecanismo de Antikythera e Ooparts terrestres.

 

O mecanismo de Antikythera foi talvez o primeiro -Oopart- da história da ciência moderna a ser catalogado e um dos exemplos mais clássicos de como a ciência ortodoxa se esquece facilmente daquilo que não encaixa no dogma onde se dita que a nossa história tem que ser perfeitamente linear.


A palavra -Oopart- é um acrónimo inglês que significa -Out of place artifact-, ou seja -um artefacto fora do lugar- ou -um artefacto fora do tempo-, algo que pura e simplesmente não deveria ter existido quando existiu.

 

O mecanismo de Antikythera é actualmente o mais famoso, de todos os milhares de  Ooparts que já se encontraram até ao presente ano de 2014 e que continuam naturalmente a ser desconsiderados e ridicularizados pelos debunkers amadores deste mundo. Mais até do que pelos debunkers profissionais.

 

Mal ou bem actualmente, muitos caminham discretamente para uma atitude saudavelmente céptica sobre algumas destas anomalias, pois nas últimas décadas as descobertas têm-se sucedido a um ritmo que levou muito debunker profissional a ficar mais curioso.


De qualquer forma, o mecanismo de Antikythera terá inclusivamente a honra de ter sido o primeiro -artefacto fora do tempo- descoberto casualmente alguma vez oficializado pela nossa história moderna.
Posteriormente, com aquilo que se veio a designar por -Bateria de Badgad-; outro Oopart que também acabou aceite pela ortodoxia como sendo um legítimo mistério histórico, ambos compõem o anómalo duo - fora do seu tempo- que actualmente é ainda a única excepção à regra no que toca ao reconhecimento de objectos e achados semelhantes por parte de quem historicamente ainda determina o que deverá ser considerado real na nossa sociedade.


Não tivesse sido assim e podem crer que ainda hoje os debunkers amadores argumentariam que estes artefactos não passariam de fraudes ou rochas curiosas pura e simplesmente.

 

Actualmente são aceites por toda a gente, mas obviamente que os cépticos nestes assuntos não lhes atribuem grande valor. Para eles são anomalias por explicar, talvez erros de datação ou algo semelhante e a argumentação deixou  de ser -a de que os objectos não podem existir- , para, -estes objectos não têm grande importância- porque se tivessem haveriam ter sido descobertos muitos mais como eles e no entanto - não existe mais nada.

 

Pensam eles.

 

Mais uma vez os cépticos e debunkers aguardam pacientemente que a ortodoxia científica arqueológica acrescente mais alguma coisa à lista e lhes dê -permissão- para que também possam então aceitar quem sabe, outros dos milhares de objectos anómalos que ainda não aceitam porque como toda a gente sabe, -não podem existir de todo-; porque se existissem…ou melhor, porque se tivessem algum valor a ortodoxia já os teria oficializado.


Nada de novo no mundo do debunking portanto; pois estaremos sempre perante o argumento cíclico do costume de tapas bem colocadas nos olhos, que lhes retira toda a visão periférica impedindo-os de alargarem horizontes. Embora qualquer céptico se considere sempre perfeitamente informado sobre -tudo o que realmente interessa.
 

As mesma tapas nos olhos que tiveram aqueles académicos muito dignos e sérios que ridicularizaram durante mais de três décadas Valerio Stais o primeiro cientista cometeu a estupidez de se interessar pelo artefacto, logo em 1902; ao deparar-se com a rocha que hoje conhecemos como sendo o mecanismo de Antikythera mas que na altura já estava descartado pelo museu e deixado ao abandono a degradar-se.


Ao aperceber-se que um dos bocados daquela rocha seria um pedaço de cobre calcificado e que ainda por cima parecia parte de um mecanismo de relógio, Valerio Stais teorizou que poderia ser um antigo mecanismo astronómico tendo escrito um ensaio sobre a sua análise. Escusado será dizer que Valerio Stais foi trucidado academicamente pelos cientistas da época e inclusivamente nunca mais recuperou a credibilidade até morrer.


Só por causa de ter defendido a artificialidade daquela pedra.


Os senhores académicos argumentaram que a proposta de Valerio Stais era completamente ridícula e anti-científica pelo simples facto de que já estava perfeitamente estabelecido na história da humanidade, que naquela época, naquela parte do mundo só se mediria o tempo através  dos relógios de sol e nada mais. Portanto vir alguém propor que um bocado de pedra seria um relógio astronómico mecânico não só era ridículo como ia contra tudo o que na altura já alguém designava por -verdadeira ciência.

 

O que faz com que  Valerio Stais se calhar tenha sido um dos primeiros -pseudo-cientistas- da era moderna a estar coberto de razão quando todo o meticuloso e digno mundo académico estaria na verdade completamente errado.

 

Mesmo apesar de já existirem na altura documentos da antiga Grécia que propunham matematicamente a construção de mecanismos assim, para a ciência ortodoxa de 1902 todas essas referências não passariam ou de experiências teóricas sem grande interesse para além do puro exercício intelectual especulativo, ou então seriam pura fantasia literária. Mitos, histórias e ficção-científica da antiga Grécia essencialmente, pois como toda a gente sabe antigamente os primitivos fartavam-se de inventar tretas e deuses. Especialmente os gregos.
Portanto como o dogma científico da época garantiu que um artefacto como o mecanismo de Antikythera não podia existir, este acabou por -não existir- mesmo durante as décadas seguintes.


 

Até que chegamos a 1958 e o objecto é novamente re-descoberto por um historiador de ciência chamado Derek J. Solla Price  que quando fez a primeira análise técnica ao artefacto, deixou escrito no seu relatório que:

 


“Nothing like this instrument is preserved elsewhere. Nothing comparable to it is known from any scientific text or any literary allusion. On the contrary, from all that we know of science and technology in the Hellenistic Age we should have felt that such a device could not exist.”


“Nada como este instrumento se encontra preservado onde quer que seja. Nada comparável é conhecido em qualquer texto ou referência literária. Pelo contrário, por tudo aquilo que sabemos de ciência e tecnologia da Era Helenística, devíamos ter noção de que tal objecto não devia existir.”

 


Foi inclusivamente Derek Price que comparou a descoberta do mecanismo de Antikythera com outro achado famoso, dizendo que encontrar algo assim onde foi descoberto era o equivalente a se ter encontrado um avião a jacto no túmulo de Tutankhamon.
Na ciência ortodoxa em estado de choque ainda houve quem tentasse argumentar que o objecto teria sido criado em 1575 (porque sim), mas foram facilmente rebatidos pela datação que já tinha sido feita, pois para azar de muita gente o mecanismo de Antikythera é um daqueles raros Ooparts sobre o qual não restam dúvidas de que é realmente algo fora do seu tempo.

Mas a importância do mecanismo de Antikythera vai mais para além do facto de ser um Oopart legitimado ortodoxamente ou por desafiar tudo o que é reconhecido como sendo possível na história oficial daquele período em termos de capacidade científica.


A importância do mecanismo de Antikythera está no facto de ser o melhor exemplo de como uma interpretação selada como facto cientifico em dogmas oficiais pode afinal estar completamente errada.

 

Principalmente quando todos os senhores cientistas/historiadores ortodoxos garantem a todo o mundo que não há mais nada para saber sobre um objecto anómalo ou que este não pode de forma nenhuma ser interpretado de outra forma que não a concordante com a explicação oficial de quem sabe do assunto. Isto porque alguém, algures décadas atrás, já terá selado aquilo que será a explicação oficial  em que toda a gente deverá acreditar, pois de outra forma não se estará a interessar pela tal santa e sagrada - verdadeira ciência e terá vocação para pseudo-cientista.


Uma das conclusões mais importantes no historial da sua descoberta nem sequer está em tudo o que acabou por ser oficializado, mas sim numa  coisa que raramente se aponta nos artigos mainstream.
O mecanismo de Antikythera terá sido o único Oopart a ter sido re-interpretado cientificamente pelo mundo da ciência ortodoxa à luz do conhecimento cientifico contemporâneo de cada época consoante os tempos iam mudando e novos desenvolvimentos tecnológicos com novas invenções iam surgindo no nosso quotidiano.


Um dos raros artefactos que de facto não ficou estagnado no tempo.


Em 1958 interpretado inicialmente  como sendo um relógio astronómico capaz de prever o movimento dos céus, o mecanismo foi logo alvo de uma tentativa de desmistificação no bom sentido. Ou seja, a ortodoxia científica ficou mais descansada, pois apesar do objecto ser anómalo a sua função poderia ser facilmente atribuída a algo que se enquadraria na ideia que os nossos cientistas -a sério- têm daqueles tempos -primitivos.
A mesma que está selada nos livros académicos e nas instituições que os debunkers amadores defendem sem questionar como bons monges fieis.


Ou seja, o mecanismo de Antikythera  serviria afinal e apenas para cálculos relacionados com astronomia primitiva e até nem demorou muito que fosse conotado com objectivos astrológicos (obviamente), tendo sido essa a maneira da nossa ciência mainstream -normalizar- a existência de tal descoberta.
Era curioso sim senhor, era um relógio sim senhor, mas não se preocupem pois era mais para que os primitivos brincassem à astrologia e à mitologia do que para ser utilizado em algo que fosse realmente cientificamente importante e sendo assim, podemos oficializar esta coisa descansadamente porque haverá sempre uma explicação a dar aos mais curiosos. E enquanto se fala daquilo que é a sua função, não precisamos de entrar em detalhes sobre a sua origem…


E foi assim desde 1958 até finais dos anos 80 quando após novos estudos realizados se chegou à conclusão que o artefacto apesar de poder ter sido usado para medições astronómicas, será afinal bem mais do que isso. Hoje em dia está oficialmente aceite que o mecanismo de Antikythera é acima de tudo uma calculadora avançada. Tão avançada que é capaz de reproduzir funções que nem deveriam ser possíveis de realizar porque segundo os nossos próprios historiadores que tudo sabem, no tempo do artefacto nem sequer se conheceriam os princípios matemáticos abstractos nos quais a própria construção da calculadora assenta. E no entanto ela aí está.

 

Mas não se parece nada com uma calculadora pá…onde está teclado ? Onde está o ecrã LED ou LCD ?!


Um dos grandes argumentos da ciência ortodoxa nomeadamente no que toca a achados arqueológicos anómalos é normalmente a de que por exemplo uma escultura antiga não pode ser interpretada (ou reconhecida) hoje como tendo características tecnológicas porque já houve um senhor muito conceituado que há décadas atrás explicou que tudo no objecto em questão não passa apenas de uma representação simbólica, de uma interpretação de um mito, de um ritual fúnebre gravado em pedra, etc, etc.


São tudo espigas de milho simbolicamente estilizadas, representações de odores das plantas em estilo gráfico e visualização simbólica de conceitos mitológicos. E se não acreditam, perguntem aos antropólogos que décadas antes concordaram plenamente com tudo, pois os antropólogos também adoram atribuir comportamentos às culturas primitivas.


Façamos agora um exercício de imaginação. Imaginem que recuamos uns milênios na história e deixávamos um Ipad dentro de um túmulo egípcio que seria depois encontrado por arqueólogos por exemplo em 1914, corroído ou até fossilizado no estilo do mecanismo de Antikythera.

Haveria logo de aparecer um eminente arqueólogo que iria garantir ao mundo que o nosso Ipad seria apenas um artefacto de vidro e metal, (por explicar); muito certamente um espelho algo difuso e que obviamente teria sido utilizado por uma mulher, quem sabe por uma rainha para se contemplar.

 

Essencialmente o nosso Ipad não passaria de um espelho que ainda por cima nem sequer reflectiria bem; o que (cientificamente claro), seria uma prova óbvia de que o artefacto teria sido construído por um povo que ainda não dominaria a construção de espelhos. Um povo primitivo.


Imaginem que seria então isso que se tinha selado em 1914 nos livros de história oficiais e que estaria a ser ensinado às crianças nas escolas e demonstrado nas universidades durante um século originando gerações inteiras de pensadores que seriam moldados na ideia de que tudo o que era conhecimento ensinado pelas suas universidades seria obviamente conhecimento fidedigno e extraordinariamente correcto.


Imaginem que tinha sido essa a interpretação dada ao nosso Ipad. Tinha sido considerado um espelho rasca primitivo (toscamente polido) quando não havia ninguém no mundo que o pudesse reconhecer como instrumento de alta tecnologia. Mas no entanto essa informação completamente errada já selada nos livros científicos faria parte de programas universitários que depois formariam novos académicos e cientistas (alguns chegariam a directores de museus; figuras proeminentes de instituições científicas eles próprios, etc…)


Inevitavelmente esses novos -discípulos- da santa e sagrada ciência ortodoxa aprenderiam (e defenderiam contra tudo e contra todos), que o nosso Ipad não passaria de um objecto simbólico e pouco mais.
Defenderiam também que quem tentasse contradizer essa ideia obviamente seria alguém que não teria os conhecimentos académicos necessários para perceber o que o nosso Ipad -realmente era-, quanto mais ter competência científica para formular uma nova interpretação! Se não procuraram conhecimento nas fontes oficiais onde o nosso Ipad já estaria perfeitamente explicado por eminentes arqueólogos, historiadores e antropólogos, então é porque só poderiam ser gente que não acreditaria na verdadeira ciência. Resumindo, o leitor seria alguém que não percebia nada do assunto. Um pseudo-cientista…


Imaginem ainda que o mundo então evoluía naturalmente e chegávamos a uma realidade em tudo idêntica à nossa no presente ano de 2014 onde toda a gente sabe o que é uma tablet ou um Ipad.


Portanto, se hoje até a criança mais pequena consegue identificar um Ipad como sendo um objecto tecnológico, imaginem que alguém haveria de desenterrar de um museu qualquer o nosso tablet encontrado no Egipto há um século e reconhecendo o que poderia ser, essa pessoa pretenderia interpreta-lo da forma correcta. Estuda-lo finalmente à luz de tudo o que conhecemos hoje em dia e com todas as referências tecnológicas à sua disposição que fazem parte do nosso dia-a-dia. As mesmas que finalmente permitiriam identificar correctamente um objecto muito avançado, logo ao primeiro olhar.


E imaginem então, que essa pessoa agora era pura e simplesmente ignorada, ridicularizada e impedida de publicar a sua análise ao “misterioso espelho” porque oficialmente isso não teria hoje em dia qualquer interesse. E não teria interesse, acima de tudo porque há 100 anos já teria existido um cientista muito célebre, quiçá até fundador de um qualquer importante ramo arqueológico ou antropológico dentro da sua especialidade e que ficaria irremediavelmente conotado com a interpretação errada de um artefacto quando o novo cientista demonstrasse claramente que o velho “espelho egípcio” era na verdade um artefacto altamente tecnológico.


Obviamente que os cépticos e debunkers argumentarão contra um exemplo como este. Argumentarão que a ciência está sempre em movimento que não é algo estagnado e que paradigmas estão sempre a mudar, quando se encontram provas realmente evidentes de que estes precisam de ser alterados.
Pois estão. Mas nunca aqueles que podem de um dia para o outro definir o paradigma base da nossa sociedade. A historia da humanidade é linear. Não houve qualquer possibilidade de anomalia ou interferência externa naquilo que se designou ser a nossa evolução.

 

Exemplo disto é o facto de coisas como a espantosa degradação dos monumentos egípcios mais modernos nunca ser propriamente evidenciada, pois de outra forma alguém teria de explicar o porquê de contrariamente ao que uma história linear supostamente deveria indicar, quanto mais recuamos no tempo, mais evidências de uma tecnologia de construção superior aparecem. Isto para não falar de muitas outras.

 

O cépticos argumentarão portanto que a ciência se adapta a novas descobertas, mas amigo leitor, isso será sempre apenas em relação a descobertas que a ortodoxia científica possa encaixar. Terão de puxar muito pela cabeça para encontrarem mais bons exemplos de descobertas anómalas que tenham sido oficializadas e façam hoje parte integrante daquilo que se determinou ser a nossa história oficial; ou racional.
Encontram o mecanismo de Antikythera e esse apesar de ter sido aceite como real,
continua no entanto a ser desvalorizado naquilo que deveria ser o seu verdadeiro mistério.


Qual a sua origem.


Não quem o construiu mas sim qual a fonte de conhecimento primordial que permitiu que esse conhecimento matemático e de engenharia tenha sido transmitido ao longo dos anos e chegado até aos seus construtores. Principalmente quando oficialmente os nossos historiadores juram a pés juntos que não pode alguma vez ter existido qualquer civilização tecnológica anterior à nossa, pois como toda a gente sabe, a nossa sociedade moderna é o pico da evolução.
Para que o dogma continue a existir, há que continuar a passar a ideia de que a ciência evolui e que esta molda-se a novas descobertas  sempre que necessário. Pois molda-se sim senhor. Mas moldam-se descobertas selectivas e nunca os achados que possam realmente mudar o paradigma em que vivemos.
Tal como foi claramente afirmado no Relatório Brookings em 1957 que está na base da formação da Nasa e do seu código de conduta, quando este refere que no caso de ocorrer uma descoberta espantosa que abale as bases da nossa civilização, aqueles que terão mais a perder com isso não serão os sacerdotes, os políticos ou o cidadão comum mas sim os cientistas e principalmente os académicos. Isto porque de um dia para o outro irão ver ruir por debaixo dos seus pés tudo aquilo que julgaram ser um dogma inabalável e a base estável de todo o seu conhecimento. E tal como afirma Brookings, serão sempre esses os que irão oferecer maior resistência à mudança e tudo farão para que esta não ocorra, independentemente de existirem provas suficientes sobre o que quer que seja. Precisamente como hoje acontece em várias frentes.


 

O problema do nosso mundo académico quando confrontado com novas interpretações de objectos anómalos à luz daquilo que se conhece hoje em dia ser possível na nossa tecnologia, está no facto de pura e simplesmente se recusarem a aceitar que um objecto anómalo fossilizado com 3000 anos possa ser reconhecido como um objecto moderno.


Continuam a aceitar interpretações de sábios contemporâneos de há cem anos atrás em relação a objectos anómalos quando estes indivíduos não teriam qualquer base de referencia para interpretar um achado à luz de tecnologia mais avançada do que a que eles próprios dispunham à sua volta na época.
Entregassem um telemóvel desligado a alguém que estivesse em 1950 e a pessoa jamais iria adivinhar para que serviria o aparelho. Inevitavelmente iria tentar funcionar com o objecto à luz da sua própria interpretação com as referências possíveis de que dispunha, mas muito provavelmente nem acreditaria se lhe disséssemos que ao carregar num botão aquilo acenderia tudo, poderíamos controlar desenhos com os dedos em cima de um vidro e esses desenhos quando pressionados poderiam até activar uma chamada telefónica sem precisar de fios !!


Na nossa realidade, aceitam-se explicações de académicos antigos baseadas numa falta de referencias tecnológicas que não podiam existir na  altura e portanto não poderiam ser comparadas com qualquer achado. Pior ainda, aceitam-se confirmações de académicos modernos que formados na escola clássica de qualquer especialidade guiam-se plenamente pela ideia de que tudo o que lhes foi ensinado nas faculdades é para ser levado a sério, pois de outra forma nem existiriam cursos superiores e mais valia que o nosso mundo fosse todo considerado uma grande mentira. É precisamente para evitar este género de desintegração social que hoje continuamos como estamos. Rodeados de Ooparts a pedirem que se redefina pelo menos parcialmente muito daquilo que ainda nos é ensinado nas universidades e no entanto continuam a não ser sequer reconhecidos como enigmas válidos.


Daí, quando nos deparamos com uma estátua onde se podem encontrar pormenores hoje em dia perfeitamente reconheciveis como tecnológicos , esta ter inevitavelmente ficado na historia como um objecto apenas puramente  simbólico. Especialmente se a explicação disponível para as suas “decorações” tiver sido oficializada décadas atrás por algum sábio da época que se calhar nem acreditaria que um avião pudesse voar quanto mais reconhecer tecnologia que iria muito para lá das suas referências contemporâneas. Se há um compartimento perfeito para o nosso sistema académico arrumar longe do público tudo aquilo que não pode ou não pretende encaixar no dogma cientifico e histórico corrente que garante estabilidade aos nossos institutos de conhecimento, será sem sombra de dúvida a designação de “simbolismo”,”mitologia” e ”religiosidade”.


Nisto tudo encaixa.
 

Especialmente quando não percebe absolutamente nada do que encontra pela frente. 

Isto ? Isto é -claramente- uma metáfora, um simbolismo, uma interpretação artística…


Tal como Tróia o foi um dia. E curiosidade das curiosidades, não é que a lenda, afinal não era uma lenda mas um verdadeiro relato histórico?


E não foi caso único. No entanto, a nossas ortodoxia científica parece querer agarrar-se de unhas e dentes àquilo que lhes é mais confortável tal como o Relatório Brookings apontou há mais de cinquenta anos atrás, o que demonstra que podemos ter Ipads, mas socialmente ainda continuamos a ser o mesmo tipo de sociedade que assenta essencialmente numa história escrita por vencedores mas que no entanto não olha a meios para evitar ser considerada subjectiva.


Não se percebe bem o que é? Não se imagina como pode ter vindo aqui parar? Não faz mal, a gente resolve já…Se não puder ser considerado uma fraude então -só pode- mesmo ser um objecto simbólico obviamente.

Assim, há uma resposta para dar aqueles estudantes mais espertinhos que fazem perguntas a mais nas aulas de historia ou antropologia e também se arranja uma categoria para esfregar na cara daqueles -pseudo-cientistas- que instem em descobrir coisas que toda a gente sabe que não podem existir.

 

Até porque se existissem provas já as teríamos encontrado referenciadas em todas as descobertas arqueológica tem feito e como sabemos até hoje só encontramos estátuas de tipos sentados em -espigas de milho-, gajos que envergam -trajos rituais- e muita metáfora religiosa, com relatos imaginativos, pois toda a gente sabe que aqueles primitivos sonhavam muito e se calhar até tomavam drogas e tudo…hum, hum…
 

Daí representações de tecnologia como a escultura no túmulo de Lorde Pakal na america central, serem consideradas lindas espigas de milho estilizadas onde o soberano ascende aos céus após renascer no sub-mundo simbólico.

 

Ou então hieróglifos como os do templo de Abydos no Egipto são interpretados como uma casualidade, uma coincidência divertida que fez com que a erosão ao longo dos milénios tivesse formado não um, dois,três mas pelo menos cinco objectos que hoje à luz do que conhecemos ser possível tecnicamente só podem mesmo ser interpretados como veículos tecnologicamente avançados.

Pode até nem ser a explicação correcta mas interpretar escrita assim como sendo apenas uma simples casualidade e uma colecção feliz de coincidências num processo de erosão, ou é serem estúpidos ou alguém insiste em tratar por idiotas qualquer um dos leitores que ainda me acompanha nesta altura. Pior ainda é quando alguém afirma que só identificamos estas coisas ali porque estamos todos muito influenciados pelos filmes americanos.


Quando os cépticos e debunkers perguntam onde estão então os Ipads da Suméria ou do antigo Egipto que demonstrem cabalmente a existência de uma civilização tecnologicamente avançada, bem…se calhar estão por todo o lado !


Interpretados como sendo … espelhos, espigas de milho ou fragrâncias estilizadas pela ortodoxia científica que não pode permitir que sejam descritas de outra forma e como fantasias de Hollywood pelos debunkers que essencialmente rejeitam tudo e todos sem conhecer absolutamente nada sobre os assuntos que tentam ridicularizar.


Como já referi mais atrás Ooparts é que não faltam no nosso planeta, mas isso terá de ficar para um novo livro exclusivamente sobre o tema num futuro próximo.
Será que uma civilização avançada que não tenha telemóveis para deixar enterrados não poderá nunca ser considerada uma civilização com conhecimentos técnicos superiores aos nossos ?


Até podiam ter discos voadores se quisessem. Isso não quer dizer que os discos voadores deles tivessem que ter sido construídos com metal, porcas e  parafusos. Até podia ser uma tecnologia baseada em madeira, rocha ou qualquer outra coisa com propriedades que hoje desconhecemos. O facto da nossa civilização ter evoluído ao redor de metais é apenas porque estes se encontram em abundância na Terra. E se tivéssemos evoluído num mundo desprovido de ferro mas onde outra matéria prima qualquer fosse o material dominante? Precisamente como postula o físico Michio Kaku a nossa ideia de tecnologia é apenas baseada nas matérias primas que existem ao nosso redor e permitiram a nossa evolução de uma certa e determinada maneira “linear”. Nada obriga que tal seja assim em relação a qualquer outra civilização surgida num mundo distante daqui.


É nesta argumentação céptica que os debunkers se espalham ao comprido, pois em tudo isto, parece que quem está carregado de influências retiradas dos filmes de Hollywood não serão propriamente as pessoas que propõem teorias como a dos antigos astronautas mas sim quem as contesta, porque simplesmente estas não encaixam naquilo que os cépticos viram no cinema. E depois não se fazem rogados em vir argumentar que tudo o que envolve este assunto não passa apenas de coisas inspiradas pelos filmes americanos, o que não deixa de ser um contra-senso  absolutamente hilariante e intelectualmente trágico ao mesmo tempo.

O leitor que tenha acompanhado a polémica sobre a verdadeira idade da Esfinge do Cairo, sabe o quanto todo este procedimento é real, até porque também aqui não estamos a falar de nova Teoria da Conspiração.
O assunto da verdadeira idade da Esfinge é o equivalente moderno do mecanismo de Antikythera.


Por dois motivos. Primeiro porque ao final de anos de ridículo e tentativas de encobrimento (onde até as próprias autoridades arqueológicas ortodoxas mandaram cimentar a zona que continha as marcas de chuva originais de forma a que não pudessem serem feitos mais estudos de datação na anomalia); a Esfinge foi reconhecida como um verdadeiro Oopart legitimo em tamanho gigante. Isto mesmo apesar de ainda existirem hoje franjas de resistência na comunidade científica ortodoxa que prefere que nem se fale no assunto.


Segundo, porque é outro dos grandes exemplos de como a nossa história oficial não passará mais de uma convenção sobre coisas que se encaixam o melhor possível para consumo público e manutenção de uma ordem estabelecida do que propriamente por reproduzir o que realmente há de fascinante no nosso passado real.

 

O facto da Esfinge ter sido datada com uma idade superior a 10.000 anos quando teoricamente nem deveriam existir humanos com capacidade de construir tais estruturas, indica juntamente com a descoberta de milhares de outros Ooparts que se se calhar, tal como demonstra o mecanismo de Antikythera tudo o que conhecemos da origem nossa história não proveio de uma evolução linear mas sim de um legado.

 

Uma herança deixada por alguém que esteve por aqui antes e que porventura devido a um enorme cataclismo no passado terrestre (que a própria ciência reconhece) se viu obrigado a recomeçar quase do início quando muito do que existia foi simplesmente varrido da face da Terra. E isto contrariamente ao que os debunkers querem fazer crer nos seus argumentos, nem contradiz propriamente a nossa própria história de evolução mas será sim um complemento. Um complemento que um dia se tornou em mito, lenda e fantasia alegórica porque quando a sua história foi relatada ou pelos sobreviventes dessa antiga primeira (?) cultura ou pela espécie humana que entretanto continuou evoluindo linearmente, talvez com ajuda e intervenção exterior, esses relatos foram escritos de acordo com o poder de interpretação de cada observador na altura que olharia para estes representantes de uma cultura mais avançada como deuses.


Tal como propõem alguns investigadores, a ter existido realmente uma ligação entre a Terra e Marte num passado muito remoto, poderá querer dizer que a nossa própria versão da humanidade será também um legado de uma civilização exterior bem mais antiga ainda. Uma civilização quem sabe originada em Marte.
 

Ou então como propõe Graham Hancock, apenas uma civilização terrestre que um dia terá alcançado um grau de desenvolvimento tecnológico parecido com o nosso, o que lhe permitiu visitar Marte na altura em que o planeta ainda teria oceanos; quem sabe vida à sua superfície. E porque não, terá estabelecido por lá o mesmo tipo de colónias que a nossa própria civilização hoje sonha estabelecer também um destes dias, não imaginando sequer que já lá estivemos um dia há muitos milhões de anos atrás.


Por outro lado, tendo em conta todo o historial da Teoria Arqueológica Marciana e os esforços da Nasa para tornar Marte um mundo o mais alienígena possível durante décadas após a descoberta da Face on Mars, se calhar alguém até sabe bem o que se passa. Apenas não sabe como apresenta-lo a uma humanidade que ainda não está preparada para tal impacto e mudança de paradigma.


São este tipo de especulações que fazem os debunkers rebolar a rir no chão. Acontece que nas suas referências não existem factos como por exemplo: segundo a própria ortodoxia geológica o nosso planeta Terra ter tido espaço e tempo suficiente para que já tivessem surgido por cá cinco civilizações idênticas à nossa, inclusivamente tendo o mesmo tempo de evolução; (curiosamente o mesmo número referido nos -mitos- Tibetanos que nos classifica como sendo a quinta humanidade). Civilizações que poderiam perfeitamente ter desaparecido sem deixar qualquer vestígio como eu já detalhei mais atrás quando referi o documentário da National Geographic que falava precisamente sobre esta -curiosidade.


Os debunkers também não fazem ideia de que -Cairo- é a palavra moderna para a expressão original que em antigo egípcio significa -“Cidade de Marte”. Os debunkers não fazem ideia de que Cydonia com suas pirâmides ficam precisamente na mesma localização de Marte em que o nosso local histórico favorito com as suas pirâmides está localizado na Terra (com alinhamento idêntico em relação aos pontos cardeais). Isto entre muitas outras coisas de que já falei ao longo deste livro colocam Marte num patamar à parte no que toca a uma ligação com a Terra desde sempre.


Os cépticos argumentam que todas estas fantasias arqueológicas sobre Marte, civilizações perdidas e impossibilidades científicas que tais, não passam apenas de uma versão moderna do clássico fascínio terrestre pelo planeta vermelho. Mas curiosamente ninguém alguma vez pensou que se calhar as coisas serão exactamente ao contrário ?
Quem surgiu  primeiro, o ovo ou a galinha ?


Será que temos tantas histórias à volta de Marte porque culturalmente sempre fomos fascinados por este mundo, devido a todas as mitologias e lendas que chegaram até nós vindas do nosso passado e portanto como argumentam os cépticos é natural que este esteja incutido no nosso imaginário e na nossa cultura popular… ou será precisamente o contrário ? Será que Marte se encontra incutido no nosso imaginário e na nossa cultura popular precisamente porque as nossas lendas e os nossos mitos antigos nunca foram histórias fruto da imaginação mas sim memórias de tempos históricos do nosso próprio passado incrivelmente remoto mas que no entanto foram ganhando interpretações cada vez menos factuais à medida que o tempo diluía e apagava as memórias à medida que as gerações se sucediam. Afastando-se cada vez mais dos tempos da catástrofe original entretanto tornada lenda.
 

Se este tipo de cenário quando apresentado para uma temática perfeitamente mainstream é até usado como exemplo em documentários sobre antropologia cultural quando se trata de comentar alguma coisa sobre as tribos -primitivas- que ainda existem hoje em dia que praticam variações do conhecido “Cargo Cult” ou sobre elementos das civilizações clássicas oficialmente reconhecidas, porque razão depois o mesmo raciocínio já não serve sequer de hipótese quando associado a teorias que inclusivamente podem explicar a existência de tantos Ooparts na nossa própria história linear ?


Culturalmente no ocidente a nossa ciência determinou que Marte se tornou no Deus da guerra para muitas civilizações por causa da sua cor vermelha e é isso que é sempre mencionado em todo o lado.

 

Curiosamente todas as histórias e todos os -mitos- da India, da China e do Médio oriente que desde os primórdios da civilização registaram nos seus documentos histórias de um passado violento em Marte nem sequer são tidas em conta. E porquê ? Porque algum historiador e antropólogo ocidental, um dia, já chegou à conclusão lógica que se Marte era associado à guerra, só podia ser por causa da sua cor vermelha. Esses textos de culturas -antigas- a propósito do principio da nossa historia linear oficial onde se narra histórias bem mais complexas sobre o Planeta Vermelho, obviamente serão apenas fantasias mitológicas e textos religiosos cheios de metáforas simbólicas.


O facto de alguns dos mais antigos escritos Sumérios descreverem um passado bélico entre -deuses- que estariam ligados também ao planeta cor de sangue, é apenas tido como uma curiosa coincidência e tudo o resto serão mitologias e fantasias de povos antigos que sonhavam muito. Marte é o deus da guerra apenas porque tem uma cor de sangue e porque a ideia se espalhou à medida que as populações foram migrando. Nada mais.


Mesmo que para isso tenham que ter “migrado” até à América Central quando a própria ortodoxia científica actual nem admite que tivesse havido qualquer contacto entre povos localizados tão longe numa época onde já haveria capacidade de transmissão de conhecimento palpável. Para a ciência oficial, o facto de também nas Américas se apontar Marte como algo ligado à catástrofe, ao desastre e à guerra é apenas mais uma daquelas coincidências da história.


O facto de existirem na India -textos religiosos- (para os sábios ocidentais), onde se narra inclusivamente um passado catastrófico, cheio de morte e destruição ligado a Marte, (inclusivamente um enorme dilúvio), serão apenas também mais coincidências e fantasias. Especialmente se essas narrativas estiverem contidas por exemplo no Mahabharata que é aquele texto dos “monhês” primitivos. Dos Indianos…desses…


Aqueles que tinham deuses cómicos para tudo e inventaram aqueles textos religiosos onde se descrevem coisas que parecem modernas mas onde tudo será naturalmente fruto de muita droga, imaginação, religiosidade e arquétipos imaginativos geneticamente comuns a toda a humanidade desde o início dos tempos. Como estes foram obtidos , isso nem interessa. O que interessa é que é tudo imaginação porque nós no ocidente já o classificamos assim há muito e portanto, não há cá histórias de destruição em Marte, guerras entre deuses ligados ao planeta vermelho e fantasias que tais.

Os cépticos e debunkers passam a vida a exigir documentos históricos que demonstrem a possibilidade de um passado assim puder ter existido, mas depois como esses documentos não só existem em quantidades enormes como ainda por cima estão bem preservados e reconhecidos à luz daquilo que hoje podemos determinar serem óbvios sinais e representações de tecnologia, de repente esses documentos históricos já não servem para quem não admite que o seu mundo pessoal possa na verdade estar completamente errado.
O consenso habitual em discussões em forums com debnunkers amadores é sempre estupidamente previsível. Para muita gente se esses textos vêm da India, então é para esquecer, não há debunker que não argumente logo que coisas como o Mahabharata não são para levar a sério porque -toda a gente sabe- que são textos simbólicos religiosos cheios de simbologia, metáforas e arquétipos da imaginação humana.


 

Isto independentemente destes textos conterem simplesmente as descrições mais directas e detalhadas de sempre a propósito de possíveis veículos voadores, guerras atómicas num passado remoto e uma quantidade enorme de explicações para aquilo que hoje a ortodoxia científica ocidental ainda considera mistérios por explicar.


Inclusivamente muitos dos textos descritivos mais tecnológicos foram analisados por engenheiros e especialistas de aeronáutica tendo sido construídas maquetas precisas do que por lá está descrito e nem foi preciso inventar pormenores, para que do Mahabharata saíssem sem qualquer dificuldade protótipos de veículos aéreos e todo o género de maquinaria onde o mecanismo de Antikythera se sentiria em casa.


Tivesse o artefacto grego sido descrito no Mahabharata e não achado no fundo do mar mediterrâneo e o mesmo tipo de cépticos que juram actualmente a pés juntos que tudo não passa de fantasia diriam o mesmo sobre o mecanismo de Antikythera se este tivesse sido reproduzido a partir das descrições técnicas dos textos indianos, tal como argumentam em relação aos planos de Vimanas no Mahabharata e documentos semelhantes. Isto porque a explicação existente não serve. E não serve porque não só -toda a gente sabe- que tudo o que lá está pormenorizadamente descrito seria impossível de alguma vez ter existido nessa época remota, como ainda por cima não são documentos ocidentais mas sim lá dos “monhês” e coisa e tal.
 

Os debunkers exigem documentos históricos mas depois quando estes são apresentados, recusam-se a reconhecê-los como narrativas técnicas por conterem coisas que os cépticos mais furiosos negam logo poderem ter existido à partida (porque não pode ser). Ou seja, a ciência não está a ser feita a partir da observação de factos mas principalmente a partir de dogmas já estabelecidos. Portanto se essas coisas aparecem tão detalhadas onde não deveriam aparecer, só pode querer dizer que tudo não passam de mitologias, imaginação popular e muito simbolismo religioso. Coincidências folclóricas!…


Até porque a nossa antropologia ocidental já tem tudo muito bem explicado pois já há explicação para esses arquétipos todos. Não são naves, são tapetes voadores das mil e uma noites indianas. Não são carros voadores, são dragões imaginários da china e assim por diante ao melhor estilo espiga de milho em vez de representação pictórica de um antigo motor.
 

Portanto, se assim é, para o ocidente Marte há de continuar a ser mencionado como sendo o antigo Deus da guerra, não porque não existam textos dos primórdios da nossa civilização que mencionam uma guerra muito antiga entre os -deuses- no nosso sistema solar, mas porque a “estrela” tem uma cor vermelha e por isso…-a explicação mais simples-…-a explicação mais natural-…é a de que a sua cor seja associada ao sangue vermelho e acabou.


Como se no firmamento Marte fosse a única luz vermelha que curiosamente TODAS as nossas civilizações escolheram para simbolizar o caos e a destruição. Coincidências. Arquétipos totalmente explicáveis pela antropologia cultural e pronto.


O facto de existirem documentos que mencionam precisamente o passado bélico do planeta juntamente com uma época terrível de caos e destruição nesse mesmo mundo, não interessa para nada. Tudo mitologia. Mesmo quando datas coincidem precisamente com o que se sabe ter acontecido um dia ao nosso planeta vizinho. Mas isto ficará para outra oportunidade.


O que os debunkers querem é que essencialmente apareça um manual com tudo muito bem explicadinho. De preferência em inglês já agora e possivelmente com bonecos em 3D e design moderno nas páginas, pois aparentemente o que está contido nos documentos indianos, chineses e Sumérios não tem qualquer valor como evidência.
Os cépticos pedem documentos como prova e depois não os aceitam porque estes não se encontram escritos em linguagem moderna…embora o Marabahata ande lá perto pois muitas das suas descrições técnicas mais parecem um manual de instruções do que um texto supostamente religioso. Mas mesmo assim com tanto detalhe, com tanta narrativa extraordinariamente detalhada e pormenorizada, mesmo assim não chega.
Nem a particularidade dos Vedas Indianos serem os únicos textos "religiosos" do mundo que permanecem intactos na sua linguagem e registo originais serve de garantia a quem precisa obrigatoriamente de refutar tudo para se sentir intelectualmente aceite pelo contexto cultural em que cresceu.

 

E não chega porque tal como acontece com o assunto da Teoria Arqueológica de Marte enquanto o típico céptico de sofá não obtiver permissão dos media para que possa considerar tudo o que lhe apresentam em frente dos olhos como real, este irá continuar como está. A rebater tudo o que vai contra o paradigma dos outros. Sim,  o paradigma dos outros, porque o debunker típico não costuma pensar por si próprio até porque foi doutrinado para que assim seja. Portanto, este irá continuar limitado com a argumentação de que tudo não passarão de fantasias sem provas. Mesmo quando estas podem estar actualmente  ao alcance de um click pelo debunker amador.

O maior mito moderno é o de que tudo o que está na internet são coisas que não se podem levar a sério.
É quase o equivalente aquelas pessoas que acham que uma pintura em photoshop não tem grande valor artístico porque -toda a gente sabe que o Photoshop faz tudo !

O nível de desconhecimento é o mesmo e o nível de burrice casmurra também, pois só não aprende quem não quer e como dizia Mark Twain - “não deixem que a escola interfira com a vossa educação”.


Um dos argumentos mais divertidos dos debunkers profissionais para desmistificarem toda este assunto dos Vimanas, por exemplo, está agora muito em voga nos inúmeros sites que surgiram a ridicularizar o programa “Ancient Aliens” (que diga-se de passagem contém realmente muita parvoíce).

A táctica de debunking no entanto é a do costume. Retiram o objecto do contexto geral e tratam-no como se fosse uma anomalia isolada nos textos Indianos propondo um sem número de explicações -óbvias- tais como uma interpretação puramente arquitectónica e decorativa para explicar inclusivamente muitos dos pormenores técnicos descritos nos documentos originais. Mas o argumento mais divertido é apontarem o quão ridículos são todos os desenhos e esquemas que se têm feito a partir das descrições.
Inclusivamente há debunkers que gozam com o design dos próprios Vimanas apelidando-os de -bolos voadores- ou fantasias estilo Julio Verne, que nunca voariam por se notar claramente que aqueles desenhos fantasistas representam tudo menos um objecto aerodinâmico, portanto incapaz de voar e muito menos seria o veiculo moderno que se propõe estar representado.

 

Ora logo aqui os debunkers entram por um argumento claramente egocêntrico. Ou seja, como os senhores não conhecem nada semelhante na nossa tecnologia que seja capaz de voar, assumem portanto que os Vimanas tal como representados nos desenhos interpretativos seriam uma imbecilidade por não terem qualquer fundamento científico. Ou seja, se partirmos do principio que houve realmente uma civilização que nos precedeu, os cépticos exigem como prova que esta tenha partido dos mesmos materiais, usado os mesmos designs e trabalhado à volta de uma tecnologia semelhante à que a nossa própria evolução técnica nos conduziu. Como se pudesse só haver um caminho. Aliás, porque razão um objecto de tecnologia avançada tem necessariamente de seguir todos os nossos constrangimentos aerodinâmicos para poder voar ?! A ingenuidade de uma afirmação destas é o equivalente àquela daqueles cientistas que quando o comboio surgiu diziam que este nunca poderia andar a uma velocidade superior a 30KM por hora porque -toda a gente sabia- que o corpo humano não estava preparado para aguentar velocidades superiores !!
Os nossos debunkers modernos estão exactamente no mesmo plano intelectual dos seus antepassados do século 19.


Para os debunkers mais uma vez, evolução técnica só pode haver uma e tem que ser sempre toda igual e acima de tudo linear, o que é um argumento totalmente imbecil, especialmente tendo em conta que existem coisas no nosso mundo como a pirâmide de Giza que continua a ser um mistério tecnológico mesmo em frente aos nossos olhos.


Portanto para os debunkers que estupidamente são sempre os primeiros a comparar tudo com cinema de Hollywood, se um Vimana tem a forma de um bolo então nunca poderia ser uma nave ou um veiculo aéreo porque nunca voaria e isso prova em definitivo que tudo nos textos indianos apenas remete para detalhes arquitectónicos, folclore e mitos.


Para os debunkers, não pode haver uma tecnologia capaz de colocar objectos como um Vimana no ar, simplesmente porque nós não temos como fazê-lo. Curiosamente também não sabemos reproduzir a construção de praticamente tudo o que é monumento megalítico em estilo épico no nosso planeta mas os monumentos existem…Pela mesma lógica do debunker profissional que enche sites cépticos com argumentação deste estilo, estes monumentos não poderiam existir.


Como se isso não bastasse, há ainda o pormenor relacionado com a própria técnica e estilo de ilustração.

 

Muitas das interpretações dos textos Vedicos foram desenhadas e compiladas há mais de sessenta anos e portanto muito do que existe desenhado, reflecte aquilo que antigamente se representava em termos do que seria para a época uma nave espacial avançada. Daí o estilo steampunk divertido da maior parte dos desenhos técnicos mais conhecidos. A representação gráfica no entanto não invalida o conteúdo técnico descrito ao contrário do que os debunkers querem fazer crer. A representação técnica dos Vimanas está lá independentemente da representação gráfica no estilo das ilustrações mostrarem umas naves espaciais gordinhas e atabalhoadas sem o tal design moderno que os debunkers parecem exigir como condição para serem considerados objectos avançados, quando eles próprios são os primeiros a se deixar influenciar pelo que vêem no cinema, o que não pode ser mais estúpido como argumento.
Também nunca é referido que os próprios textos na sua maior parte são relatos de história já passada.

Antiga, mesmo à época em que estes foram escritos.


Não são relatos jornalísticos daquilo que estaria obrigatoriamente presente na altura em que se descreveu tudo o que para nós hoje é anómalo e Oopart nas narrativas do Mahabharata. Portanto, quando os debunkers argumentam que as narrativas técnicas contêm detalhes incoerentes que só podem ser interpretados como motivos arquitectónicos decorativos ou simbologias religiosas, ou são realmente cegos ou estúpidos por assumirem que os textos têm por obrigação ser relatos jornalísticos e não um registo histórico, tal como hoje nós escrevemos por exemplo sobre a Segunda Guerra Mundial.


Apenas este relato histórico foi registado num documento palpável muitos e muitos séculos atrás quando ainda estaria fresca na memória popular tudo aquilo que um dia terá ocorrido mas do qual já muita coisa se perdeu e foi ficado pelo caminho. Especialmente se tudo o que está relatado de cataclísmico no Mahabharata estiver correcto factualmente; até porque se assim for a ligação dos períodos históricos cataclísmicos entre a Terra e Marte ainda se torna mais intima, o que depois justificaria plenamente todas as nossas lendas bélicas ao redor do planeta Marte e isso sim, teria realmente dado origem ao tal fascínio que os debunkers tanto gostam de distorcer quando usam a história de Marte na nossa cultura popular como exemplo de debunking quando na realidade deveria acontecer precisamente o contrário.

 

Serão os Vimanas técnológicos apenas descrições arquitectónicas e decorativas de palácios perfeitamente normais, ou terá esse estilo arquitectónico precisamente surgido de uma tentativa muito antiga da humanidade em reproduzir na pedra os veículos que via aterrar nas suas cidades quando convivia diariamente com os seus deuses ?…

E finalmente, independentemente dos desenhos dos Vimanas originais se parecerem às vezes com grandes bolos de aniversário ou não, o facto é que as ilustrações foram já traduzidas em estruturas palpáveis por experiências de engenharia moderna aeroespacial que inclusivamente colocou muitos desses bolos que supostamente não deveriam sequer poder descolar do solo a pairar no ar, demonstrando claramente que toda a argumentação de debunking neste campo é mais fantasiosa do que eles afirmam ser as fantasias de quem interpreta os textos Vedicos como documentos técnicos.


Algo que ainda irei falar num livro futuro que irei dedicar precisamente  aos inúmeros Ooparts espalhados pelo mundo.


O caso mais conhecido é o da análise técnica do típico Vimana que inclusivamente está descrito na própria Bíblia quando se narra a muito conhecida “visão” do profeta Ezequiel.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Os detalhes ficarão para um livro futuro mas o que importa referir aqui é que essa descrição é tão rica em detalhe na própria Bíblia, que permitiu a sua reprodução enquanto objecto físico, já por mais do que uma vez.
Ao longos dos anos “a visão” do profeta Ezequiel quando vê descer do céu aquele monstro montado numa coluna de fumo e fogo, produzindo um estrondo sonoro completamente aterrorizador tem sido a anomalia bíblica preferida dos engenheiros aeroespaciais. Isto porque a partir da descrição apurada da própria “visão” foi possível não só reproduzir o tal -monstro- voador de uma perspectiva técnica rigorosamente científica, como ainda por cima essa maqueta não teve qualquer problema em voar.
Talvez por isso o veículo original nos tempos bíblicos tenha conseguido realmente ascender aos céus com o próprio “profeta” sem qualquer problema também.

 

Tecnicamente o veículo descrito na Bíblia é um verdadeiro Vimana e curiosamente é também um excelente exemplo daquele argumentação de debunking perfeitamente imbecil sobre o visual primitivo das hipotéticas naves das ilustrações desenhadas há décadas atrás a quando das primeiras análises técnicas do Mahabharata.
E nada ilustra melhor esta ideia de que pegarmos no desenho -“primitivo”- do objecto bíblico como ele foi traduzido tecnicamente numa ilustração décadas atrás, e compará-lo agora com a moderna interpretação de design em 2014.

Como podem ver o veículo é o mesmo. Nada na sua função e forma se alterou. Até podia parecer uma coisa saída de um livro de Julio Verne na imagem inicial, como argumentam os debunkers que isso não iria provar qualquer impossibilidade técnica do objecto poder voar.


Basta apenas pegarmos nos estudos técnicos originais, e actualizar o estilo de desenho para aquilo que os debunkers sabem reconhecer como moderno e surpresa das surpresas, o Vimana de repente deixa de parecer uma nave saída de um romance ingénuo de FC e mostra-se ao mundo como o veículo técnico avançado que terá muito provavelmente sido, como ficou muito bem demonstrado pelas várias reproduções que a própria ciência mainstream tem feito desta “visão” bíblica ao longo dos anos.


Só que podem apostar que se antes os debunkers argumentavam que os desenhos seriam demasiado primitivos para representarem qualquer objecto voador minimamente credível, depois ao verem a sua representação modernizada apenas pelo design, serão sempre os primeiros a dizer que a imagem é boa demais e obviamente terá sido influenciada pelos filmes de Hollywood e como tal nunca poderia ser real.
Preso por ter cão, preso por não ter.


Com argumentos de debunking não há vitória possível, porque os debunkers nunca estão interessados em  reconhecer qualquer evidência que lhes possa fazer tremer os seus próprios paradigmas.
 

Portanto documentos históricos e detalhes rigorosos mencionando alta tecnologia na antiguidade não é coisa que falte propriamente, pois o mundo conta com muitos Ooparts semelhantes em várias partes do mundo. O que falta é vontade da ortodoxia para os reconhecer como tal.


E embora muitos destes estejam já disponíveis ao público, é claro que o debunker de sofá irá imediatamente argumentar:  -“Então mas quem é que me garante que estas traduções estão correctas ? Quem é que me garante que isto está mesmo lá escrito assim e não foi inventado por um pseudo-cientista qualquer, para legitimarem as suas fantasias?…”


Bem quanto a isto é melhor lerem o meu capítulo sobre debunking, porque sinceramente eu perdi a pachorra para estas argumentações desesperadas há muito.


O leitor desprevenido, irá certamente encontrar actualmente na internet inúmeros sites de debunking, pois devido a enorme popularidade do tema dos antigos astronautas por causa do sucesso da serie documental “Ancient Aliens” os debunkers profissionais e debunkers amadores raivosos, parecem ter saído todos à luz do dia e o cyberespaço nunca teve tanto site céptico a explicar tudo racionalmente como se encontra no período em que escrevo isto. Para o leigo que chega agora a estes temas, mais uma vez a coisa será toda fácil de rebater e como tal, tornar-se-à bastante claro que não há mesmo nada de interessante para conhecer para além daquilo que o debunking assegura ao público curioso. Infelizmente , o que o público curioso normalmente não repara é na enorme quantidade de -explicações racionais- que povoam muitos desses sites (e novos vídeos), principalmente naqueles assumidamente anti-“Ancient Aliens” mas que no entanto são na sua maioria das vezes elas próprias absolutamente ridículas e hilariantes.


Inclusivamente muito debunking aparentemente perfeitamente cientifico nesse género de site, está baseado em informação incompleta ou em dados completamente errados.


Lembrem-se só de uma coisa, se para um lado muitos argumentam que não se pode confiar em tudo o que se pode ler na internet, meus amigos, garanto-vos que também pelo lado supostamente racional e cientifico da questão a coisa não é tão honesta e fiável assim.
Ao contrário do que o debunking profissional quer fazer crer.


Se a subjectividade da informação é de ter cuidado no que toca a sites que defendem tudo o que é controverso, espero que o leitor também se lembre que o argumento é válido para os dois lados e portanto se calhar a razão não está em lado nenhum mas sim no meio. Por isso achei importante escrever este livro agora. Por muito subjectiva que a minha organização de informação também possa vir a ser, espero sinceramente que sirva pelo menos de um ponto de partida para quem chega agora a este tema que ainda tem muito para dar.


Portanto, agora ficamos por aqui neste interlúdio que já vai longo, mas que achei necessário ter sido apresentado nesta altura, até pelo contexto do que se tem encontrado em Marte e principalmente pelo que ainda tenho aqui para mostrar no que toca a pedras semelhantes à tal pedra de Antikythera.


A tal pedra de Antikythera que um certo debunker, alegadamente professor de ciência com especialização em geologia e muito -canudo- a condizer me garantiu um dia não passar obviamente de uma pedra perfeitamente vulgar quando eu lhe menti e lhe disse que a versão fossilizada do mecanismo grego tinha sido uma anomalia fotografada na superfície de Marte. Não há coisa mais simples do que colocar um debunker em pura contradição científica e de percepção quando se trata de certezas absolutas sobre este tema e atirar com o mecanismo de Antikythera numa discussão online continua a ser a minha piada pessoal favorita.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Embora não seja a única que utilizo muitas vezes para desarmar certos alegados cépticos quando estes cruzam a fronteira da discussão civilizada e sem mais qualquer argumentação, resolvem entrar pelo modo debunker amador de sofá.  Afinal são tudo Teorias da Conspiração !

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