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FACE ON MARS
PARTE 09

 

"O que é a Face on Mars."

A proposta sobre a artificialidade da Face on Mars é muito mais simples do que aquilo que as pessoas imaginam ou os cépticos argumentam.
O que se espera encontrar é uma montanha natural, escavada em pontos chave e trabalhada em algumas áreas de modo a ter-se esculpido algo à semelhança de rosto humanoide e nada mais do que isso.

A verificarem-se todos os pormenores, visuais e acima de tudo matemáticos presentes na estrutura e agora confirmados pelas fotografias europeias, que de futuro leve a uma confirmação da artificialidade, a ideia será confirmar este modelo. A Face on Mars será uma montanha, provavelmente já com uma configuração natural apropriada e cujo as características terão sido adaptadas, tendo-se escavado os detalhes necessários para criar então a obra final.


Nunca ninguém alguma vez veio para os media tentar convencer o público que o que esperávamos encontrar em Marte seria uma estátua na simples definição do conceito; isto ao contrário da ideia que sempre passou sobre o assunto nos telejornais por exemplo, onde os únicos convencidos que estaríamos a falar de uma estátua parecem ser os jornalistas que não fizeram o trabalho de casa que deveriam ter feito e infelizmente depois passam essa imagem errada mais uma vez para os espectadores como sempre acontece.


A estátua gigante que encontramos depois no filme "Mission to Mars" de Brian de Palma também não ajudou a desmistificar a ideia e portanto muita gente está convencida que é algo assim que a comunidade independente defende.


Daí também a ideia que o tema será realmente ridículo aos olhos de muita gente, pois grande parte das pessoas ainda julga que estamos aqui a falar de uma simples estátua gigante.


Espero que estas linhas agora sirvam para clarificar a ideia.

Outro erro na mente do público, como já referi parte daquele conceito em que as pessoas parecem exigir que uma fotografia que prove qualquer artificialidade na superfície de Marte tenha de ser igual a algo saído de um filme ao melhor estilo “Stargate”, pois é assim que as pessoas imaginam Marte.

O que não deixa de ser hilariante quando tanta gente insiste em atacar a temática comparando-a com os filmes de ficção-científica.
As pessoas não têm mesmo noção da escala do planeta e muito menos conseguem imaginar o tamanho das formações geológicas presentes naquele mundo, o que faz com que o público exija que se encontrem por lá imagens semelhantes às que estão habituadas a ver nos filmes.


O público não consegue de todo adaptar o que será uma prova visual -do mundo real- àquilo que gostariam de ver aparecer no telejornal para decidir que está na altura de começar a olhar seriamente para o tema; pois de preferência que seja algo parecido com um cenário de um filme.


O Grand Canyon na Terra tem como profundidade máxima quase 2Km e apesar de toda a sua imponência é apenas uma mancha na paisagem quando comparado com o seu “irmão gémeo” em Marte.
O seu equivalente Marciano, não só tem como profundidade máxima 10Km como em termos de extensão consegue abranger toda a extensão longitudinal dos Estados Unidos.
Imaginem que estão no alto de um penhasco e olhando para baixo encontram o fundo a 10Km.

Agora lembrem-se que ao contrário do que pelo visto o público pensa, ainda não temos fotografia área em Marte. O que nós temos é “fotografia” orbital, de alta resolução é certo, com a capacidade de teoricamente conseguir fotografar pormenores numa extensão de metros, mas a verdade é que apesar de ser essa a habitual propaganda mediática , (exceptuando a Face on Mars “fotografada” pela Nasa com os resultados fraudulentos que se conhecem), ainda não houve uma exploração fotográfica detalhada da superfície na forma romântica que o público imagina quando ouve falar que as sondas estão a mapear o planeta através da recolha de imagens.


Tudo o que pelo menos oficialmente até agora tem sido feito é uma cobertura genérica da superfície do planeta e portanto todos os pormenores anómalos que se encontraram a partir dessas imagens orbitais nunca tiveram oportunidade de serem fotografados com exactidão da forma que o público costuma imaginar que deveriam ser, ou pior…julga que estará a ser feito.


A verdade é que ainda estamos numa fase mais preliminar da exploração de Marte em termos fotográficos do que as pessoas pensam e como tal aquela ideia dos cépticos insistirem em querer ver fotografias de ruínas tão nítidas como se estivéssemos a fotografar algo a céu descoberto nos desertos do Médio Oriente aqui na Terra é algo que só será possível na imaginação de quem exige algo assim como condição essencial para passar a considerar qualquer hipótese de artificialidade em Marte.


O ideal seria juntamente com as sondas e os rovers, a Nasa ou a ESA começarem também a enviar algo como os tão populares “drones” que começam a ser bastante usados aqui pela Terra para vários fins.


Um equipamento voador assim, controlado à distância e transportando uma simples câmera digital será a única maneira de um dia, casualmente uma missão a Marte fotografar uma ruína por detrás de uma colina. Isto porque na opinião de muita gente não há qualquer dúvida que estas existem.


Não existirão é da forma que mais uma vez o público acha que devem existir; isto porque a referência de toda a gente está sempre ligada ao que por cá se pode encontrar no nosso planeta e portanto erradamente espera encontrar o mesmo em Marte, esquecendo-se que a condições atmosféricas por lá são completamente diferentes.
Estamos a falar de um mundo onde uma tempestade de areia a uma escala bíblica abrangendo metade do planeta pode durar seis meses !
Como tal imaginam a quantidade de areia e terra que algo assim pode mover, especialmente num mundo onde terra e areia é coisa que não falta.


Portanto, salvo raras excepções em locais relativamente abrigados por cordilheiras naturais e formações semelhantes o mais natural em Marte é que apesar da violência das tempestades, existindo realmente ruínas a descobrir estas se encontrem debaixo de centenas de metros de areia na maioria das áreas, vindo ocasionalmente alguma coisa à superfície; como demonstrado em algumas fotografias fascinantes que se têm captado casualmente tanto pelas sondas orbitais como mais recentemente pelos rovers no terreno.
Sendo assim, pensem em areia. Muita areia. Areia numa escala bíblica que se calhar nem conseguem imaginar e estarão perto do que será Marte na maior parte das áreas, embora não sem excepções pois lembrem-se as estações do ano também se relacionam com o clima e portanto toda a morfologia da paisagem está sujeita a modificações constantes a um nível a que não estamos habituados por cá neste nosso calmo planeta azul.


Tudo isto para dizer, que de cada vez que o leitor olhar para uma imagem da Face on Mars obtida orbitalmente por exemplo pela ESA não se esqueça que está a olhar para algo que está debaixo de uma camada de areia e o mesmo vale para praticamente todas as anomalias maiores encontradas pela geografia do planeta, pois se fazem parte da paisagem em zonas onde habitualmente ocorrem tempestades de areia à melhor escala Marciana, esqueçam a vossa condição para só olharem seriamente para esta temática se a Nasa lhes mostrar um templo Marciano com hieróglifos “egípcios” incluídos e de preferência tudo fotografado muito nítido. E a cores…

 

Curiosamente numa sondagem recente divulgada há um par de anos, a imagem seguinte foi apontada pelo público como tendo mais características artificiais do que todas as outras conhecidas sobre a Face on Mars até então (incluindo a original), algo que surpreendeu até a própria Nasa.

 

Isto demonstra bem que até numa imagem onde foi retirada grande parte da informação original, certas características mantêm-se.


Não podemos olhar para as anomalias estruturais em Marte como se olha para ruínas na Terra e é isto que os cépticos parecem não entender quando exigem provas que não podem ser ainda obtidas desse modo.
O que se passa na Terra é um excelente modelo de comparação mas não da forma que se calhar o leitor imagina.


O que temos de procurar em Marte quando falamos de ruínas são indícios arqueológicos semelhantes ao que podemos encontrar enterrados na Terra e nunca ruínas “limpinhas” e a céu aberto como muita gente parece achar que deveriam aparecer.
É este método que tem sido utilizado na vertente de pesquisa visual terrestre no que toca à parte mais simples da investigação de possíveis indícios de artificialidade no terreno.


Procurar nas fotografias não ruínas a céu aberto fotografadas de órbita, mas padrões no solo idênticos aqueles se procura nos desertos da Terra a partir do ar.


Tomem como exemplo o aspecto de uma fortaleza encontrada no médio oriente há alguns anos atrás. Na primeira imagem podem ver qual o seu aspecto quando ainda se encontrava por debaixo das areias e a fotografia tirada de avião mostrava aquela verdadeira "anomalia" terrestre.
Tivesse esta fotografia sido tirada em Marte e todos os cépticos argumentariam que seria obviamente uma simples cratera rodeada por dunas perfeitamente normais, mas não menos curiosas.


Na segunda imagem podem ver precisamente o aspecto dessa cratera quando os trabalhos de escavação removeram as areias.







 

 

 

 

 

 

 

E padrões assim é coisa que não falta em Marte !Inclusivamente temos até bonitas "crateras" quadradas de ângulos rectos no cimo de montanhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


O que significa que se pegarmos no conceito de Carl Sagan em que ele afirmava que qualquer indicio de civilização no nosso planeta seria sempre evidente a partir da regularidade geométrica das construções à superfície e transpusermos essa mesma lógica para o que já se fotografou em Marte, então meus amigos, caro leitor… Neste momento já nem deveria haver dúvidas quanto à forte possibilidade de existirem em Marte muito mais do que apenas as habituais pedrinhas que a Nasa tanto parece insistir em procurar com as repetitivas missões dos rovers onde pelo menos oficialmente, nada se passa que seja muito diferente do que se passou na missão anterior.

 

As evidências relativamente a ruínas de uma civilização antiga em Marte neste momento com o material que já existe não depende em absoluto de uma oficialização da Nasa.


Se o modelo geométrico de Carl Sagan serve para fundamentar a existência de uma civilização como a nossa quando vista de órbita, porque deverá ser completamente ignorado apenas quando obtém os mesmos resultados em Marte ?…

 

A SEGUIR: "Marte e a guerra do Golfo."

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